§ peão na quatro do rei. os negócios vão nojentos. bosta. dinheiro, você só fala assim porque é jovem, solteiro. tenho torres e cavalos para gerir! os serventes já agem como se entes fossem. basta! entesá-los com batente, entregar-lhes os bispos, servi-los bastante: eis a jogada. um só barbante e tudo é barbada. eu penso: sou diplomata, não sou dado. logos a ordem e progresso natural das coisas os alcança, e eles jazem como antes, fósseis. que raios você pensa tanto?
§ peão no quarto da dama. no centro, noz, única e destoante, jaz esquecida num enfeite de cristal.
§ peão versus peão. qual a aplicação de tudo isso? na hora do pão não me servem filosofias.
§ peão quatro no bispo da dama. o fogo de roçar suas coxas serpentes.
§ en passant. as leis são feitas para serem cumpridas de fato. bem me quer, mal de inferno.
§ três no meio. as loucas lingualinguincessantes. desfacelo seus peitos, torço suas pernas, você se contorce todinha em gritos.
§ dama três do bispo. lá lá lás. assovios.
§ real de ais. na fluência do esperma caminhava a morte: doze doidos segundos de estúpida espera.
§ Bispo quatro do bispo. a glória ou nunca!
§ cavalo três do bispo do rei. prenúncios do gerar-se: espalham-se leites e jornais em pgs pela cidade, na mesma razão em que cessam as brahmas.
§ bispo na seis da torre. brando gemido ecoando.
§ torre: bispo nos seios da dama. o caos é o seguinte: nos sessenta… agentes… ficamos mudos, surdos. que todos conheçam esses polichinelos.
cadela?