Não falei disso por aqui na época, mas todos devem lembrar do menino de 8 anos, João Victor Portelli, que entrou na UNIP de Goiânia, no início do ano, foi matriculado pelos pais e inclusive foi até a universidade para assistir à primeira aula, sendo apenas então barrado. Depois, acabou desistindo de fazer o curso.
Na minha opinião, há uma seqüência de equívocos na situação, não apenas da universidade.
Parece que situações como esta têm se repetido em nosso país.
O que vocês acham?
Acho que os maiores errados nesta história são os pais.
Eu jamais submeteria meus filhos a uma situação dessas.
O convívio escolar, muito além do conteúdo das disciplinas, traz a vivência de relacionamentos associados às diferentes faixas etárias. Queimar essas etapas não me parece nada saudável para o desenvolvimento da criança.