O novo número do The International Review of Research in Open and Distance Learning traz um artigo de Stella C. S. Porto (coordenadora do Master of Distance Education da University of Maryland – University College) e Zane L. Berge (um dos artífices, com Mary Collins, da teoria do minimalismo tecnológico). O artigo tem o título de: Distance Education and Corporate Training in Brazil: Regulations and interrelationships.
Eu já tinha lido o texto há algum tempo, gentilmente enviado por email pelo Zane.
É uma avaliação geral da EaD no Brasil, incluindo o mercado corporativo.
Na verdade, há muitas coisas ocorrendo em EaD no nosso país, e portanto nenhum artigo conseguiria dar conta de tudo.
Assuntos relacionados ao governo e a empresas parecem bem explorados, mas há muita coisa acontecendo no setor privado de ensino superior (Faculdades, Centros-Universitário e Universidades), que não está utilizando apenas material impresso – ao contrário, como venho apresentando neste blog, o uso de multimídia, da Internet, de vídeos, vídeo-conferências etc., e mais recentemente Mundos Virtuais e Games, tem crescido muito nesse setor. Mas isso já justificaria um outro artigo!
Uau, eu gostei do artigo, é bem crítico principalmente ao modo como tratamos ensino no Brasil e principalmente por nos comparar com outros países em desenvolvimento.
Imagino que da perspectiva dos EUA realmente devemos ser reguladores e burocráticos demais. Mas certas demandas e limitações são características de nossa realidade com a qual eles não tem de lidar. E como você mesmo colocou a burocracia pode atrapalhar, mas não deixamos de ser inovadores apesar do sistema atual.
Excelente artigo!
Contribuiu muito para fundamentar algumas hipóteses que quero adentrar no futuro doutorado.
Abraços Mattar
SL Cynthia Juran