MIT lança o CCI (Center for Collective Intelligence)

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O Center for Collective Intelligence (CCI) do MIT, inspirado no Google, na Wikipedia, no Linux e no e-Bay, propõe-se a utilizar o poder de um grande número de pessoas (conectadas pela Internet e outras tecnologias) para resolver de maneira mais adequada problemas de administração, científicos e sociais, e inclusive escrever livros coletivos.
Seu lema é: “Como podem pessoas e computadores serem conectados de maneira que – coletivamente – ajam mais inteligentemente do que indivíduos, grupos ou computadores o fizeram até hoje?”

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Publicado em Educação | Deixar um comentário

“Eu tenho um pobrema!”

Quem diz: “Eu tenho um pobrema” tem apenas um problema, ao contrário do que diz o ditado.
Porque quem tem um pobrema tem dois problemas, mas quem admite que tem um problema já o resolveu pela metade.

Publicado em Reflexões | 3 comentários

Dave Holland

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Assisti hoje no auditório do Ibirapuera ao show do quintento deste baixista britânico, vencedor do Grammy em 2005 com Overtime, que tocou com o Miles Davis. O quintento tem Robin Eubanks (trombone), Chris Potter (sax), Steve Nelson (vibrafone) e Nate Smith (um incrível baterista). Show de bola, jazz da mais alta qualidade. Minhas pernas e minhas mãos não paravam de mexer!
O show foi baseado no CD do quinteto, Critical Mass, que tem músicas de todos os componentes do grupo.
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Publicado em Música | 2 comentários

Moraes – Rei do Filet

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Eba, finalmente inaugurei a seção sobre restaurantes!
Comi em 25/09 na Filial da Alameda Santos, 1.105
Pedi um filet ao alho e óleo (o tradicional) ao ponto. O filet estava meio gorduroso, tinha óleo demais e o alho meio murcho. Eu tinha uma lembrança melhor deste restaurante. Pelo menos a Bohemia estava geladinha e a sobremesa (goiabada com catupiry) gostosa.

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Publicado em Gastronomia | 5 comentários

A Patente do Blackboard de Sistema para EaD

No início deste ano a empresa Blackboard Inc. conseguiu uma patente de um sistema (e seus respectivos métodos) para implementar educação online, incluindo lições, avisos, material dos cursos, chat e outros recursos.
Com a patente, ela já está processando a concorrente Desire2Learn, e muitos começam a temer que as próprias universidades possam ser processadas.

Publicado em EaD | 4 comentários

Polêmica sobre professor que vende gravações de suas aulas pela Internet

N.C. Professor Stops Selling Lecture Recordings Online After a Dean Raises Questions
By ANDREA L. FOSTER
The Chronicle of Higher Education

O professor Robert L. Schrag decidiu suspender, pelo menos temporariamente, a venda de gravações de suas aulas pela Internet, depois que a universidade em que ensina, na Carolina do Norte, questionou a prática.

Suas aulas eram vendidas a US$ 2.50 pela Web, em formato MP3.

A questão envolvida na polêmica é a seguinte: os professores possuem a propriedade do material que produzem em sala de aula?

Publicado em EaD | 2 comentários

Short-Cut: How an orkut-based environment is improving the communication between the different levels in a Higher Education Institution

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MATTAR NETO, João Augusto; RODRIGUES MAIA, Carmem Silva. Universidade Anhembi Morumbi.
Este é o trabalho que apresentei com a Carmem Maia na 22 Conferência mundial de Educação a Distância, sobre o sistema desenvolvido na Anhembi Morumbi chamado de Tubarão.
Eis o artigo como publicado nos Anais do Evento.

Publicado em 22 ICDE | 12 comentários

Qualidade em Educação

Este é um resumo das idéias sobre qualidade em educação que eu pesquei (e desenvolvi um pouco) durante a 22 Conferência Mundial de Educação a Distância, no Rio (09/2006).
O conceito de qualidade em educação é fluido, ou seja, admite diferentes definições, já que o processo de ensino e aprendizagem envolve a satisfação de diferentes stakeholders, como estudantes (e suas famílias), professores, produtores de conteúdo, governos, instituições de ensino, associações, empresas, mercado e, em última instância, a própria sociedade como um todo. Nesse sentido, o conceito de qualidade no ensino seria ambíguo, variando em função da percepção de cada um desses grupos: qualidade para que e para quem?
Apesar disso, não seria necessário alcançar certo consenso nos critérios em relação à qualidade, que possam funcionar como ferramentas para medir os resultados da educação? Sim, mas desde que esses critérios não se resumam à adoção de processos burocráticos, e que sejam definidos com a participação de todos esses grupos, não apenas por governos e instituições. Devem ser também levadas em consideração as características de cada país, inclusive dos países em desenvolvimento, caso contrário a adoção de critérios internacionais supostamente universais poderiam determinar uma nova forma de dominação.
Assim, projetos de qualidade devem levar em consideração todos esses grupos envolvidos no processo educacional, assim como a sua integração.
Nesse sentido, cabe sempre perguntar se o que fazemos em relação à qualidade do ensino traz resultados para o estudante, ou se constituem apenas processos de controle institucionais, ignorando os interesses dos alunos. Projetos de qualidade devem possuir foco no aprendizado do aluno. Não adianta apenas medir o resultado do processo educacional, mas devem também ser levados em consideração outros fatores, como a interação e a experiência de aprendizado dos alunos, por exemplo. Assim, o material didático, o apoio fornecido aos alunos, a maneira como os alunos aprendem e são avaliados (um dos elementos ignorados pela literatura, a avaliação dos estudantes), o caminho de amadurecimento e aprimoramento que eles percorrem, o apoio dos estudos para a empregabilidade etc. são todos elementos essenciais a serem levados em consideração nos processos de qualidade em educação.
A qualidade na educação tem que ver com bom ensino, ou seja, com pedagogia. Assim, a necessidade de treinamento intensivo e contínuo para os professores foi também um consenso durante o evento, como essencial para qualquer projeto de qualidade em educação.
Outro consenso foi a necessidade de feedback, e de avaliação intensa e contínua, para medir a qualidade no ensino. Mas, novamente, com importantes ressalvas: desde que qualidade não se resuma a números em tabelas estatísticas. No final das contas, é mais importante aperfeiçoar a qualidade do ensino e da aprendizagem do que simplesmente medi-la: a avaliação deve funcionar como ponte para a melhoria, não como fim em si mesma.
Por fim, a avaliação da qualidade das instituições de ensino não pode ser realizada apenas pela própria instituição, mas deve envolver também associações externas e comparação com outras instituições.

Publicado em Educação | 2 comentários

Quality in ODL Through Institutional Organization and Management

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Fredric Michael Litto (presidente da ABED), Stella Porto (The University of Maryland University College – UMUC – USA), Atwi Suparman (The Open University of Indonesia) e Carlos Eduardo Bielchowsky (CEDERJ) e Helmut Hoyer (Alemanha – Presidente do ICDE). Sessão Plenária II, 05/09 manhã.
Atwi Suparman apresentou os desafios da Universitas Terbuka, já que muitos de seus estudantes vivem em áreas rurais. O desenvolvimento da tecnologia da comunicação e da informação, assim como da infraestrutura na Indonésia, resultaram em sensíveis benefícios para os estudantes.
Perguntados por Litto como definiriam qualidade em educação, Helmut Hoyer defendeu que qualidade no ensino estaria ligada à facilidade de os alunos arrumarem empregos após sua formação acadêmica, e à avaliação de associações externas à instituição, ou seja, à abertura de seus sistemas ao ambiente externo; Stella definiu qualidade como a qualidade de cada subsistema envolvido no processo educacional e sua integração; Atwi defendeu que qualidade estaria relacionada à qualidade do material, a como os alunos aprendem, à comparação com outras instituições de ensino e ao reconhecimento do exterior; e Litto ainda completou (com um questionamento) se um dos objetivos do ensino de qualidade seria tornar o estudante médio acima da média, ou seja, seria o caminho que percorremos, para onde levamos o nosso aluno.
Os debatedores defenderam que, no processo de medição de qualidade no ensino, não devemos medir apenas o resultado do processo educacional, mas também outros fatores como a interação e a experiência de aprendizado. Defenderam também que não se deve simplesmente copiar modelos de educação presencial para a EaD.
Um dos desafios da EaD, nesse sentido, seria que as pessoas que ensinam normalmente não desenvolveram o material didático.
O processo de qualidade em EaD deveria envolver: treinamento (para preparar as pessoas para ensinar), avaliação e aconselhamento, e feedback.
Para Atwi, esses desafios se resolvem com a produção do currículo aberta, ou seja, com a participação de professores de outras universidades e mesmo com profissionais do mercado.
Seria também necessário uma maior integração entre o ensino presencial e à distância. Hoje, podemos observar que as instituições de ensino à distância têm tido resultados inferiores em relação às presenciais, principalmente quando se analisa a pesquisa e produção científica nessas instituições, além de que, de outro lado, as instituições presenciais não utilizam o que tem sido feito nas EaD, no sentido de experiências de ponta.
Os palestrantes também discutiram que, se o conteúdo é o rei na EaD, o suporte ao estudante seria Deus.
Depois da plenária, os debatedores dividiram-se em salas menores, para continuar as discussões.

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Mediating Evaluation in On-line Course: a proposal

CRUZ, Nelly K.S.; DINIZ, Marcia I.G.; NUNES, Lina C. UNESA. 04/09 à tarde.
Esta palestra abordou a importante questão da avaliação em cursos on-line, tema que ainda gera incertezas e questionamentos. O que seria importante avaliar, no caso de cursos à distância? Apontar o certo ou corrigir o errado? Segundo as autoras, seriam necessários mais estudos de campo para avaliar o que tem sido feito em termos de avaliação à distância, e os resultados que têm sido alcançados.
Alguém quer compartilhar sua experiência conosco?

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