Revistas Eletrônicas que aceitam trabalhos de Iniciação Científica

Recebi uma lista do Setor de Pesquisa da Pró-Reitoria Acadêmica da Universidade Anhembi Morumbi e resolvi ampliá-la. Você conhece mais alguma revista eletrônica que aceita trabalhos de alunos de iniciação científica?

ICCEEg (Revista Jr de Iniciação Científica em Ciências Exatas e Engenharia – destinada à publicação de artigos escritos por acadêmicos de cursos ligados as ciências exatas e engenharia, de acesso livre.

Revista de Iniciação Científica da FFC – Faculdade de Filosofia e Ciências – UNESP. Só aceita trabalhos de alunos de graduação, com orientador.

Iniciação Científica Cesumar – Centro Universitário de Maringá. Multidisciplinar, destina-se, prioritariamente, à publicação de artigos originais produzidos por discentes e orientadores vinculados aos programas de iniciação científica do Cesumar e de outras Instituições de Ensino Superior localizadas no país e no exterior.

Revista de Iniciação Científica da UNESC – Universidade do Extremo Sul Catarinense. Pelo que entendi, só aceita trabalhos de alunos da própria instituição.

PublICa – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Parece ser restrita a trabalhos de pesquisas de graduandos bolsistas do CNPq, PROPESQ/UFRN, agências de pesquisas nacionais e internacionais e alunos voluntários cadastrados em Grupos de Pesquisa.

Iniciacom – Revista Brasileira de Iniciação Cientí­fica em Comunicação – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Trabalhos vinculados ao universo da comunicação social.

Revista Iniciação Científica – Centro Universitário Newton Paiva. Pareceu-me que está parada.

Revista Multidisciplinar de Iniciação Científica – Instituto de Ensino Superior COC – Ribeirão Preto. Pareceu-me que está parada.

Revista Eletrônica e Iniciação Científica – Sociedade Brasileira de Computação. Trabalhos de graduação ligados a computação.

Revista Anagrama – Universidade São Paulo – USP. Temas relacionados à mídia, imprensa e comunicação social a partir de uma ótica interdisciplinar. A principal meta é divulgar a produção acadêmica dos graduandos de qualquer área do conhecimento.

Revista Ciências Administrativas – Universidade de Fortaleza. Pareceu-me parada.

Revista da FAE – Centro Universitário Franciscano do Paraná. Temas que se refiram a ferramentas, técnicas e teorias relacionadas à gestão de negócios (incluindo produção) e à função das organizações no processo de desenvolvimento local (incluindo sustentabilidade). Aceita trabalhos teóricos e estudos de caso.

Revista Fronteira – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – Relações Internacionais

Revista DAPesquisa – Revista do Centro de Artes da UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina. Temas: artes cênicas, artes visuais, música, moda e design.

Revista de Pesquisa em Artes “O Mosaico” – Faculdade de Artes do Paraná

Revista Interdisciplinar Científica Aplicada (RICA) – IBES/SOCIESC. Ciências Sociais Aplicadas com visão interdisciplinar.

REDIGE – Revista Design, Inovação e Gestão Estratégica. Artigos que abordem questões de interesse estratégico para o desenvolvimento da cadeia têxtil, de confecção e de suas interseções com outras atividades econômicas e industriais.

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6 respostas a Revistas Eletrônicas que aceitam trabalhos de Iniciação Científica

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  2. Alice disse:

    Adorei o “antes pato que gato-sapato”! rs
    O guia foi muito útil, já enviei minha iC para publicação.
    Abraços!

  3. PUBLICAR UM TRABALHO ACADEMICO DE PSICOLOGIA

  4. UNIESP FACULDADE SÃO PAULO
    Trabalho de Direito Psicologia
    CURSO DE DIREITO
    São Paulo
    ABRIL – 2013
    UNIESP FACULDADE SÃO PAULO
    1) NOME: CELSONE CAVALCANTE DE LIMA RA-0050039244 2)NOME: MÁRCIO ALEXANDRE EUGÊNIO RA-0050023681 3)NOME:SEBASTIÃO APARECIDO LUCAS RA-0050037863 4)NOME:SILVANERIA RODRIGUES QUEIROZ PÚBLIO RA-0050038045 5)NOME:WEDSON WANDER EVARISTO RA-0050039387 6)NOME: RAFAEL RESENDE DA SILVA RA- 0050013896
    APSICOLOGIA NO DIREITO
    São Paulo
    ABRIL – 2013
    Sumário
    1.0 Introdução……………………………………………………………………………………..1
    1.1.2. Direito das Praticas Psicológica em Vara de Família…………………..2
    2.0 Atualidade Psicológica Jurídica……………………………………………………..3
    3.0 Conclusão……………………………………………………………………………………..4 4.0 Capitães da areia…………………………………………………………………………..5 5.0 Personagens………………………………………………………………………………….6 6.0 Cenas do filme……………………………………………………………………………….7 7.0 Análise da cenas do filme………………………………………………………………8
    8.0 Bibliografia……………………………………………………………………………………9
    INTRODUÇÃO 1.0 Família (nuclear) núcleo fundamental da sociedade legalizada através da ação do Estado, composta por pai, mãe e filhos, legalmente constituída pela via do casamento civil.De 1946 a 1964 destacam-se a lei de reconhecimento de filhos ilegítimos (lei 883/49) e o Estatuto da mulher casada de 1962, outorga capacidade jurídica plena à mulher. Um dos efeitos jurídicos da lei, se a mulher viúva, casada em segundas núpcias, perdia o pátrio poder sobre os filhos do leito anterior, ela passa a exercer tais direitos sem qualquer interferência do marido. Já no desquite judicial, em que ambos os cônjuges são julgados culpados, os filhos menores ficam com a mãe, diversamente do ocorria no regime anterior, em que os filhos varões, acima de 6 anos, ficavam com o pai. Foi criado o instituto dos bens reservados da mulher, definidos como aqueles oriundos de sua profissão lucrativa.1.1 O movimento feminista, a introdução da mulher no mercado de trabalho, a pílula anticoncepcional, a liberação sexual, o desenvolvimento industrial urbano e a abertura para o consumo se refletem nas decisões jurisprudenciais e nas propostas de reformulação do Código Civil.A mulher busca uma certa independência do marido, tem sua renda própria, seu próprio carro, além de procurar abandonar o ar de matrona ao qual os filhos e o casamento a condenavam. As individualidades passam a subordinar as relações entre os membros da família. As roupas, os discursos, os comportamentos, os sentimentos, não são mais sinais exclusivos de cada sexo, posição ou idade. Nos anos 70 se inicia um alto consumo da psicanálise, necessidade crescente de se pedir a palavra de psicólogos e psicanalistas sobre questões que dizem respeito à família em geral, práticas terapêuticas e aconselhamento psicológico. 1.1.2 A interlocução com o Direito das práticas psicológicas em Varas de Famílias Em 26 de dezembro de 1977, é promulgada a Lei 6515, conhecida como Lei do Divórcio, que regulamenta a dissolução da sociedade conjugal e do casamento, abole o termo desquite e estabelece a possibilidade de somente um divórcio por cidadão, regula a guarda dos filhos na dissolução do casal, é conferida apenas um dos genitores, sendo que o outro poderá visitar e ter seus filhos em sua companhia, segundo fixar o juiz, bem como fiscalizar sua manutenção e educação. A mulher só perde a guarda dos filhos caso se conduzir contra os padrões morais. A valorização
    da separação de fato, a permissão para o reconhecimento dos filhos ilegítimos na vigência do casamento e a consagração do direito ao homem casado, separado de fato, de requerer autorização judicial para registro de filho nascido de relação extraconjugal. 1.1.3 A Constituição elimina a chefia familiar, determinando a igualdade de direitos e deveres para ambos os cônjuges, homens e mulheres. Os direitos da criança,de proteção integral e do entendimento da criança como sujeito de direitos. Diz a lei- é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Ficam proibidas discriminações entre filhos havidos dentro e fora do casamento e na adoção. ATUALIDADE DA PSICOLOGIA JURÍDICA 2.0 O psicólogo atuará na instituição de forma a promover ações para que esta possa se tornar um lugar de crescimento dos indivíduos, mantendo uma posição crítica que garanta o desenvolvimento da instituição e da sociedade. Pais que disputam a guarda dos filhos ou que reivindicam direito de visitação, pois não conseguem fazer um acordo amigável com o pai ou com a mãe de seu filho, maus-tratos, violência sexual contra criança, praticado por um dos pais ou pelo companheiro deste, casais que anseiam adotar uma criança por terem dificuldades de gerar filhos, pais que adotam e não ficam satisfeitos com o comportamento da criança e devolvem-na ao Juizado, jovens que se envolvem com drogas/tráfico, ou passam a ter outros comportamentos que transgridem a lei, e seus pais não sabem como fazer para ajudá-los uma vez que não contam com o apoio de outras instituições do Estado (saúde, educação). 2.1 O trabalho do psicólogo além de perícia e parecer, também informa, apóia, acompanha e dar orientação pertinente a cada caso atendido nos diversos âmbitos
    do sistema judiciário visando eliminar a opressão e marginalização, permite uma visão mais ampliada e estabelecem parcerias e procedimentos de encaminhamento nas atividades de integração e de intercâmbio com outros profissionais da justiça, escola, saúde. CONCLUSÃO 3.0 O modelo de família na legislação brasileira não é reflexo da relações vivenciadas em toda a extensão da sociedade, muito mais heterogêneas do que a lei pode pretender, nascida da preocupação do Estado em reconhecer, os laços familiares. Ao regular as relações entre pais e filhos, marido e mulher, organizar a estrutura do casamento e do regime de bens, o Direito codifica o lugar que cada membro da família deve ocupar, as leis ao serem aplicadas apóiam e são apoiadas por micro poderes ao sistema estatal, que penetram no lar doméstico, invadem o cotidiano sob a forma de práticas terapêuticas, sociais e educativas. 3.1 A doutrina da proteção integral e a prevalência do interesse da criança na definição da guarda fazem surgir a necessidade de subsídios psicológicos, para a decisão judicial. A restrição do psicólogo ao papel de perito perpetua o conflito que permeia a maioria das ações judiciais, promovem arranjos mais benéficos entre os familiares, além de atender aos interesses objetivos da instância judiciária. 3.1.2 Alguns genitores acabam desaparecendo da vida de seus filhos por não suportarem os constantes desentendimentos com o ex-cônjuge e não concordarem com o papel de visitantes a que são relegados. Muitos não suportam pegar os filhos na casa que um dia já foi sua, o que indica a importância de um outro local para a visitação dos filhos. 3.1.3 Convém ao psicólogo promover, junto aos demais profissionais, acordos de visitas que possam manter, como é de direito, o estreito relacionamento da criança com seus pais. A necessidade de garantir à criança o direito de convivência com ambos os pais consiste em esclarecer e promover a prática de custódia conjunta.
    3.2.1 Custódia conjunta é um dispositivo jurídico que está relacionado ao direito inalienável da criança de manter o convívio familiar. A criança tem o direito de ser educada por seus dois pais, salvo quando o interesse torna necessária a separação. 3.2.2 Os psicólogos devem priorizar o trabalho com os pais com o objetivo de chegar a um acordo sobre os cuidados e a guarda dos filhos, auxiliando-os na procura de respostas próprias dentro de suas possibilidades e histórico familiar. 3.2.3 Em 1940- Havia violência, espancamentos. Bandido nasce e morre bandido.Atualmente- Grupo de famílias, formação de identidade, Eca, proteção integral, questões sociais e condições de existência, Fundação Casa e Vara da Infância e adolescência. Há limite, castigo, cuidado com a criança, crise com cuidado com as pessoas. CAPITÃES DA AREIA 4.0 Cidade Alta sob a lua, num velho trapiche abandonado, dormiam num velho armazém no cais do Porto, os capitães da areia, grupo de meninos assaltantes e ladrões, se compõe de um nº superior a cem crianças das mais diversas idades, indo desde os 8 anos aos 16 anos, cedo se dedicaram a carreira do crime, não tem moradia certa. Crianças devido ao desprezo dado à sua educação por pais pouco servidos de sentimentos cristãos, se entregaram a uma vida criminosa. Crianças abandonadas que viviam do furto, vestidos de farrapos, sujos, semi esfomeados, agressivos, soltando palavrões e fumando pontas de cigarro, eram os donos da cidade da Bahia, negra e religiosa. 4.1 Os capitães da areia dormiam no velho trapiche abandonado, na frente, a vastidão da areia, o mar arrebentava no cais. Os navios entravam e saiam. O cais recém construído atraiu para as suas areias todas as crianças abandonadas da cidade. 4.1.1 São chamados de Capitães da areia porque o cais é seu quartel-general, e têm por comandante um molecote dos seus 14 anos, que é o mais terrível de todos, não só ladrão, como o autor de um crime de ferimentos graves.
    PERSONAGENS 5.0 a) Pedro Bala- O chefe dos Capitães da areia, ,nunca soube de sua mãe, seu pai morrera de um balaço. Hoje ele sabe de todas as ruas e de todos os becos. Era o mais ativo, sabia planejar os trabalhos, tratar com os outros, trazia nos olhos e na voz a autoridade de chefe, ágio, esperto, respeitador, organizava várias greves. 5.1 b) João José, o professor, furta um livro de histórias numa estante de uma casa da Barra, se tornara perito nestes furtos, gostava de saber das coisas, contava aos outros histórias de aventureiros, de homens do mar, de personagens heróicos e lendários, era o único que lia corretamente entre eles, só estivera na escola um ano e meio. Aquele saber, aquela vocação para contar histórias, fizera-o respeitado entre os Capitães da areia. 5.1.1 Apelidaram-no de Professor porque num livro furtado, ele aprendera, contando aquelas histórias que lia e muitas que inventava, transportava para mundos diversos, fazia com que os olhos vivos dos Capitães da areia brilhassem como só brilham as estrelas da noite da Bahia, várias vezes foi a imaginação do Professor que criou os melhores planos de roubo. Era um garoto magro, inteligente, calmo, único que sabia ler no grupo, era quem planejava os roubos.Seria ele quem haveria de contar os quadros que assombrariam o país a história daquelas vidas e muitas outras histórias de homens lutadores e sofredores. 5.1.2 c) Sem Pernas- Era um garoto pequeno para sua idade, coxo de uma perna,agressivo, individualista. Era quem penetrava nas casas de família, fingindo ser um pobre órfão com o objetivo de descobrir os lugares da casa onde ficavam os objetos de valor depois fugia e os capitães da areia assaltavam a casa. Seu destino foi suicidar-se atirando do parapeito do elevador Lacerda, pelo ódio que nutria pela polícia baiana.
    CENAS DO FILME 6.0 a) Relatos do reformatório- trabalho escravo, surras que tomam, pouca comida. É onde entram os capitães da areia, vidas das crianças recolhidas ao reformatório de menores, crianças tratadas como feras, em vez de conquistarem as crianças com bons tratos, fazem-nas mais revoltadas ainda com espancamentos seguidos de castigos físicos verdadeiramente desumanos, há ódio que estão acumulando naqueles jovens corações tão dignos de piedade. 6.1 b) Raimundo e Pedro Bala brigaram. Raimundo puxou uma navalha e cortou o rosto de Pedro, um talho que ficou para o resto da vida. 6.1.1 c) O padre José Pedro rouba a igreja para ajudar os meninos e fala que foi por uma boa causa. 6.1.2 d) Dora e seu irmão pequeno vão para a praça, deixa o menino sozinho para buscar comida. Seu irmão se perde e é achado pelo Professor e João Grande, acabam no Trapiche. 6.1.3 e) Por falta de vacina, Almiro, acaba morrendo ao infectado.Capitães da Areia: Pedro Bala, Professor, Sem Pernas, Gato, João Grande, Pirulito, Boa Vida, Volta Seca, Dora. ANÁLISE DA CENAS DO FILME 7.0 O filme se dá na década de 1940, direitos sociais não tem, onde há violência, espancamentos, ladrões, vagabundos, em situação de risco para sobreviver e cometem atos inflacionários, atos ilegais.Os Capitães da Areia se mostram bastantes envolvidos e respeitadores do folclore e religião da Bahia. 7.1 A justiça se mostrava indiferente ao Capitães da Areia só se preocupando com eles quando roubavam alguém importante. Aí eles eram perseguidos. 7.1.1 A igreja também não se mostrava preocupada com os Capitães da Areia. Apenas o padre José Pedro se interessava.
    7.1.2 A impressa fazia o papel de porta-voz de problemas relacionados aos Capitães da Areia,mas o espaço era sempre e mais destacados quando o material era para acusá-los. BIBLIOGRAFIA 8.0 Psicologia Jurídica no Brasil Autor- Gonçalves, Hebe Signorini/Eduardo Ponte Brandão Filme- Capitães da Areia Autor- Jorge Amado

  5. Maria de Lourdes dos Santos disse:

    HORIZONTES – REVISTA DE EDUCAÇÃO

    http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/horizontes

    A Horizontes: Revista de Educação é uma publicação on-line e semestral da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Grande Dourados (FAED/UFGD), que objetiva divulgar e socializar artigos científicos, trabalhos de monografias, artigos de final de disciplina e de iniciação científica, estudos de caso, relatos de estágios, entrevistas, entre outras experiências. Abre espaço para a apresentação de trabalhos de alunos de graduação, pós-graduação, professores e profissionais da educação básica de modo geral, valorizando a troca de experiências. É objetivo da Horizontes: Revista de Educação acolher produções que abordem temas da área de educação e suas interfaces com outras áreas do conhecimento.

    Qualis: B2 Ensino – B4 Educação Física

    Ano de fundação: 2013

    e-ISSN: 2318-1540
    Título abreviado: Horizontes
    E-mail: fabioperboni@ufgd.edu.br
    Unidade: FAED
    Prefixo DOI: 10.30612

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