Web 2.0 e redes sociais na educação a distância: cases no Brasil

Está disponível online o nº 145, Mayo de 2011 da revista la educ@acion da OEA (La Organización de los Estados Americanos), cujo tema é Web 2.0 y la Educación en América Latina y el Caribe.

Além de artigos em espanhol e de entrevista com Howard Rheingold, o número apresenta 4 artigos em português:

Integração da Web 2.0 ao currículo: a geração Web Currículo, de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida e Maria Paulina de Assis

As redes sociais como artefato tecnológico na construção do conhecimento coletivo entre professores, de Carlos Valente

Apropiação de recursos hipermidiáticos em rede social inclusiva: Elementos favoráveis à aprendizagem e à Inclusão Digital, de Carla Lopes Rodriguez e José Armando Valente

e o meu Web 2.0 e redes sociais na educação a distância: Cases no Brasil.

Divirta-se com as leituras – e no segundo semestre, oferecerei o seguinte curso pela Artesanato Educacional: Web 2.0 e Redes Sociais na Educação

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40 respostas a Web 2.0 e redes sociais na educação a distância: cases no Brasil

  1. Antonio Cordeiro disse:

    Prof. João Mattar.

    Sempre nos brindando com bons artigos.

    Creio que realmente estremesse à base dos arautos da EaD que ainda insistem em nos repassar os conceitos mestres: conteudista + Design instrucional + Webdesign + tutor ( C+D+W+T), como preceitos/premissas de inovação para a efetividade do ensino-aprendizagem na modalidade a distância.

    Ao ler os artigos indicados, principalmente o seu: “Web 2.0 e redes sociais na educação a distância: Cases no Brasil”, a sensação é que estamos repetindo os mesmos erros da educação analógica. E o pior é ver que cada vez multiplicam-se os adeptos do C+D+W+T como se fosse uma panaceia para alcançarmos a excelência da educação brasileira.

    A ideia que fica, após a leitura do seu artigo, é que estamos de volta ao futuro!?

  2. João Mattar disse:

    C+D+W+T ficou melhor que CDWT, vou adotar!

  3. Wander Sena disse:

    Prof. João Mattar,

    Estou concluindo uma especialização em DI e o artigo “Web 2.0 e redes sociais na educação a distância: Cases no Brasil” chegou em meu e-mail através de lista de discussão sobre EAD.

    Providencialmente ou por Sincronicidade, o que não importa, eu recebi o artigo no melhor momento possível: o de elaboração de minha monografia.

    Excelente contribuição para meu processo crítico e meus projetos.

    Obrigado.

  4. Prof. Mattar,

    Muito embora eu seja iniciante neste deslumbrante mundo do EaD observo muitos paradigmas já foram quebrados mas muitos outros ainda merecem nossa atenção. Um dos paradigmas que creio deverá demorar muito está relacionado ao EaD no ensino de cursos profissionalizantes para jovens alunos da faixa dos 14 aos 17, que corresponde ao período do Ensino Médio.

    Percebo por experiência própria, pois sou professor de curso técnico profissionalizante em informática desde 1989, que muitas vezes o paradigma não é o aluno e sim seus pais. Pois os mesmo não creem que pode-se realizar ensinos de qualidade sem que estejamos “presos” a uma sala de aula, aos moldes do ensino clássico.

    Os alunos, nesta faixa etária, estão muito mais inseridos na utilização da tecnologia como ferramenta de aprendizagem do que se possa imaginar.

    Qual a sua opinião???

    Abraços.

  5. João Mattar disse:

    Fernando, o assunto me interessa tanto que escrevi o “Games em Educação: como os nativos digitais aprendem” depois de uma longa pesquisa.

  6. Alcides Marques Junior disse:

    Olá Profº João Mattar,

    Achei muito interessante o seu artigo sobre a WEB 2.0 e o futuro da EAD, realmente será necessário se descobrir novas formas de se trabalhar com está geração que já nasce plugada e com certeza tem um nível de conectividade e interação com os ambientes virtual muito maior que a geração que ai se encontra.
    Contudo, me surge um questionamento com relação a uma parcela significativa de nossa população que até pouco tempo atrás não tinha acesso a educação superior e que agora com as mudanças ocorridas no País e o aumento do oferecimento dos cursos Ead, passaram a ter e que não possuem estás mesmas característica natas e conseqüentemente não tem a mesma facilidade de interação com as novas tics, eles serão alijados deste processo?

    Abraços

  7. Amarildo disse:

    Professor João, até pouco tempo atrás, o computador era para poucos, qualquer repartição pública ou privada viviam abarrotadas de filas e funcionários, o que se vê hoje, são as mesmas filas porém só caixas eletrônicos e algumas “mocinhas” para auxiliar a grande maioria que não consegue acessar o programa desses caixas.
    Bom, vamos falar de educação! Será que a maioria dos alunos que cursam a EAD, estão preparados para tal? Ou é uma nova forma capitalista de rever o mesmo problema? Gostaria que comentasse sobre os requesitos básicos que toda e qualquer pessoa necessita para começar um curso a distância.

    Abraços

  8. João Mattar disse:

    Pois é, Alcides, é uma questão importante e difícil.

  9. João Mattar disse:

    Amarildo, acredito que todos possam aproveitar a EaD, mas é preciso de formação não apenas para professores, mas também para os alunos. Muitos cursos começam com uma orientação inicial sobre como o aluno deve se portar em um curso de EaD.

  10. Karin Ramos disse:

    Professor João,

    obrigada pela indicação de leitura.

    Particularmente gostei muito de seu artigo, principalmente pelo que ele me fez refletir quanto à adaptação da estrutura de games para os ambientes virtuais de aprendizagem. Se a sequência Motivação – Reflexão – Individualização (pq pessoas tem estilos diferentes de aprendizagem) – Criação e Conteúdo funciona para a imersão do jogador no game, devemos buscar utilizar esse modelo nos AVAs, ou mais ainda nos PLEs, com os alunos criando a sua própria ergonomia.

    Aproveitando, gostaria de lhe perguntar: já podemos dizer que existem PLEs sendo adotados?

    Abraços!

  11. João Mattar disse:

    Karin, você pescou uma sequência que é uma pérola, porque ela começa com motivação, passa pela reflexão e vai para a individualização. Repare que conteúdo (só no final), objetivos de aprendizagem, design instrucional etc. não fazem parte da dequência.
    Quando vc escolhe seus blogs p leitura, já está montando seu PLE. Sim, existem!

  12. Iniciei o Curso de Pós Graduação em Metodologia e Gestão de Educação à Distância na Faculdade Anhanguera.
    Sendo iniciante nessa nova era, vejo que a EaD esta sendo muito bem aceita, mesmo percebendo que ainda parte da população tem a mentalidade presa ao passado de que o processo ensino aprendizagem só é válido quando o aluno esta em sala presencial. Porém a realidade não é essa, visto que muitas instituições já estão incluindo a educação a distância desde o ensino médio, profissionalizante, graduação e pós-graduação.

  13. Francisco Armando Dutra disse:

    Prezado Professor Mattar,
    Enquanto lia o artigo me veia à mente um questionamento.
    Aliás, já se fala em Web 3.0 e semântica.
    É sabido que uma das intencionalidades da EaD é proporcionar oportunidade de acesso à educação, a alunos que, devido a indisponibilidade estavam exclusos dela. Assim como é sabido que nas grandes cidades muitos ainda não têm acesso a uma internet de qualidade.
    Bem, o que nos leva a crer que a EaD, contempla os mais desfavorecidos diante desse deslumbre da tecnologia. A EaD é excludente?

  14. João Mattar disse:

    Francisco, a exclusão digital é um problema não só da EaD, mas um desafio social em todos os níveis. Você tem razão em chamar a atenção para isso.

  15. Laura Patrícia disse:

    Web 2.0 e redes sociais na educação a distância: cases no Brasil

    Hoje as pessoas, trabalham, convivem, namoram, estudam, fazem diversas atividades através das redes sociais, e a tendência que essa ferramenta seja adotada por um número ainda maior de pessoas, pois a comodidade e a facilidade do uso da tecnologia disponível são atrativos interessantes.
    A web 2.0 e as redes sociais na EAD proporciona a administração do espaço e do tempo em favor da educação, ficando a critério do aluno estudar onde e quando for possível, ou seja, adequá-lo a sua rotina.

  16. João Mattar disse:

    Wander, legal, boa sorte!

  17. Joyce Siqueira disse:

    Boa noite Prof. João,

    Li o artigo, e gostaria que falasse um pouco mais sobre Personal Learning Environments, achei interessantíssimo o aluno ter tanta autonomia e ainda a troca de papeis durante o processo de ensino aprendizagem.

    Quando li o artigo imaginei um software que possibilitasse essa nova interação, mas quando li o post dizendo que apenas a indicação de blogs já seria um PLE, fiquei confusa.

    Outro ponto, me perdoe se tiver atrasada nos conceitos, mas para realidade EAD na qual trabalho atualmente, existem certas disciplinas difíceis de serem trabalhadas a distância, como Programação de Computadores, por exemplo.

    Se puder me sugerir fontes de pesquisa, eu agradeceria.

  18. João Mattar disse:

    Joyce, a ideia é que o PLE seja montada com as ferramentas que o aluno considere mais adequadas. Concordo que há disciplinas mais adequadas do que outras de serem ministradas à distância.

  19. Karin disse:

    Como a colega Joyce, fiquei imaginando como lecionar Cálculo (I, II, II, IV!!!) para as Engenharias, por exemplo. Como essa é uma das áreas na qual eu leciono, vou começar a pesquisar exemplos de práticas em EaD para esse público. Esse semestre lecionarei uma disciplina mais teórica (curso de Tecnologia em Logística – 4ª série) e vou montar um blog da mesma, convidando os alunos a cada semana a postarem suas anotações de aula, dúvidas e comentários. Será oficialmente minha primeira experiência com essa ferramenta em sala de aula.

  20. Bárbara Ribeiro disse:

    Iniciei a pouco o Curso de Pós Graduação em Metodologia e Gestão de Educação à Distância, estou começando a engatinhar no assunto, porém sempre acreditei, e a cada leitura me sinto mais deslumbrada e encantada com a evolução, com a união de várias ciências a favor da Educação.
    No processo de aprendizagem não existe limites…

  21. Ana Paula Beer disse:

    Caro prof. Mattar,

    Gostaria que o senhor soubesse que estou aprendendo muito aqui no seu blog, tanto com a leitura dos artigos indicados, como também com as mensagens dos colegas.

    Sobre o artigo: “Web 2.0 e redes sociais na educação a distância: cases no Brasil”, apesar dos exemplos citados, percebo que ainda estamos muito longe dos PLEs, a maioria dos cursos oferecidos a distância ainda se encontra no fordismo, assim como no CDWT, inclusive os que tem como objetivo a formação de tutores.Entretanto, para que possamos avançar, é necessário que os professores aprendam a usar estas novas ferramentas tecnológicas de maneira integral, digo isto, porque tenho certeza que para muitos colegas da minha geração, até a criação de um blog é um sofrimento, o que falar então, sobre o uso de games ou second life. Cursos como o que o senhor está oferecendo – Web 2.0 e Redes Sociais na Educação – são imprescindíveis neste momento, pois o professor precisa não só a compreender como as ferramentas da web 2.0 podem ser utilizadas em educação, mas precisa ser capaz de integrá-las no seu cotidiano com eficiência, e não só por modismo. Estou pensando seriamente em me inscrever, só ainda não fiz isto, porque como já estou fazendo a pós- graduação em Metodologias e Gestão da Anhanguera fico com medo de não conseguir organizar o meu tempo.

    Achei muito interessante o projeto de formação da rede RICESU que utilizou o second life, pois a formação do professor está acontecendo de forma que o professor vivência as ferramentas que posteriormente ele poderá aplicar com seus alunos.

    Outra leitura que gostei muito foi o artigo – “As redes sociais como artefato tecnológico na construção do conhecimento coletivo entre os professores”. Adorei a idéia de um ambiente onde os professores pudessem trocar experiências, dicas e materiais, construindo colaborativamente roteiros que os ajudassem a enriquecer suas aulas presenciais.
    Abraços

  22. João Mattar disse:

    Ana, parece que você está aprendendo muito não só aqui, mas pelo mundo virtual! Parabéns!!

  23. Ana Brunier disse:

    Sou professora universitária não tem muito tempo e ao iniciar o Curso de Pós Graduação em Metodologia e Gestão de Educação à Distância na Faculdade Anhanguera, percebi que tenho muito mais a aprender do que eu imaginava sobre como usar estas novas ferramentas tecnológicas para auxiliar na otimização de minhas aulas. Mas, com certeza o primeiro passo já foi dado e o aprendizado aqui no EAD depende muito mais de mim, então “mãos a obra” e para isso percebo que esse blog será de grande ajuda.
    Obrigada Prof. João Mattar!

  24. Danielle disse:

    Ótimo blog, professor!!
    Sou professora universitária da Faculdade Anhnaguera Uniderp no município de Santa Gertrudes / SP.
    Estou fazendo curso de pós graduação em Metodologia e Gestão de Educação à Distância.
    Um dos desafios da EAD é inovar para cativar e “prender” os alunos. Professores interativos devem manter-se atualizados nos conteudos e ser criativos, além de estar atentos as inovações tecnológicas.
    Muito Obrigada!!!

  25. Elke Lima disse:

    Olá! não temos como ignorar o fato que os adolescentes atuais estão cercados de formas diferentes de interações virtuais, e achar a forma de utilização destes recursos para a Educação é o maior desafio.
    Em um post anterior o Prof João Mattar citou que é necessário preparar o aluno para o uso de recursos em Ead, concordo plenamente, acho que este é um dos principais obstáculos para uma educação de qualidade.

  26. Júlio Bitencourt disse:

    Olá Professor,

    Sou professor da Faculdade Anhanguera em Brasília.
    Estou fazendo o curso de pós graduação em Metodologia e Gestão de Educação à Distância.
    Vi um vídeo seu no curso falando sobre games onde você explicita que o uso de rede sociais na educação ainda é bastante tímido devido as pessoas associarem as redes sociais, como Facebook, orkut e outras, com lazer.
    O que podemos fazer para que no futuro estas redes sociais sejam bem aceitas em sala de aula?

    Abraços,

    Júlio Bitencourt

  27. Carlos Prado disse:

    Gostei muito do questionamento levantado pelo Amarildo sobre o nível de capacitação do acadêmicos para utilizarem as tecnologias que estão ao seu dispor. Sou professor tutor e muitas vezes me deparo com acadêmicos que não conseguem utilizar corretamente as ferramentas ou que não tem acesso a internet e acaba ficando distante do curso e do aprendizado, pois a Ead requer um acesso constante, quase diário e muitos alunos não tem condições materiais para tal atividade. Portanto, achei muito pertinente o comentário do Amarildo levantando essa questão.

  28. Excelente blog Prof. João

    Estarei iniciando a elaboração do meu blog referente a uma tarefa da Pós Graduação em Metodologias e Gestão para Educação a Distância. O desafio é maximizar a interação professor-aluno com qualidade.
    Sigam-me e façam sugestões: http://retratosdaead.blogspot.com/

  29. Excelente site Professor !!
    Creio que nesta interação e discussão conseguiremos caminhos para maximizar as condições de ensino e aprendizagem EAD. ‘Estarei iniciando a elaboração do meu blog referente a uma tarefa da Pós Graduação em metodologias e Gestão para Educação a Distância. Sigam-me e façam sugestões: http://retratosdaead.blogspot.com/

  30. Estou cursando Pós Graduação EaD, e inicialmente fiquei ansiosa com a evolução da tecnologia e o pouco uso que faço no meu dia a dia, ficando basicamente no computador e internet através dos e-mail e msn.
    Na história da educação a distância, lembrei que fiz um curso a distância, para atualização na educação infantil. Recebia todo o material pelo correio, lia os textos, resolvia os exercícios, e encaminhava a atividade solicitado para a validação do módulo. Depois recebia material para o outro módulo e assim conclui o curso. Hoje a tecnologia facilita muito o desenvolvimento da EaD on line, o que nos desafia para novas aprendizagens. Acredito que o curso vai contribuir bastante para o meu crescimento intelectual e profissional.
    Irene

    • Olá Irene,
      Seu comentário também me fez lembrar de cursos ” a distância” que realizei no início da carreira. E meados dos anos 80 recebia todo o material pelo correio, inclusive o encarte das avaliações dissertativas e testes. E não foi só um curso que realizei, era uma busca pelo conhecimento aliado a preços acessíveis durante a graduação, pois possibilidades para cursos de especialização só vieram mais tarde, com uma jornada intensa e experiência docente em várias instituições.

  31. João Amancio disse:

    Um Artigo Interessante e Esclarecedor, que nos transporta em uma viagem da Web 2.0 para uma possível Web 3.0 na EAD.
    Parabéns Prof. João Mattar
    Seu Xará Prof. João Amancio.

  32. Carolina Andrade disse:

    Olá Professor João! Bastante enriquecedora a leitura de seu artigo. O “passeio” pelas novas teorias da aprendizagem e as colocações acerca dos impactos e das implicações regionais decorrentes do uso de ferramentas web 2.0 e redes sociais na EaD propiciam novos conhecimentos e instigam reflexões acerca dos temas colocados. Aproveito o ensejo para recomendar-lhe o site de um fotógrafo cujo trabalho gira em torno da relação que as pessoas estabelecem com os games. Há um ensaio interessante, chamado Alter Ego, sobre os jogadores e seus avatares. O fotógrafo é Robbie Cooper, e o site é http://www.robbiecooper.org/small.html. Espero que aprecie! Saudações. Carolina.

  33. João Mattar disse:

    Interessante, Carolina, já vou tuitar.

  34. Carolina Andrade disse:

    Que bom, Professor! Acho que também pode te interessar: http://www.ranchocarne.org/Virando_o_jogo_TRECHO.html
    Trata-se de parte do ensaio do escritor Daniel Galera (destaque da nova geração de escritores) em que ele aborda as novas formas narrativas que surgiram nos games. O ensaio completo foi publicado em 2010 na revista Serrote (http://ims.uol.com.br/index.aspx?DID=287). Att.

  35. Artur Clayton disse:

    As redes sociais e a web 2.0 são ferramentas constantes no cotidiano da sociedade atual. O que precisamos é encontrar uma maneira de tornar estas ferramentas mais produtivas dentro do ambiente acadêmico. Não devemos ter fronteiras quando utilizamos os recursos da web, mas sim objetivos claros. Parabéns pelo artigo!

  36. Everaldo de Barros disse:

    Caro Prof. João Mattar,

    Excelente artigo.
    As tendências apontadas para a EaD no cenário nacional são esclarecedoras. Muito bom o enfoque dos impactos e implicações regionais, que inclui a campanha Tutor é Professor, para reconhecimento do tutor como professor.

    Um grande abraço.

  37. Prof. João Mattar, com certeza seus textos sobre a EaD são subsídios fundamentais para nosso curso. Em cada abordagem, muita aprendizagem. Farei uso deles para sempre na atuação como professora.

  38. Elizabete Souza disse:

    Prof. João Mattar, o professor/tutor além de dominar a disciplina precisa dominar as ferramentas tecnológicas disponíveis na web para a interação com seu aluno, que tb deve dominá-las. Profº há limites p/ a educação a distância, ou seja, todos os cursos comportam o método?

  39. As discussões levantadas no artigo Web 2.0 e redes sociais na educação a distância são bastante relevantes. Os grupos de debate, citados no texto, mostram que é possível essa interação, mesmo podendo ser considerados poucos, casos de sucesso servem de estímulo para outras pessoas repetirem a mesma prática. Outro ponto interessante é o do professor-tutor, o qual, por vezes, é tido como o tirador de dúvidas minimizando seu papel de professor. O levantamento de tais questões certamente ajuda a enriquecer as práticas da educação como um todo. Lembra-se que além da alta potencialidade de aprendizagem na EaD, as redes sociais também podem servir como uma ferramenta importante no ensino presencial.

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