IV Congreso Mundial de Estilos de Aprendizaje

[photopress:ivcmea_01.jpg,full,vazio]

O IV Congreso Mundial de Estilos de Aprendizaje ocorreu em Texcoco (México), de 27 a 29 de Outubro/2010.

Cf. o programa e os Anais (disponibilizado em eventos na Rede de Estilos de Aprendizagem e EaD, coordenada pela querida Daniela Melaré).

Cf. também o texto da Conferência Inaugural: Los Estilos de Aprendizaje como Competencias para el Estudio, el Trabajo y la Vida, de Catalina M. Alonso García e Domingo J. Gallego.

FacebookTwitterGoogle+Compartilhar
Publicado em EaD | 1 comentário

Uso de ferramentas da web 2.0, mundos virtuais e games em educação

[photopress:3_Congresso_ABT.jpg,full,vazio]

Na semana que vem ocorre no Rio de Janeiro o 3º Congresso Brasileiro de Tecnologia Educacional organizado pela ABT – Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, cujo tema é “Tecnologia Educacional: Inovação, Diversidade e Sustentabilidade”. Confira a Programação.

No dia 10/11 ocorrem diversos Cursos de Aperfeiçoamento Profissional.

Das 08:30 às 12:30 eu ministrarei o curso Uso de ferramentas da web 2.0, mundos virtuais e games em educação. Exploraremos o uso de blogs, micro blogs (Twitter), Google Docs, wikis, YouTube, podcasts e Mashups (Netvibes), mundos virtuais (Second Life), games e outras ferramentas, com atividades práticas para sua integração em educação e reflexões sobre seus usos educacionais. Não deixe de levar seu notebook!

As inscrições podem ser feitas aqui.

Publicado em EaD | 2 comentários

Edtech 505: Reflection #3

After Reflections 1 and 2 I have read a lot, besides working on different projects, individually and in groups, and these activities have generated very important ideas and strategies to be used in my final project.

According to Madaus and Kellaghan (2000), depending on the metaphor that we use to describe education, the way we think about evaluation changes radically. They propose the metaphor of “schooling as travel”, which includes the following ideas: the curriculum is a root over which students travel; each traveler will be affected differently by the journey; no effort is made to anticipate the exact nature of the effect on the traveler, but a great effort is made to plot the route so that the journey will be as rich, as fascinating, and as memorable as possible. All of these ideas were, even unconsciously, part of the distance education course on Philosophy I have developed, and which I will evaluate for validation.

Kirkpatrick’s model proposes four levels of evaluation, including: (a) reaction (satisfaction with the program); (b) learning (involving attitudes); and (c) behavior (transference to work or other situations). These variables were also thought, since the beginning, as drives for the Philosophy course I have developed, and will then also be part of the rubric to be used to evaluate it.

I decided to develop a rubric for evaluating the course, and plan to use a metarubric, as suggested by Judith Arter (in Boston, 2002).

Finally, my activities and readings also called my attention to importance of the validity and reliability of rubrics, as discussed by Moskal and Leydens (also in Boston, 2002). This will also be an issue in the development and application of the rubric.

During the next days, I will talk more about the course and how it will be validated.

References

Boston, C. (Ed.) (2002). Understanding Scoring Rubrics: A Guide for Teachers. ERIC Clearinghouse on Assessment and Evaluation, University of Maryland, College Park, MD. Chapter 3, “Rubrics, Scoring Guides, and Performance Criteria”, by Judith Arter; and Chapter 4, “Scoring Rubric Development: Validity and Reliability”, by Barbara Moskal and Jon Leydens.

Madaus, G. F. & Kellaghan, T. (2000). Models, metaphors, and definitions in evaluation. In D. L. Stufflebeam, G. F. Madaus, & T. Kellaghan (Eds.), Evaluation models: Viewpoints on educational and human services evaluation (2nd Ed., pp. 19-32). Boston, MA: Kluwer Academic Publishers.

Owston, R. (2008). Models and methods for evaluation. In J.M. Spector, M.D. Merrill, J.J.G. van Merrienboer, & M.P. Driscoll (Eds.), Handbook of research on educational communications and technology (3rd ed., pp. 605-617). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.

Publicado em EaD, Edtech505 | Deixar um comentário

Quem Utiliza Redes Sociais?

A ABED, em conjunto com o CIEE, promoverá o 5º Encontro CIEE—ABED de Educação a Distância, em que será comemorado o Dia Nacional de EAD, cujo Tema Central será “Redes Sociais na Educação”.

Serei o moderador da Mesa Redonda “Quem Utiliza Redes Sociais?”, no dia 26 de novembro, das 10h15 às 12h00, na sede do CIEE, na Rua Tabapuã, 544, Itaim Bibi.

Nos vemos por lá!

Publicado em EaD | 1 comentário

Second Life nos negócios: reimaginando broadcasting

Acabo de receber o número 4, novembro 2010, da Revista Ideias em Gestão, publicada pela Faculdade AIEC. No site este número ainda não está disponível, mas logo deverá estar.

Das páginas 48 a 51, há o artigo que escrevi junto com Marty Keltz (fundador do Virtual Worlds Story Project e da StartledCat): “Second Life nos negócios: reimaginando broadcasting”, que explora o uso de mundos virtuais em administração e marketing.

O artigo logo deve estar disponível na versão online, mas aqui vão algumas passagens (ligeiramente adaptadas) para dar água na boca:

“Nós ligamos a televisão para assistir, o rádio para ouvir, e o mundo virtual para imergir e nos envolver.”

“O negócio do negócio de mundos virtuais em geral, e do SL em particular, é o broadcasting.”

“Num mundo virtual, como o Second Life, a presença dentro da história é real. Você é você, mas também um personagem, um escritor, o produtor e o diretor. A história é contada em tempo real. Você não assiste à história depois: você a vive agora. Você é a história!”

Publicado em Administração, Second Life | 3 comentários

Caminhada pela Democracia

Na próxima sexta-feira, 29/10, às 12 hs, sairá da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo, uma Caminhada pela Democracia, pela liberdade de imprensa, pela verdade e pela vida. Será uma caminhada pacífica a favor da democracia e do Brasil.

Percurso (previsão de 2 horas): Largo São Francisco – Praça do Patriarca – Viaduto do Chá – Praça da República.

[photopress:mapa_centro.gif,full,vazio]

Uma excelente oportunidade para levar a criançada visitar o Centro Velho de São Paulo. Estarei por lá!

Publicado em Geral | 2 comentários

Henrique Pinto

Faleceu ontem meu querido mestre de violão (e da vida) Henrique Pinto. Uma notícia muito triste, só compensada pelo fato de que ele vinha sofrendo há bastante tempo.

Ele é considerado uma referência e um líder no movimento e nos estudos de violão clássico no Brasil. Usei muitos de seus métodos e transcrições (estes não são todos), mesmo antes de ter aula com ele.

Tive aula com ele em diferentes momentos da minha vida, desde os anos 80. Tenho vivas na minha memória muitas dessas aulas, a chegada ao seu apartamento, a pequena espera, as conversas, ele pegando o violão e tocando, as dicas, as partituras, a vontade de retornar logo para casa e tocar uma música nova etc. Foi com ele, por exemplo, que tirei muita coisa do Villa-Lobos. Foi ele também quem me incentivou a dar concertos e participar de concursos e festivais. Com o apoio dele, também, surgiu o Quarteto de Violões de São Paulo (eu, Breno Chaves, Roberto Capocchi e Eduardo Fleury), hoje Quarteto Quaternaglia. O violão que tenho até hoje, do Sérgio Abreu, comprei dele.

Mas mais do que violão, aprendi muito com ele sobre muitas outras coisas. Lembro sempre de uma frase (que não conseguirei repetir ao pé da letra) que ele me disse uma vez, durante uma aula: “Tudo o que levamos anos para construir com muito esforço, pedra a pedra, tijolo a tijolo, pode ruir em um rápido instante.” Ele era uma pessoa simples e adorável, um grande papo, uma pessoa que eu admirava demais, um ídolo para mim.

Deixo aqui minha singela homenagem. Gostaria de ter estado com você nestes momentos finais. Vá com Deus, meu querido orientador e mestre!

Palavras lindas de outro grande violonista, Fabio Zanon:

“Este é o Annus Horribilis do violão. Não consigo nem manifestar o que estou sentindo, está passando um filme em replay na minha cabeça. Eu conhecia o Henrique desde 1982, estudei com ele e, sem contar todo o ensino, foi das pessoas que mais me puseram pilha para levar o violão a fundo. Quem foi seu aluno sabe, sem interferir de forma ostensiva na vida de seus alunos ele dava conselhos que só um pai muito desvelado e sábio poderia dar. Tinha respeito por gente que tinha 1/4 da idade dele. E foi, sem sombra de dúvida, a figura mais influente do violão clássico no Brasil nos últimos 40 anos. Se o Brasil toca violão desse jeito, deve muito ao Henrique. Que desolação, ficamos todos órfãos.”

Lutier Sérgio Abreu:

“Lamento profundamente o falecimento de meu grande amigo Henrique Pinto, após longa enfermidade. Conheci o Henrique quando eu e meu irmão Eduardo tocamos pela primeira vez em S. Paulo, em 1966. Eu tinha então 18 anos e o Henrique menos de 25. Poucos meses depois ele nos visitou no RIo de Janeiro e a partir daí nossa amizade se desenvolveu rapidamente. Compartilhávamos frequentemente nossas idéias, nossos projetos, e não me lembro de um único recital nosso em S. Paulo ao qual ele não tenha comparecido, nos dando sempre todo o apoio possível na divulgação de cada evento. Quando decidi trocar as salas de concerto pela lutheria ele e meu pai foram meus primeiros e maiores estimuladores em todos os sentidos.

Durante nossa longa convivência acompanhei fascinado o crescimento de suas habilidades e de seu prestígio como professor e segui o desenvolvimento de inúmeros alunos seus em quem ele soube despertar o amor e o entusiasmo pela música ao mesmo tempo em que conseguia um desenvolvimento técnico certeiro e do mais alto nível. Por suas mãos passaram praticamente todos os grandes violonistas brasileiros a partir da década de 1970. Sua dedicação aos alunos não tinha limites e, além das longas e extenuantes jornadas diárias de aulas, ele ainda encontrava tempo e disposição para realizar cursos pelo país inteiro, organizar festivais, concursos e seminários, muitos dos quais marcaram época. Sua energia era surpreendente e aparentemente insgotável.

Juntos fomos a grandes concertos, por exemplo me lembro que assistimos ao último e memorável recital em S. Paulo de Alicia de Larrocha, na Cultura artística. Agora guardo na lembrança com carinho sua última visita ao Rio de Janeiro, há exatamente um ano, quando ele veio apanhar mais um violão que eu havia construído para ele com minhas melhores madeiras. Sempre que nos encontrávamos ríamos muitos, gostávamos de trocar piadas e fazer comentários engraçados. Infelizmente o momento agora é da mais profunda tristesa. Envio aqui minhas condolências a todos os seus familiares, e especialmente a sua filha Érika, minha querida afilhada de batismo.”

Muito bonitas também as palavras de Miguel De Laet. É muito bonito perceber que muitos sentiam a mesma coisa, e o tinham como um verdadeiro mestre.

Por fim, uma homenagem em imagem que recebi por email, do Thiago Fratuce:

[photopress:Homenagem_ao_Mestre_Henrique_Pinto.jpg,full,vazio]

Publicado em Música | 8 comentários

Filosofia da Computação e da Informação

Estes são os slides da palestra que ministrarei amanhã em Vitória-ES, durante a I Semana Salesiana de Tecnologia da Informação da Faculdade Católica Salesiana (a palestra é restrita aos alunos da instituição):

Publicado em EaD, Filosofia | Deixar um comentário

Show+ 15/10 Ensino à Distância

Você pode assistir aqui ao vídeo completo do programa Show+, de 15/10, sobre Ensino a Distância, do qual participei.

Publicado em EaD | Deixar um comentário

Desqualificar o Discurso do Outro

Uma das inúmeras coisas interessantes que tenho notado, nas discussões que giram ao redor das eleições, é um movimento procurando desqualificar a legitimidade do discurso do outro, ou seja, daquele que pensa diferente da gente. Isso acontece algumas vezes em discussões entre pessoas, e eu mesmo posso até ter cometido esse erro em mais de uma vez, mas fica mais preocupante quando se torna uma discussão entre e sobre a imprensa. Não estou nem querendo fazer juízo de valor: a Veja é desqualificada de um lado, a Carta Capital de outro, o movimento vem dos dois lados, em maior ou menor grau.

O perigo me parece justamente querer monopolizar a informação, excluindo todos aqueles que pensem diferente de nós. Questionar a credibilidade das fontes é muito sadio, mas um governo que tenha interesse em controlá-las é um pesadelo.

Publicado em Geral | 2 comentários