Ontem participei de mais uma oficina da Semana Acadêmica da Universidade Anhembi Morumbi: Rubricas no Processo de Avaliação, coordenada pela querida professora Luciana Santos:
Apresentar a rubrica como ferramenta na construção de métricas de avaliação mais transparentes e eficazes.
Fiz um brainstorm just-in-time no Facebook.
O uso de rubricas possibilita que o professor desenvolva e sistematize critérios e indicadores de avaliação, buscando assim reduzir a subjetividade do processo. São ferramentas que servem para auxiliar o professor a construir critérios avaliativos mais transparentes e coerentes em relação a objetivos de aprendizagem determinados. Funcionam, portanto, como um instrumento de avaliação formativa, permitindo ainda o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem e avaliação. Uma ideia interessante é convidar os alunos a proporem sugestões para a elaboração das rubricas pelas quais seus trabalhos e projetos serão avaliados.
A rubrica deve conter: foco na mensuração de objetivo estabelecido (desempenho, comportamento, ou qualidade), desempenho organizado em níveis e uso de uma referência de classificação para situar o desempenho.
Eu já tinha registrado por aqui alguns posts que falavam de rubricas, como Rubrics: Avaliação em Educação (2009) e Rubricas & Avaliação (2010).
Confira um interessante guia sobre avaliação e rubricas, com vários links, e 2 ferramentas para auxiliar a elaboraçaõ de rubricas: Rubistar e Rubrix.
Referências sugeridas na oficina:
ESTEBAN, Maria Teresa (Org). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 1993.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 18 ed. São Paulo: 2006.
PARABÉNS PELO BLOG! MUITO BOM PARA AS PESQUISAS!
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PREFERE ESPANHOL OU FRANCÊS!
ISTO É UMA SÚPLICA!
Parabéns!PELO BLOG!
Rubricas nas avaliações torna o sistema mais prazeroso e diversificado para uma determinada tarefa. Criar rubricas é criar possibilidades para atingir a avaliação formativa e inclusiva, ao diversificar as possibilidades do aprendiz se expressar.
Criar rubricas torna o processo avaliativo mais esclarecedor, democratiza, especialmente quando o aluno é convidado a participar de sua elaboração. Isso eu acho fantástico. Uma prática metodológica estimuladora.
Quando destacamos em texto ou pontos importantes para se estudar sempre estamos chamando a atenção do aprendente para que ele focalize o que queremos que seja discutido, aprendido pesquisado em fim torna parte importante, assim que usamos a rubricas para tornar possível o que queremos como objetivo principal do texto. As Rubricas abrangiam questões como as vestes litúrgicas que deviam ser usadas, a aparência do altar, e de maneira geral as ações do padre durante um serviço litúrgico. Nos livros de serviços modernos, como o Missal Romano, longas rubricas gerais (atualmente impressas em preto) abordam essas questões, os formulários a serem dito na missa e em um sacramento, por sua vez, contêm rubricas básicas, ainda impressas em vermelho. Em outros momentos podemos destacar de varias maneiras, o importante é saber o que estar sendo entendido.
Quando destacamos em texto ou pontos importantes para se estudar sempre estamos chamando a atenção do aprendente para que ele focalize o que queremos que seja discutido, aprendido pesquisado em fim torna parte importante, assim que usamos a rubricas para tornar possível o que queremos como objetivo principal do texto. Segundo Naylor (2003), “As Rubricas abrangiam questões como as vestes litúrgicas que deviam ser usadas, a aparência do altar, e de maneira geral as ações do padre durante um serviço litúrgico”. Nos livros de serviços modernos, como o Missal Romano, longas rubricas gerais (atualmente impressas em preto) abordam essas questões, “os formulários a serem dito na missa e em um sacramento, por sua vez, contêm rubricas básicas, ainda impressas em vermelho”. Em outros momentos podemos destacar de varias maneiras, o importante é saber o que estar sendo entendido.
Fonte: Naylor, Gillian: “The Things That Might Be: British Design after Morris”. In Diane Waggoner, ed.: The Beauty of Life: William Morris & the Art of Design, New York: Thames and Hudson, 2003, ISBN 0-500-28434-2, p. 122-124
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Concordo. Na realidade a rubrica deve ser usada de maneira que, quando outras pessoas lerem e conseguirem decifrar, pois também é um código linguistico.
acrescentar as rubricas nos trabalhos escolares é muito proveitoso, pois mostra ao educando novas possibilidades de conhecimento e aprendizagem.
muito proveitoso acrescentar as rubricas nos trabalhos escolares pois dá ao aluno a possibilidade de se aprofundar mais nos temas abordados com visões diferenciadas.
muito bom,pois o uso de rublicas e muito importante para se aprofundar nos trabalhos.
Formidável. utilizando as rubricas nas atividades mostramos a inovação no processo de ensino aprendizagem no que se remete a avaliação.
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