Bastante coisa para vocês se divertirem, em mundos virtuais e particularmente no Second Life!
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AJ Kelton, que menciono na minha página sobre Second Life e Educação, que já nos recepcionou atenciosamente na ilha da CHSS da Montclair University para uma aula do curso ABC da EaD no SL, em Dezembro, e que nos recepcionará para uma nova aula do curso neste semestre, enviou recentemente um email para a SLED (a lista de educadores interessados no Second Life) com o título: Pedagogical Technovangelist. Eu achei tão interessante que comecei a responder, mas só na hora de enviar a resposta vi que era dele. Ele me autorizou a reproduzir o email:
AJ Kelton, email para a SLED
“Do any of you out there have someone at your institution whose job it is to solely work with the faculty on implementing technology into their teaching (and subsequently the learning process). I am not talking about an instructional designer, per se…this would be a more “mangement”-ish position.
Someone who is a pedagogical technovangelist. A person who works with faculty not on what content to put in/on their [insert medium here] but what tool to use to accomplish what it is they really want (as opposed to what they say they want sometimes).
If you have someone like that, what is his/her job description? job title? What do they “do”? Are they any good at it? How would you change what they do if you could?
If you don’t have someone like that, would you like someone? What would you expect his/her job description would be? What job title do you think would make sense so that others would know clearly what this person does? What would be your expectations – both realistically or idealistically?”
Então, o que seria um Tecnovangelista Pedagógico? (o Valente vai adorar a expressão!)
Em primeiro lugar, antes que alguém se arrisque, ele não é um designer instrucional. Seu trabalho é dar apoio aos professores para utilizarem tecnologia na educação. Sua função, portanto, não é treinar os professores a colocarem conteúdo na sua [como diz o Kelton, insira mídia aqui], mas a escolherem e utilizarem adequadamente ferramentas para alcançarem seus objetivos pedagógicos.
Ora, quem tem acompanhado o meu desenvolvimento do conceito do aututor, percebe rapidamente que esse é o profissional que serve para apoiá-lo e energizá-lo. Eu já analisei em outro post um artigo da Mauri Collins, em que ela fala em treinar professores para serem os designer dos seus próprios cursos. O profissional de que fala o Kelton complementa esse treinamento. É a função nobre que restou a uma instituição de ensino adotar em EaD, como tenho defendido aqui no blog, e nos livros ABC da EaD e Second Life e Web 2.0 na educação – e não a função broxante (ou brochante – não há consenso entre o Aurélio e o Houaiss aqui) de controle ou de treinamento em ambientes virtuais de aprendizagem, que muitas instituições têm assumido.
Tecnovangelista pedagógico – a expressão já está incorporada ao meu vocabulário. Valeu, Kelton!
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Lalia Weir publicou na Edutopia recentemente o artigo Get a Life: Students Collaborate in Simulated Roles, sobre o uso de mundos virtuais na educação de crianças. Há vários exemplos do uso pedagógico dos mundos virtuais, como Whyville e Second Life.
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Jeremy Kemp montou uma seqüência de slides muito legal sobre com produzir Machinimas, Making Machinima in seven simple steps:
Alguns dos vídeos que ele sugere assistir no YouTube são:
What is Machinima?
Inside the Machinima
Second Health
Seguindo a sugestão dos slides, fui até o Alt Zoom Theater, na Lukanida, e peguei um Free Machinima Starter Kit, que vem com bastante coisa – vou testar nos próximos dias.
[photopress:Free_Machinima_Starter_Kit_001.jpg,full,vazio]
Para filmar, ele sugere snapzprox ou Fraps – aqui um post sobre como filmar no SL usando o Fraps. Vou testar também essas ferramentas nos próximos dias. Testei o Fraps hoje, 27/03, e funcionou perfeito, incrível. Logo vou postar por aqui um vídeo feito com a ferramenta. Eu já tinha feito vídeo com o Snagit (que no fundo é mais para fotos de tela) e com a ferramenta que vem dentro do Lectora, mas na hora de editar no Première, a gravação do Snagit não funcionou. Quero testar a opção de vídeo da TechSmith, o mesmo fabricante do Snagit: Camtasia, e também o Captivate da Adobe (mas que parece não funciona bem se você quer gravar o som do Second Life). E tem ainda a opção de gravar direto para uma camcorder. Na aula de hoje na EdTech falamos também do QuestionMark, bliptv, Project Wonderland e Alice, coisas de que vou falar no próximo post sobre o curso.
Pingback: De Mattar » EDTECH 597: Teaching and Learning in Second Life - 10th Class - March 27, 2008