Participei da conferência Tecnologia para IES Privadas, muito bem organizada pela IBC, do grupo Informa, de 21 a 22 de Agosto de 2007, no Hotel Crowne Plaza em São Paulo, que neste ano teve o título: “Soluções em Tecnologia da Informação e Comunicação: Aplicações e Benefícios para os Processos de Gestão, Ensino e Aprendizagem nas IES“.
O professor Paulo Renato Souza deveria abrir o evento, mas por problemas de saúde não pôde comparecer.
Quem falou primeiro foi Paulo Góes, Gerente de Tecnologia e Sistemas FGV, com a palestra: “Uma Experiência em Gestão Estratégica para Otimização da Infra-Estrutura de Tecnologia de Informação e Comunicação na Área de Educação“. Inicialmente ele apresentou a Fundação Getúlio Vargas e em seguida discutiu o conceito de otimização. Segundo ele, 80% dos executivos consideram os resultados de otimização inferiores aos esperados, e os responsáveis por projetos de otimização de processos organizacionais acreditam atingir apenas 25% de suas metas. Retrabalhar processos envolve muitos anos e muitas pessoas. A terceirização tem um custo e os resultados surgem apenas no médio e longo prazo; e, para Góes, a terceirização não funciona quando a empresa está em dificuldades financeiras. Ele falou em seguida especificamente sobre a terceirização de TI e deu alguns exemplos: infra-estrutura (manutenção, rede, hosting, co-location), serviços (desenvolvimento, impressão, help-desk), aplicações (ASP, BSP, SaaS) e processos (call center, suporte, folha de pagamento). Apresentou então o que é terceirizado em TI na FGV, chamando a atenção para o sucesso da terceirização dos serviços de impressão e fax, e para os baixos resultados na terceirização de ASP. Ele ressaltou que não existe terceirização auto-gerenciada e destacou a necessidade de elaborar com cuidado o contrato, definir responsabilidades, detalhar processos de interface entre as partes (como formulários) etc. Ressaltou também as melhores práticas, como ITIL, COMMi, COBIT e SOX. Ao falar sobre a seleção de fornecedores, lembrou que nem sempre um fornecedor certificado garante melhores resultados. Discutiu também a RFP (request for proposal ou elaboração de edital), lembrou a idéia de que “software dado é cocaína” (pois a empresa se torna dependente dele e depois tem que desembolsar fortunas para continuar a utilizá-lo no futuro) e ressaltou a importância de se pensar na integração da soluções, pois o que parece mais barato a princípio pode sair bem mais caro num segundo momento, em função dos custos da integração com outras ferramentas. Góes defendeu também a idéia de que softwares implementados no topo para controlar a bagunça de outros softwares por baixo não funcionam.
O segundo a falar foi Paulo Arns, Presidente da Mantenedora Grupo Bom Jesus, com a palestra “A Gestão e o Uso Inteligente da Tecnologia da Informação e Comunicação. Estratégias de Infra- Estrutura Tecnológica que Reduziram Custos e Proporcionaram Maior Agilidade à Instituição“. Ele inicialmente apresentou a infra-estrutura tecnológica da AFESBJ – Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, que hoje tem 35.000 alunos nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, entre colégios e IES, como a Universidade São Francisco, a UNIFAE e a FAE. Chamou a importância para a necessidade de os profissionais de TI conhecerem o negócio da sua empresa, e defendeu que a centralização e convergência em TI gera resultados de médio e longo prazo, inclusive para a cultura da instituição. Destacou também a economia obtida com tecnologia da informação em centrais telefônicas. Em EaD, disse que estão migrando do Blackboard para o Moodle para reduzir custos.
Terminando a manhã, falou Luiz Alvares, Diretor de Tecnologia Educacional da Universidade Anhembi Morumbi, com a palestra: “Tecnologia no Centro do Processo de Aprendizagem: Produtividade para os Alunos e para as Empresas“, em que apresentou o que tem sido feito em EaD na instituição, que hoje conta com 10.000 alunos cursando disciplinas a distância e insistindo na necessidade de controle, que ele mesmo avaliou como obsessiva. Ele apresentou também o projeto do curso de Medicina da Anhembi, que utilizará intensamente a tecnologia. Como provocação, ele expôs o que considera as tendências em TI para os próximos anos: (a) searchable knowledge-base (repositórios de conteúdos, que segundo ele devem ser dominados por grandes empresas); (b) descentralização na origem do conteúdo (os colunistas de blogs, por exemplo, têm mais força que os próprios jornais, e para Luiz isso indica que as escolas terão que dividir este seu papel com provedores de conteúdo e soluções em larga escala); (c) contextualização (conteúdo baseado naquilo que o aluno já estudou, e aqui Luiz enxerga espaço para grandes negócios como um McDonalds ou Blockbusters da educação); (d) redes sociais (que são difíceis de gerenciar, podendo adquirir vida própria e se voltar contra a própria instituição); (e) convergência (envolvendo conteúdo em intranets para instituições de diferentes países, tecnologia e associação com provedores de conteúdo); (f) Web 3.0 (em que ele classifica o Second Life, em que o browser não é mais o essencial e que permite a aplicação virtual da instituição).
Após o almoço, o primeiro a falar foi Ubiratan Vieira Guimarães, Diretor Executivo do IESDE BRASIL, com a palestra: “A Democratização da Educação: Uma Oportunidade para as Novas Tecnologias da Informação. Um Modelo para o Curso de Graduação e Pós-Graduação que se Ajustou a Realidade Brasileira.” Depois de apresentar a empresa, criada em 1999, que produz atualmente cerca de 100 aulas e 25 livros por mês, contando com 336 funcionários na matriz e 100 nas filiais, ele explicou como são produzidas as aulas em DVD, gravadas nos estúdios do IESDE, onde professores interagem com roteiristas, diretores de arte, de cena, figurinistas, maquiadores e designers gráficos. Os alunos que utilizam os materiais do IESDE recebem, além do DVD, também um livro, desenvolvido pelo mesmo professor que gravou a videoaula. Para Ubiratan, as videoconferências replicam o modelo presencial de maneira piorada, pois condicionam o aluno ao horário pré-determinado da aula e os professores não terem condições de sanar as dúvidas de todos os estudantes que assistem à aula, além da necessidade de investimento elevado. Mas podemos fazer a crítica também ao modelo da aula pronta em DVD: com exceção dos encontros presenciais, trata-se novamente da reprodução do modelo presencial, com transmissão de conhecimento do professor para o aluno, sem interação, sem uso do potencial da Internet, e ainda piorado, já que o aluno não pode ditar o ritmo (não pode, por exemplo, parar uma fórmula para estudá-la com mais calma etc.). E o custo/hora de produção dos DVDs, apresentado por Ubiratan, é impressionante: de R$ 15.000,00 a R$ 20.000,00 (por hora!!). O IESDE não é uma instituição de ensino: através de parceiros certificadores (como UCB, IBMEC, UNICID e ABRASEL) e suas centenas de pólos, o IESDE disponibiliza sua tecnologia para cursos de graduação, bacharelados e tecnológicos, e pós-graduação, contabilizando mais de 15 cursos. Desde a sua criação, aproximadamente 200.000 alunos já utilizaram seu material. Seu público-alvo são alunos do interior, classe C e D, que não poderiam pagar mais do que R$ 200,00 de mensalidade para estudar e nem teriam acesso a material de qualidade em suas cidades. A idade desse público, de 35 a 40 anos, tem baixado. Esses alunos, portanto, não tinham acesso à educação por barreiras geográficas e financeiras, mas com o material produzido pelo IESDE e a EaD, hoje têm.
Em seguida, Miguel E. Mensanza, Diretor de Consultoria e Serviços Profissionais da Sungard Higher Education do Brasil, apresentou uma palestra bastante curta, “O Processo de Implementação de uma Solução de Gestão. As Prioridades no Levantamento e Redesenho dos Processos e os Maiores Desafios na Implementação da Solução“. Ele começou analisando as tendências do mercado das Instituições de Ensino Superior no Brasil, que incluem oferta maior que demanda, mercado da classe A saturado, mercados das classes B, C e D crescendo, alta taxa de evasão, globalização (que aumentou consideravelmente a concorrência), consolidação e fusões/aquisições. O período da IES administradas por famílias teria passado, para Miguel, sendo necessários agora uma visão administrativa e princípios de governança. Por todos esses motivos, torna-se essencial para toda IES definir com clareza seu mercado-alvo. É também essencial organizar um atendimento centralizado, de janela única, para o estudante e manter um relacionamento com o aluno mesmo depois que ele sai da instituição. Ele discutiu também o redesenho dos processos das IES. Ele destacou as ofertas, por algumas instituições, de validação de cursos feitos em um país para outros países, o que seria um valioso diferencial competitivo. A filosofia de sua empresa, nesse sentido, é sempre trabalhar uma tríade: tecnologia, processos e pessoas. Face à competição acirrada no mercado das IES, Miguel utilizou a seguinte expressão: “big is beautiful again”, que recuperaremos nas reflexões gerais sobre os dois dias de Conferência.
A seguir, Mauricio Curi, Diretor Geral da Educartis Corporation, apresentou a pessimista palestra: “Detalhando os Reais Benefícios do Modelo a Distância em Diversas Organizações. Avaliação de Resultados nas Escolas, Universidades e Corporações.” Maurício defendeu que a EaD não gera resultados melhores que a educação presencial. Escolas que usam EaD não aumentam pontos no ENEM. Universidades que usam EaD não conseguem empregar mais que as que utilizam educação presencial (às vezes até menos). Empresas que utilizam EaD não obtêm mais lucro. Ele propôs então 3 modelos, sobre os quais comparações guiaram o restante da palestra: (a) presencial; (b) e-learning (que ele conceitou, sem muita precisão, como um modelo de EaD de tranmissão de informação on-line, sem interação); e (c) Wikieducação, que ele vem desenvolvendo em sua empresa, que envolve construção coletiva do conhecimento a distância, através do projeto Professores sem Fio. Em todas as comparações (em função da qualidade, em função da distribuição/escala, em função do custo, etc.), a educação presencial supera a educação a distância, mas a Wikieducação supera as duas. Na avaliação de Maurício, a Educartis, voltada para a produção de conteúdo, não tem condições de competir com o poder da produção de conteúdo no sistema wiki, por grupos de pessoas (alunos e professores) envolvidos no processo de aprendizagem. “O conteúdo é volátil”, foi uma expressão usada por Maurício, o que condenaria de antemão qualquer projeto caro e trabalhoso de produção de conteúdo. Foi interessante que as palestras da Conferência começaram chamando a atenção para a tecnologia, depois destacaram a importância do conteúdo em relação à tecnologia, e Maurício praticamente minimizou a importância dos dois: o conteúdo pode ser produzido em grupo, praticamente sem custo e sem tecnologias avançadas. Pretendo manter contato com o Maurício e trazê-lo para nossas discussões por aqui. Seu pessimismo é muito bem-vindo, mas acho que por aqui já elaboramos respotas para algumas inquietações que ele propôs em sua interessante palestra. Eu inclusive perguntei para ele, no final da palestra, o que ele pensava sobre o processo de ensino e aprendizagem, ou seja, não apenas da produção de conteúdo, mas da relação que o aluno trava com esse conteúdo. Para ele, isso não é problema, aconteceria naturalmente.
Em seguida, Cosme D. B. Massi, coordenador do Portal Positivo, apresentou a palestra: “A Sistematização do Ensino e a Criação da Cultura do Ensino a Distância“, destacando o trabalho do sistema utilizado pelo grupo Positivo. Ele destacou o desenvolvimento da cultura da auto-aprendizagem em Ead e a necessidade da criação da cultura para o planejamento e a publicação de aulas por parte dos docentes. Perguntei para ele em que o Portal do Positivo (que já tive a oportunidade de testar e gostei bastante) diferiria dos tradicionais LMSs, e ele apontou duas diferenças básicas: que os LMSs se preocuparam mais com o conteúdo pronto (enquanto o Portal Positivo teria se preocupado também com o momento da elaboração do conteúdo pelos próprios docentes – o que eu, sinceramente, não consigo enxergar) e que o Portal Positivo se preocupa também com outros setores da instituição, como avaliação, acompanhamento por parte do gestor etc.
Para encerrar o dia, Maurício Garcia, da MGAR Consultoria, apresentou a animada palestra: “Saiba como o Second Life, o YouTube e outros recursos da Web 2.0 vão mudar o setor da Educação.” Maurício iniciou sua fala destacando que já temos um longo histórico de literatura teórica, pedagógica e filosófica para fundamentar uma pedagogia da construção do conhecimento colaborativo, do Emílio de Rousseau (que já antecipava a idéia, que muitos defendem como contemporânea, de tutor, de construção e de interação); Dewey, Vygostky, Montessori, Piaget etc.; e mesmo no Brasil, o movimento de Escola Nova, com Fernando de Azevedo, Anísio Teixeira e outros. Ou seja, existe fundamentação histórico-filosófica para discutir uma nova educação, sem a necessidade de recorrer, por exemplo, ao “profeta” Pierre Lèvy. Ele se referiu então ao que batizou de “efeito Katilce”: todos os portais que permitem upload são os que geram maior interesse e que caracterizariam a Web 2.0 (aliás, eta conceito com o qual ninguém concorda – para cada um a Web 2.0 é uma coisa totalmente diferente!). Para Maurício, enquanto estamos discutindo em congressos, as crianças já estão praticando a educação do futuro, então caberia a nós penetrar nesse universo. Estaríamos assistindo ao nascimento de novas manias e, como educadores, precisaríamos acompanhá-la. Por fim, ele apresentou brevemente o Second Life. Tenho acompanhado há algum tempo as reflexões do Maurício, e sua paixão pela tecnologia me fez, inclusive, começar a utilizar o Orkut e o MSN como ferramentas de educação, não apenas a distância, mas também como apoio a atividades presenciais, além de ter me incentivado a estudar Flash, Photoshop e outros softwares mais específicos para EaD, e passar a desenvolver material para educação a distância. Mas as suas reflexões parecem que vão até certo ponto: ele destaca que os jovens não agüentam mais ter aulas em salas tradicionais, pois divertem-se muito mais com todas essas novas ferramentas. Então, como educadores, teríamos que aprender todas elas, para nos colocarmos no mesmo nível desses jovens que recebemos hoje no ensino superior. Mas não vi ainda, em seus textos, essas reflexões aprofundarem como podemos utilizar essas ferramentas em atividades pedagógicas.
No dia 22, não assisti às duas primeiras palestras do dia, porque eu dava aula, então perdi as palestras de Elisa Wolynec, Diretora da Tecnhe Engenharia e Sistemas, “O Papel Estratégico da Tecnologia na Educação Superior“, que falou de vários modelos de EaD, e de Maria Auxiliadora Ribeiro, reitora da Uniaraxá, “Definição de Processos, Integração de Informações no Portal e a Prestação de Serviços por Meio Eletrônico: Ações que Motivaram o Aluno a Buscar Mais Conhecimento“, que falou da instituição que lidera. Apesar de ter alguns slides dessas palestras, prefiro não comentá-las porque em geral as palestras são muito mais ricas que os slides, e eu correria o risco de ser excessivamente superficial.
Cheguei a tempo da última apresentação do dia, do prof. Francisco Carlos Paletta, Diretor da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de Computação e Informática da FAAP, “A Visão e Experiência de uma IES no Uso da Tecnologia da Informação em Soluções Educacionais Inovadoras“. Inicialmente, ele apresentou a FAAP e sua estrutura tecnológica. Então ele destacou a importância da integração de sistemas e a necessidade de uma política de educação de Estado, não de governo, ou seja, que não se modifique sensivelmente a cada mudança de partido no governo. Ele destacou também que em uma pesquisa com alunos de pós-graduação a distância, na FGV e na FAAP, ficou claro que os estudantes consideram a aula a contribuição menos importante para o aprendizado. Apontou também a economia conseguida com a utilização da tecnologia nas infra-estrutura para ligações telefônicas. Ele lembrou que a indústria e a escola estão em caminhos distintos, que precisam convergir. Em nosso país, por um problema cultural a indústria não se aproxima da universidade, então a universidade precisa ir até a indústria. E conclui defendendo que é necessário criar uma cultura da tecnologia com professores e alunos.
Após o almoço (que aliás, nos dois dias, estavam deliciosos), tivemos dois workshops.
Em uma sala, Miguel E. Mensanza (que já apareceu em uma palestra anterior) e Swinda Salazar-Piquemal, diretora geral Brasil da Sungard, falaram de Sistemas de Gestão Integrados.
O outro workshop foi sobre EaD.
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Eu dei o pontapé inicial.
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Segui a estrutura do ABC da EaD, que sai pela Pearson na semana que vem, produzido em conjunto com a Carmem Maia.
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Discuti alguns pontos de EaD que ainda não tinham sido debatidos na Conferência, aprofundei outros, discordei de alguns e desenvolvi alguns conceitos que pretendo discutir em um post separado.
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Em seguida, a professora Wanderlucy Czeszak, que tem nos brindado com sua presença em vários momentos neste blog, discutiu a Formação de Tutores.
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Sua fala foi constantemente interrompida por dúvidas e comentários, o que demonstra que o tema é essencial, mesmo para um público de formação mais tecnológica. Ela também nos brindará com um post separado sobre sua palestra.
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Por fim, o querido professor Carlos Valente, que também aparece por aqui com freqüência, falou sobre a Web 2.0 e principalmente o potencial pedagógico do Second Life.
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Eu já considero o Valente o Rei do Second Life! As perguntas e os comentários foram também constantes durante a sua fala. Ele também nos brindará com um post separado sobre a sua fala.
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Senti-me extremamente honrado de ter participado do evento e também de ter apresentado o workshop com esses dois colegas de quem tenho orgulho de ser amigo e companheiro de inquietações a distância!
Ufa! Essa revisão toda me fez, é claro, refletir bastante sobre vários conceitos que temos discutido por aqui, então vou preparar um post separado com um resumo geral de todas as idéias, e novas reflexões sobre a EaD.
Em Maio de 2008, presidi o 1º Seminário EAD – Ensino a Distância, também organizado pelo IBC, que também cobri aqui no blog.
Prezado Prof. João Mattar,
Primeiramente, Parabéns pela sua excelente apresentação no Workshop de EAD! Agradeço também pela síntese deste trabalho, aqui apresentada, que resumiu muito bem o foco de discussões tão importantes realizadas nesta conferência. Mais uma vez agradeço e espero revê-lo em breve.
Um forte abraço,
Silvia Costa
Gerente de Projetos
Informa Group – IBC Division
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