Interaction x Interactivity

[photopress:Interactivity_Interaction7.gif,full,vazio]

Interaction: 1832 (Oxford English Dictionary) & 1867 (French) – human + human (even when mediated by technology), Social

Interactivity: 1960s & 70s w/ arts, mass media critics, new ICTs & computing – human + machine (OR machine + machine), Technological

References

LEMOS, A. L. M. Anjos interativos e retribalização do mundo. Sobre interatividade e interfaces digitais. Available at http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/lemos/interativo.pdf

MATTAR, J. (2009). Interatividade e aprendizagem. In LITTO, F., FORMIGA, M. (org.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil. pp.112-120.

PRIMO, A. (2007). Interação mediada por computador: comunicação – cibercultura – cognição. Porto Alegre: Sulina.

SILVA, M. (2010). Sala de aula interativa. 5. ed. São Paulo: Loyola. This author has a different view about these concepts, briefly indicated in his comment below.

WAGNER, E. D. (1994). In support of a functional definition of interaction. The American journal of distance education, 8(2), 6-29.

WAGNER, E. D. (Fall 1997). Interactivity: from agents to outcomes. New directions for teaching and learning, n. 71, p. 19-26.

FacebookTwitterGoogle+Compartilhar
Esta entrada foi publicada em EaD, Edtech506. Adicione o link permanenteaos seus favoritos.

9 respostas a Interaction x Interactivity

  1. T disse:

    Poxa, vc ta criativo…..

  2. Marco Silva disse:

    João, essa distinção adotada por muitos (Lemos, Primo, Trivinho, etc) que define:
    H-H como interação e
    H-M ou M-M como interatividade,
    está questionada no livro Sala de aula interativa
    Lá a distinção se dá na acepção dos termos e não com base nos usuários (Homem ou Máquina).
    Interação é conceito amplo (interação das partículas, interação social)
    Interatividade é conceito de teoria da comunicação. Diz respeito à dinâmica E-M-R ou Emissão-Mensagem-Recepção) Assim sendo, não há porque o termo interatividade ser reservado somente às relações homem-máquina ou maquina-máquina, uma vez que H-H é por excelência E-M-R.
    Diante desse entendimento não vejo sentido na tal distinção praticada pelos autores citados e tb pelo desenho que vc envia.
    Abrs

  3. João Mattar disse:

    Marco, conheço a sua posição e a apresento no cap. no livro da ABED/Pearson. Aqui realmente procurei representar em imagens as diferenças propostas por Lemos, Primo & Wagner. Vou indicar no post que a sua interpretação é divergente, que já fica aqui registrada no comentário.

  4. T disse:

    Gosto muito desta definição do sr. marcos Silva Mas conhecer as definições dos outros, mesmo que ultrapassadas pode ser de alguma utilidadade.

  5. T disse:

    João, Marcos Silva tem twitter? Onde posso ler mais ?

  6. T disse:

    Aquela sala de aula Rsrsrs muito desafiante rsrsrsrs

  7. João Mattar disse:

    T, definições em geral não ficam ultrapassadas, muito menos neste caso. São conceitos diferentes. Prometi ao Marco tentar também representar por imagens as diferenças que ele estabelece. Ele não usa muito o Twitter, mas você encontra online vários artigos dele sobre o tema, mas o livro é imperdível.

  8. Pingback: De Mattar » Blog Archive » Reflection Week 6

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado Campos obrigatórios são marcados *

*

Você pode usar estas tags e atributos de HTML: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <strike> <strong>