[photopress:FD29_1.gif,thumb,vazio]
Eba, finalmente inaugurei a seção sobre restaurantes!
Comi em 25/09 na Filial da Alameda Santos, 1.105
Pedi um filet ao alho e óleo (o tradicional) ao ponto. O filet estava meio gorduroso, tinha óleo demais e o alho meio murcho. Eu tinha uma lembrança melhor deste restaurante. Pelo menos a Bohemia estava geladinha e a sobremesa (goiabada com catupiry) gostosa.
[photopress:mesa_bonita.jpg,thumb,vazio]
JM,
Nunca comi no Moraes, mas já me deram ótimas referências há um tempo atrás. Pelo jeito, não é mais o mesmo. Uma pena. De qualquer forma eu não iria conhecê-lo tão cedo mesmo.
Grande João Mattar,
Por curiosidade dei uma passadinha no seu blog.. rs
Acredito que o Filet do Moraes não deixa de ser um clássico na “gastronomia cotidiana” paulistana.
As vezes que almocei no Filet do Moraes tive um pouco mais de sorte.
A Bohemia gelada e aquela peça de filet sendo cortada com colheres são características de lá. rs
(A única coisa que nunca me agradou foi o “baita” calor, ainda mais em tardes ensolaradas e secas de São Paulo)
Abs,
HR
Pois é, Henrique, preciso tentar de novo.
A combinação da carne com alho e cerveja é poderosa, e lembro que a cerveja estava gelada.
Essa é uma das pouquíssimas vantagens de se ter nascido em tempos idos. João, também já comi nas infantes filiais do Moraes. Penso que o nó da questão é que o chef também envelhece e morre. E que não há substituto à altura. Confesso que o filé com alho (ou vice-versa ao contrário) que eu comia – nos meus tempos de estudante depois de tocar na noite para levantar fundos para jantar e pagar meu hotelzinho Barros na Pça. da República (não existe mais) – deixou uma grande nostalgia em minh’alma.
Pingback: De Mattar » Moraes - o Retorno