Second Life & Mundos Virtuais em Educação

Quem me acompanha, e acompanha este blog, sabe que este tema é recorrente por aqui, mas chegou a hora de revisitá-lo com paciência e energia, principalmente agora que tem gente por aí trocando as bolas e esbravejando que o Second Life morreu, e que essa morte demonstra não só que o Second Life, mas inclusive os mundos virtuais em geral, foram uma aposta furada na educação, muita fumaça para pouco fogo. Um tipo de discurso que, parece, tem se repetido no mundo todo, ciclicamente, e que aqui chegou um pouquinho atrasado. No últimos meses fui deixando vários posts e artigos para ler, lugares para visitar etc., então aqui vão, num fôlego só!

Em primeiro lugar, números fresquinhos em Does Anybody Still Use Second Life? And If So, How Much Is It Worth Today? Afinal de contas, morreu o que, se a Linden Lab vale hoje ao redor de US$ 700.000.000,00? Morreu o que, se considerando o tempo gasto online por usuário, o Second Life fica na frente de todos os outros MMORPGs, como World of Warcraft e Civilization IV? E uma série de outras estatísticas não para de crescer?

A University of Cincinnati recriou no Second Life as ilhas Galápagos. Você pode refazer a viagem de Darwin a bordo do Beagle (acabei de viajar), além de explorar a ilha, que tem galeria e museu, num fantástico projeto coordenado por Chris M. Collins, que junto com Ronald W. Millard escreveu o artigo Galapagos Islands in Second Life.

O artigo A ‘Second Life’ For Educators apresenta o uso do Second Life em educação, com vários exemplos.

Cheguei a comentar por aqui sobre a Educational Support Faire, organizada no início do ano, que inclusive tem um wiki. Quase 4.000 avatares participaram do Virtual Worlds Best Practices in Education. As atividades no Second Life durante o 7º SENAED foram concorridas e a ferramenta se demonstrou uma das mais estáveis durante o evento. Vêm por aí ainda a Second Life Community Convention (SLCC) e o SLACTIONS, além de uma série de atividades que a comunidade de educadores que trabalha com o Second Life no Brasil organizará colaborativamente para o segundo semestre – tudo neste ano! Então, o que é que acabou, exatamente?

Denise Harrison produziu uma série muito interessante de 4 artigos para o Campus Technology sobre o uso do Second Life em educação.

No sensacional Real-Life Teaching in a Virtual World, ela discute como, ao contrário do movimento de excitação e posterior descontentamento com o Second Life, a educação seguiu um caminho diferente. A educação está florescendo no Second Life, com educadores explorando intensamente todas as ferramentas disponíveis e estabelecendo boas práticas pelo caminho. A SLED (lista dos educadores que trabalham com o Second Life) tem hoje ao redor de 6.000 participantes (não vejo brasileiros por lá); o Real Life Education in Second Life é um grupo dentro do SL com quase 4.000 membros; e o CC International-SL é outro grupo com milhares de participantes, voltado à promoção do uso de mundos virtuais na educação. Algumas instituições usam o SL como ferramenta de recrutamento de estudantes e professores, além de projetar a instituição a outros públicos; outras beneficiam-se do potencial educacional do SL para atender alunos, enriquecer o currículo, complementar suas aulas ou mesmo ministrar aulas. Educadores apontam várias vantagens na utilização do ambiente: imersão, aprendizado experiencial, simulação, roleplay, colaboração, co-criação, experimentação com novas ideias e aprendizado em grupo. Uma referência é feita ao wiki Educational Uses of Second Life. Colaboração e encontros síncronos envolvem mais do que páginas na web; um ambiente 3D virtual aumenta a participação e melhora a retenção; e o fator diversão não pode ser ignorado. No SL estão também disponíveis, sem custo, ferramentas para apresentações multimídia, de slides, vídeos, acesso a urls no próprio sistema, notecards etc., além de o SL funcionar como um programa de animação 3D (cf. Second Life as a 3D animation program) – quem ainda não assistiu Silver Bells and Golden Spurs, filmado no Second Life, aqui está a oportunidade:

O segundo artigo da série, Second Life: Engaging Virtual Campuses, analisa o trabalho de algumas instituições no Second Life, como University of Delaware, Stanford University Libraries, Montclair State University e University of North Carolina at Chapel Hill.

O terceiro artigo, Second Life’s Role in a Curriculum, mostra o interessantíssimo uso do Second Life pela Elon University em cursos de ciências, conduzidos pelo professor Tony Crider.

Completa a série Engaging Students in Virtual Learning, dedicado totalmente ao incrível trabalho desenvolvido pela East Carolina University em diversos cursos no Second Life. Onde está o fim do túnel?

Cabe aqui um parêntese, aproveitando um comentário do Valente. No cap. 2 do Learning by Doing, Clark Aldrich fala sobre a curva de adoção de novas tecnologias, que muitas vezes parecem morrer depois de um período inicial de excitação, mas depois renascem, quando entram na fase mais pragmática de vantagem estratégica. Se é isso o que ocorreu com o Second Life e com o uso de mundos virtuais em educação, é bom mesmo que seja assim, principalmente para deixar claro que quem entrou para valer, para explorar pedagogicamente essas ferramentas, não entrou por causa do frenesi, mas pela vontade de testar e experimentar com educação. O que, aliás, temos a obrigação, como educadores, de fazer com as mais diversas ferramentas, para nos apropriarmos delas para o uso educacional – caso contrário, quem vai ditar as regras? Mas essa fase já passou, agora já estamos em outra fase, de amadurecimento e de uso (não mais de discutir o potencial). Quem está dentro sabe disso.

Em Is Simulation as Good as Real Life?, Trent Batson faz uma interessante reflexão sobre o potencial da simulação em educação, citando exemplos desenvolvidos no MIT como StarBiochem (em que é possível interagir com moléculas) e Astronaut Motion in Micro Gravity (simulação 3D do movimento dos astronautas em micro-gravidade). Batson conclui que uma das muitas contribuições para o aprendizado, possibilitada pelas simulações, é sermos capazes de experienciar processos e realidades que são impossíveis de experienciar de outra maneira; as simulações podem nos transportar a um outro nível de realidade, permitindo ver com clareza o que seria impossível com outras ferramentas.

Quem já leu Simulation and Its Discontents da Sherry Turkle, citado no artigo?

O software Glasshouse, da Greenphosphor, permite que você transfira dados de uma planilha ou um banco de dados para uma representação 3D, que pode então ser inserida em um mundo virtual e explorada interativamente. Ele utiliza o CICP (Content Injection and Control Protocol), desenvolvido pela empresa mas em domínio público. Um vídeo explica o funcionamento do software:

Children taught in Second Life é um vídeo que mostra uma escola em Middlesbrough que utiliza o Second Life no ensino.

O Canal Metaworld2 Virtual Realities da Livestream transmite apresentações dos mundos virtuais.

Que tal um vídeo sobre o Sloodle (Second Life + Moodle)?

Ball State wins inaugural of Blackboard Greenhouse Grant for Virtual Worlds
mostra que o Blackboard tem procurado conectar seu LMS com o Second Life. O Angel Learning, por sua vez, já tem uma ilha no Second Life. O que então acabou?

Online Students at Bryant & Stratton College Will Graduate via Second Life mostra o uso do Second Life como plataforma para colação de grau no Bryant & Stratton College.

Digital Karnak é um projeto de Willeke Wenderish, professor de arqueologia egípcia da UCLA, para o estudo do desenvolvimento de Karnak, centro religioso no Egito. Wenderish tem também projetos para modelagem da agricultura do Egito Antigo (cf. UCLA Professors Use Virtual Reality to Explore Ancient Egypt).

O Volume 43, Number 5, September/October 2008 da renomada Educause Review Magazine apresenta artigos sobre o uso de mundos virtuais (especialmente o Second Life) em educação, assinados por evangelizadores do metaverso como AJ Kelton (“AJ Brooks”), Sarah Robbins-Bell (“Intellagirl Tully”), Cynthia M. Calongne (“Lyr Lobo”), Chris Collins (“Fleep Tuque”) e Chris Johnson (“ScubaChris Wollongong”), além de um podcast com Donald J. Welch, Presidente e CEO da Merit Network, e vários outros artigos, dentre os quais um de Alan Levine sobre o Campus do NMC – New Media Consortium, a maior reunião de instituições de ensino em um mundo virtual. Ou seja, fonte obrigatória de consulta para quem se interessa pelo uso de mundos virtuais em educação.

O Volume 5, Issue 5, June/July 2009, do Innovate Journal of Online Education, é dedicado ao uso de mundos virtuais em educação, com a maioria dos interessantes artigos abordando o uso do Second Life.

Outra fonte essencial é o Journal of Virtual Worlds Research, iniciado em Julho de 2008 e já com inúmeros artigos disponíveis. Oras bolas, mas então o que é que morreu que está nascendo?

O Early summer 2009 Virtual World Watch snapshot of virtual world activity in UK, HE, and FE, publicado em Junho de 2009, afirma que o Second Life continua a ser, disparadamente, o mundo virtual de escolha dos educadores nas universidades e faculdades do Reino Unido. Algumas universidades, como Open University, Edinburgh e Coventry possuem vários grupos, cursos e departamentos utilizando mundos virtuais como uma tecnologia central para atividades de ensino e aprendizagem, enquanto outras instituições estão desenvolvendo uma presença significativa no mundo virtual. O setor de medicina e saúde desenvolve um número destacado de atividades no mundo virtual, além de outras áreas como saúde e segurança, arte e design, e ciência da computação. Além disso, menos educadores têm reclamado de questões técnicas, pois os novos computadores já possuem hardware adequado para a navegação no ambiente. Vamos continuar olhando para o passado, para educar nossos alunos para o futuro?

Informed consent and virtual worlds: The avatar will see you now, publicado recentemente no Economist.com, mostra um estudo sendo desenvolvido no Second Life (SciLands) pelo Royal Sussex County Hospital (Brighton, Inglaterra) para auxiliar pacientes com problemas mentais a dar consentimento para procedimentos médicos.

Há uma tag no Delicious para o Second Life: secondlife, pela qual você pode acessar tudo da web que as pessoas estão classificando com essa tag, e inclusive classificar o que você encontrar pelo caminho.

Confira também as interessantes FAQs da SLED, a lista de milhares de educadores que utilizam o Second Life. É possível também acessar um calendário de eventos para educadores no Second Life.

O SocialPresence3D é um wiki para educadores no Second Life.

Uma dica recente do Gilson Schwartz foi a comunidade Association of Virtual Worlds, da qual ele participa.

Enquanto eu estava escrevendo este post (foi praticamente o dia todo para ler e rever tudo o que estava guardado, explorar alguns sites e espaços no SL etc.), dei uma paradinha para visitar o fantástico e-Learning3 Academy da portuguesa Mysa Randt, da Universidade Aberta – vale a pena dar um pulinho por lá! Ela tem inclusive um canal no YouTube e seu Sloodle.

Ou seja, a educação que está rolando nos mundos virtuais, e especialmente no Second Life, não está, nem nunca esteve, dependente da Kaizen. Apesar de alinhados com boas práticas mundiais em muitas áreas da EaD, no Brasil estamos ainda bem distantes do que se faz em educação no resto do mundo em mundos virtuais, e especialmente no Second Life. Por isso mesmo, fica fácil para quem nunca entrou no Second Life, ou entrou menos do que meu filho de 5 anos, afirmar, falaciosamente, que o fim das atividades da Kaizen é a prova de que o Second Life (e os mundos virtuais) se mostraram inviáveis para a educação. Esse discurso não se sustenta, é um discurso que reverbera o medo do novo, de bicho-preguiça; é preciso rever posições, olhar para o futuro, senão vamos continuar a mirar a educação do passado, superada e ineficiente para os nossos alunos de hoje. É preciso inovar.

Mas o equívoco não está só na interpretação falaciosa do que está ocorrendo com a educação!

Recipe for Success with Enterprise Virtual Worlds é um whitepaper da Fortrera, de dezembro de 2008, que apresenta os mundos virtuais como uma opção para treinamento e colaboração em empresas. Os mundos virtuais são apresentados como mais envolventes e baratos do que sistemas de áudio e webconferência.

Sims Games for Entrepreneurs é um serviço interessante a explorar, que oferece ambientes virtuais para o desenvolvimento de empreendedorismo.

O ThinkBalm Immersive Internet Business Value Study, Q2 2009 (Erica Driver & Sam Driver, Maio 2009) explora a utilização de tecnologias imersivas no trabalho.

Faça a sua escolha: ser um Velho do Restelo (sugestão da Mysa) – continuar falando da zona de conforto do minimalismo tecnológico sobre aquilo que você não conhece, não experimentou e não aprendeu (ou, pior ainda, ficar repetindo esse discurso que vem da boca dos outros), repetindo que as exigências de placa de vídeo tornam o Second Life uma tecnologia elitista etc. etc., que o SL não possibilita uma educação revolucionária etc. etc., ou explorar e testar uma tecnologia que tem sido integrada e aliada da educação. Mas isso envolve disposição para a imersão – logo estará disponível um cardápio de atividades educacionais em português para o segundo semestre, no Second Life. Tudo de graça. Esperamos você por lá!

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18 respostas a Second Life & Mundos Virtuais em Educação

  1. Este tema é extremamente polêmico JOÃO !! Se você reparar todas as suas referências praticamente foram em lingua inglesa. No entanto, se fizermos uma procura no GOOGLE em português –> http://www.google.com.br/search?q=second+life+morreu veremos como essa questão é ainda muito polêmica em nossa língua.

    Mas, para continuarmos a discutir esta temática, nada melhor do que a nossa “2ª VIDEOCONFERÊNCIA de APLICAÇÕES de NOVAS TECNOLOGIAS na EDUCAÇÃO” totalmente GRATUITA, que será realizada no próximo 16/JULHO, quinta, das 21 as 22h30.

    Veja mais detalhes no BLOG do Prof. Carlos VALENTE ( http://www.novainter.net ) !!

    Um VALENTE abraco,
    Prof. Carlos VALENTE
    http://blog.novainter.net

  2. João Mattar disse:

    Valente, pode ter sido polêmico, mas agora não é mais. No cap. 2 do Learning by Doing, o Clark Aldrich fala sobre a curva de adoção de novas tecnologias, que muitas vezes parecem morrer depois de um período inicial de excitação, mas depois renascem, quando entram na fase mais pragmática de vantagem estratégica. Isso ocorreu com o Second Life, agora não está mais na hora de falarmos de polêmica ou de potencial, mas de acompanharmos o que está sendo feito com mundos virtuais em educação. O fato de a bibliografia indicada ser em inglês pode apontar justamente para o nosso atraso por aqui, mas veja que não falei da Unisinos, da Ricesu, do Sebrae, da ilha Vestibular Brasil, do Portal Educação, de Aveiro, do Porto etc., apesar de ter falado do SENAED e da Universidade Aberta de Portugal. Não tem mais desculpa, Valente, é fechar os olhos ou abrir, mas abrir dá trabalho mesmo, tem muita coisa pipocando, é difícil mesmo acompanhar tudo. Mas a fase da polêmica já passou.

  3. João Mattar disse:

    Ah, e a questão do Second Life morreu no Google é a mídia falando sobre a Kaizen, não sobre a educação no Second Life e nos mundos virtuais, essa confusão precisa ser desfeita. Não é polêmica, é confusão.

  4. João Mattar disse:

    E mais uma coisa, Valente, eu não listei apenas “referências”, mas diversas atividades e espaços no Second Life. Realizar experiências e ocupar espaços em português depende de nós!

  5. Archanjo disse:

    Muito pertinente o post!

    Realmente, o Second Life não morreu, nós é que nos livramos daquela praga da Kaizen, que fez um trabalho porco e atrapalhou bastante a disseminação do Second Life aqui no Brasil. E olha que chegamos a ser a segunda maior comunidade mundial!

    Agora restamos nós, os educadores, que vamos dar curso ao uso do metaverso em atividades não só pioneiras mas principalmente desejáveis pelos nossos alunos, pois a velha prática do cuspe e giz já não é mais palatável.

    Nos próximos meses, virão muitas novidades que vão deixar a comunidade acadêmica de queixo caído, aguardem! Já que depende de nós construir e ocupar o espaço em língua portuguesa, vamos fazê-lo, pois!

  6. Eduardo Azevedo disse:

    Sou um novato no Second Life, venho acompanhando toda a discussão na lista e confesso que no primeiro momento achei que era o fim. Tive esta sensação devido à falta de conhecimento e por ouvir pessoas tão importantes na educação estarem dando o braço ao tema levantado na reportagem da Kaizen.

    Passei esses dias refletindo tudo que havia sido comentado e cheguei à conclusão que esse acontecimento tem seu lado negativo, mas pode agregar um grande valor e nortear mudanças nos educadores. (Isso aconteceu comigo!)

    Estou muito motivado em fazer um trabalho no SL, e depois de tudo que eu li, tenho a certeza que estou no caminho certo.

    Agradeço a vocês por estarem esclarecendo toda confusão e apresentar para nós os belíssimos projetos que estão sendo desenvolvidos mundo a fora!

    Abraços,
    Eduardo.

  7. Pingback: De Mattar » Blog Archive » Uso do Moodle Integrado a Outras Ferramentas da Web 2.0 em um Curso Livre sobre Educação a Distância

  8. Pingback: De Mattar » Blog Archive » O Second Life morreu? (a velha questão que não morre…)

  9. Renato disse:

    Legal ver que vc tem inclusive uma defesa apaixonada pelo tema.

  10. João Mattar disse:

    Olha, Renato, acho até que acaba sendo mais apaixonada em função das confusões que fazem por aí. Mas estou cada vez mais convencido que não tem jeito mesmo, atuar nesses limites entre o que é aceito e as tendências tem que ser com paixão mesmo!

  11. RuroP disse:

    Estou muito motivado em fazer um trabalho no SL, e depois de tudo que eu li, tenho a certeza que estou no caminho certo.

    Agradeço a vocês por estarem esclarecendo toda confusão e apresentar para nós os belíssimos projetos que estão sendo desenvolvidos mundo a fora!

  12. João Mattar disse:

    Sim, há muita coisa interessante sendo desenvolvida no SL.

  13. JOEL ROCHA disse:

    …Olha estou fazendo pós graduação EAD e também faço um curso de inglês no Second Life e estou motivado com esta ferramenta tecnológica (que eu sinceramente não acreditava) pois era um tanto desconhecida. Gostaria de aprender mais e saber qual a possibilidade de sua utilização no aprendizado de ciências exatas, como química.
    Abraços

    JOEL ROCHA

  14. João Mattar disse:

    Joel, há alguns museus no Second Life e outros lugares que exploram química. Vou dar uma olhada mas coloque também por aqui o que você achar. As oportunidades são realmente fantásticas.

  15. JOEL ROCHA disse:

    Professor
    Em primeiro lugar muito obrigado pela atenção, imagino quanTos posts o Sr. tem que responder.
    Tenho a seguinte dúvida: O porquê de muitos professores não utilizarem estas TICs (ocorre até uma certa discriminação com a EAD) com seus alunos, e se este fato ocorre mais no Brasil do que em outros países.
    Agradecido

    JOEL ROCHA

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