Uso de Vídeo-Games em Educação

10 respostas a Uso de Vídeo-Games em Educação

1. João Mattar disse:

   21 de outubro de 2006 às 08:52

   Outro exemplo recente e interessante é o do professor Edward Casanova, que recebeu US$ 240,000.00 da MacArthur Foundation para produzir o jogo “Arden: The World of Shakespeare”.
   Para o professor da Indiana University, o jogo não será apenas uma adaptação histórica, mas também uma maneira de ensinar sobre a vida, a obra e a época de Shakespeare, assim como uma maneira inovadora de conduzir pesquisa em ciência social.

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2. Prof. VALENTE disse:

   23 de outubro de 2006 às 11:52

   JOÃO: o link p/ “Game Summit” está com algum problema ?

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3. João Mattar disse:

   23 de outubro de 2006 às 15:43

   Não, Valente, testei agora e funcionou perfeitamente.

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4. Alexandre disse:

   24 de outubro de 2006 às 11:45

   O Museu britânico de Ciencia(Science Museum) explora em uma exposição recnte a história do Videogame, patrocinado pela Nintendo, o evento disponibiliza cerca de 100 jogos para diversão, desde Tomb Raider a Mario e Sapce Invaders. Mais informações no site do museu: http://www.keithprowse.com/cgi-bin/web_perfs.buy/scimussh.
   Essa exposição me leva a crer que ñ só o mercado está em alta, mas a tecnologia se demonstra em alta no segmento de videogames. Da mesma forma nos remete a uma forma sadia de diversão.
   Para mim está claro que existem homens insanos, e não o videogame que as torna dessa forma.

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5. Alex C. Freitas disse:

   26 de outubro de 2006 às 22:01

   Estava lendo em uma revista entregue por acaso aqui na anhembi, o caso dos alunos dos cursos de design de games que desenvolveram um game sobre a história dos escravos. (ZUMBI DOS PALMARES)…Ganharam um prêmio que não me recordo. Mas o interessante, foi a idéia de incluir nesse jogo uma história que envolve a historia do nosso país. Além de ser um jogo, interativo e amigável…Sem mortes, e sem violência. Gostei da idéia se investissem mais em jogos do tipo, acho que a idéia em utilizar jogos para a educaçao funcionaria muito bem.
   Por favor se estiver errado me corrijam. ;)

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6. João Mattar disse:

   27 de outubro de 2006 às 09:57

   Alex, o exemplo é muito bom, gostaria de saber qual game é esse, se virou comercial etc.

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7. Hugo Sodré Medrado disse:

   3 de novembro de 2006 às 21:40

   Acredito que seja muito interessante esta forma de ensino, pois é muito interativa o que na maioria das vezes atrai o interesse do jogador para entender a história do jogo, o que lhe dará um desempenho melhor. Um jogo que se aplicaria nisto, seria o Código DaVinci, não afirmo que a história passada por ele seja real, mas quem o joga, acredito que entenda bem o que o jogo quer passar.

   Utilizando-se esta técnica, poderia se desenvolver inúmeros jogos a partir de momentos históricos, o que tornaria o jogo interessante e que traria não só diversão para o jogador, como também agregaria valor no seu conhecimento.

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8. João disse:

   10 de novembro de 2006 às 00:55

   Me lembro do http://www.portugal1111.com, jogo de estratégia que o governo português financiou ou ajudou a financiar (não recordo bem agora, o jogo é um pouco antigo) sobre a conquista do Soure.

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9. Sergio Sampietri disse:

   13 de novembro de 2006 às 10:45

   Vejo esta utilização com resalva é evidente que trocar um game de gerra por um interativo educacional é a melhor coisa que podemos fazer mas temos que nos concientizar que o uso do computador deve ser feito de maneira controlada principalmente por crianças e jovens em fase de desenvolvimento de sua personalidade. Nada substitui um livro ou uma excurção educativa, é uma contradição pensar que um game é solução de desenvolvimento numa época em que buscamos recursos mais humanizados e menos robotizados.

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10. Jorge Surian disse:

    26 de novembro de 2006 às 19:55

    Aplico faz alguns anos no final do curso para o pessoal de sistemas um jogo, publicado num livro fora do mercado que parece guardar alguma semelhança com o citado em http://www.portugal1111.com.
    Basicamente a sala é dividida em grupos e a partir do problema (apresentado no primeiro capítulo) toma decisões que vão levando a outros capítulos. Após cerca de meia dúzia de decisões o grupo chega a alguma solução. Cerca de 15 situações são de razoáveis vitórias até vitórias incontestáveis e existem umas 20 derrotas, desde as fragorosas até as de pequena monta.
    O interessante é que o tema estratégia em negócios, ganha tanta força, que mesmo após alguns anos depois de formados certos alunos ainda se recordam do tal jogo que os levou a buscar maiores ensinamentos nas áreas de cenários, DW, mining e até mesmo em pós.
    O jogo como ferramenta de ensino, a meu ver tem valor inconteste, como o Hugo afirmou e que me levou a escrever esse comentário reforçando essa idéia.

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