E-learning community 2.0

Tem uma nova comunidade na praça: e-learning community 2.0, ainda na versão Beta.

É um site de relacionamentos em que você pode também estudar, produzir material, promover negócios na área e inclusive montar seu próprio negócio on-line. É uma promessa de uma nova receita para educação & web.

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Scratch

Eu tenho defendido há bastante tempo o ensino de computação para crianças.

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O MIT – Massachusetts Institute of Technology desenvolveu o Scratch, um software para crianças (a partir dos 8 anos!) criarem seus próprios games e animações, e compartilhá-los na web. O download é free.

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A linguagem de programação foi desenvolvida pelo Lifelong Kindergarten group no MIT Media Lab, em colaboração com a UCLA GSE&IS – Graduate School of Education and Information Studies.

Há uma página (com vários links) só para apresentar as idéias pedagógicas por trás do programa.

O Chronicle of Higher Education apresenta um vídeo sobre o software.

Enfim, mais material interessante para a gente pesquisar!

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Allez Allez

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O restaurante Allez Allez é um pequeno bistrô francês, aberto em 2005. É comandado pelo chef Luiz Emanuel Cerqueira, que parece não anda ficando muito por lá.

Você pode assisti-lo preparando um steak tartar com batatas fritas.

O serviço deixa a desejar e a comida promete mais do que oferece.

O cardápio enxuto apresenta pratos franceses clássicos, como a bouillabaisse de marseille (eu já tinha comido uma por lá), sopa de peixes e frutos do mar.

Um prato diferente é as coxinhas de rã à provençal. O tempura de coxinhas de rã à provençal foi oferecido até hoje no boteco Frangó, na comemoração dos seus 20 anos, e em retribuição o Allez Allez oferece no couvert a famosa coxinha do Frangó (para muitos a mehor pedida da refeição!).

A carta de vinhos é também exuta e aposta nos vinhos franceses.

O restaurante fica na Rua Wisard, 288, Vila Madalena, fone: 3032-3325.

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Mozy

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Comecei a usar o backup on-line automático do Mozy. Até 2 GB é grátis!

Quem quiser testar, segue um convite (entrando por ele, vocês ganham mais 256MB).

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Web 2.0 Backpack

Esta o Valente vai adorar!

Uma lista comentada de aplicações Web 2.0 para montarmos nossa caixa de ferramentas para EaD! Tema, aliás, do trabalho que vou apresentar no 13º Congresso Internacional da ABED e de um capítulo do meu livro sobre EaD que sai pela Pearson, em Setembro.

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O blog Read/WriteWeb é um link que deve ficar nos favoritos de todo mundo que lida com EaD ou Web, e este post é imperdível. Vou apenas organizar as categorias de aplicações Web 2.0 que são apresentadas:

1) Substitutos on-line e free para o Microsoft Office.
2) Softwares para registrar e organizar notas (de aulas, p.ex.)
3) Softwares para mind-mapping
4) Links de apoio ao estudo
5) Bookmarking (registrando o que você já leu na Web)
6) Colaboração com colegas
7) Calendários
8) Calculadoras
9) Outras

A minha caixa de ferramentas (não restrita a aplicações Web 2.0) começa com hardware, com orientação para a escolha de um computador e acessórios como microfone, fone de ouvido, placas de vídeo e som, caixas de som, webcams, máquina fotográfica e filmadora digital.

E ainda com softwares mais básicos, como anti-vírus, zips, o adobe reader, o flash player e outros aplicativos básicos.

É importante também lembrar dos softwares para produção de pdfs (como o InDesign), edição de imagens (como o Photoshop), de produção de animações (como o Flash), para lidar com áudio (como o free Audacity) e vídeos (como o Premiere e o AfterEffects), além dos softwares especialmente produzidos para EaD (rapid e-learning), como o Lectora.

Não podemos também esquecer dos tradicionais LMSs, que para muitos estão com seus dias contados.

Além dos informais Skype, MSN, orkut etc.

E dos hoje já essenciais 2.0 blogs, wikis, YouTube, leitores de RSS, ambientes 3D etc.

E esta caixa de ferramentas precisa ser reorganizada periodicamente, em função das novidades que surgem.

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Time 50 Best WebSites 2007

Saiu a lista dos 50 melhores sites da revista Time, e um deles é o Netvibes, que o glorioso professor Valente me ensinou a usar (e estou cada vez mais usando!).

Muita coisa não nos interessa porque é voltada especificamente para o público norte-americano, mas algumas dicas são pérolas.

Vou selecionar alguns e acrescentar à minha lista de links, mas aqui vai uma seleção inicial, para vocês também testarem e comentarem o que acharam:

Photonhead
(sobre fotos e câmeras digitais)

Last.fm
(escreva o nome do seu artista preferido e com um click comece a ouvir suas músicas e de artistas similares, como se fosse uma rádio programada para o seu gosto)

Veoh
(publicação de vídeos e mais)

Mozy
(backup on-line e automático dos arquivos que você desejar do seu computador)

Wetpaint
(para criar um ambiente wiki)

Zoho

ThinkFree
Ajax13
(os 3 sites oferecem ferramentas on-line que substituem o Microsoft Office, incluindo editores de texto, planilhas e apresentações. O Docs & Spreadsheets do Google não oferecia um programa similar ao Powerpoint, mas a partir de Setembro de 2007 passou a oferecer).

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Kibe Kibe

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No Kibe Kibe você pode conhecer algumas das delícias da cozinha árabe em um ambiente simples e familiar. As esfihas abertas de carne e as kaftas são deliciosas, assim como as coalhadas. As receitas são da matriarca Janette Heide. Especialidades de sobremesas são o ataif, massa de panqueca assada e recheada como um pastel de forno, preparado com nozes e nata (simplesmente divino!), e o pão-de-ló de semolina com coco e mel.

Além das opções à la carte e dos combinados, há um buffet de frios e quentes, em que você pode provar e pedir o que e quanto quiser!

Vale a pena conhecer.

Há dois endereços:

* Avenida Sabiá 476 (Moema)

* Rua Vieira de Morais 211 (Campo Belo)

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Aututor

Viva o aututor!

Tenho desenvolvido o conceito do aututor em EaD, que logo abordarei por aqui, no Congresso da ABED em Curitiba e no meu livro sobre EaD que sairá no segundo semestre pela Pearson.

Pearson Education

Para isso, tenho feito alguns cursos na AfterWeb, dos quais já terminei:

  • Adobe Indesign CS2
  • (para produzir arquivos pdf de qualidade)

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  • Flash 8 Criação de Conteudo Rico
  • (uma introdução ao programa que tem sido cada vez mais utilizado na produção de conteúdo para aulas on-line)

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    e

  • Flash 8 Action Script 1
  • (que introduz a linguagem de programação Action Script do Flash)

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    Agora estou finalizando o Photoshop e no segundo semestre devo fazer uma bateria de cursos para vídeo digital.

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    La Pasta Gialla

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    A rede de restaurantes La Pasta Gialla, comandada pelo chef Sergio Arno (o mesmo do La Vecchia Cucina, da Universidade da Cachaça e do General Prime Burger, dentre outros), tem boas entradas (como as bruschettas) e saborosas massas frescas e recheadas (como o ravioli de cordeiro ao molho funghi) e secas (como o tagliatelle de pimenta ao ragú de pato), de fabricação própria, além de uma boa carta de vinhos com sugestões para acompanhar os pratos.

    Há casas em vários lugares em São Paulo:

    * Rua Pedroso Alvarenga, 528 – Itaim Bibi (no número 500 fica a rotisserie)
    * Al. Lorena, 1285 – Cerqueira Cesar
    * Al. Arapanés, 1004 – Moema
    * Morumbi Shopping – SP – Avenida Roque Petroni Junior, 1089
    * Shopping Jardim Sul – SP – Av. Giovanni Gronchi, 5819
    * Shopping Tamboré – SP – Avenida Piracema, 669

    e também em outras cidades e Estados, como: Campinas, Curitiba, Recife e Maceió.

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    Gestão Estratégica de Négócios Editoriais

    Em 21/09/2006 fiz o curso “Gestão Estratégica de Negócios Editoriais” com o editor J. A. Rosa na CBL – Câmara Brasileira do Livro.

    Rosa apresentou inicialmente o panorama da indústria editorial no mundo. Os Estados Unidos se destacam pelo valor total do mercado, enquanto a China se destaca no número de exemplares vendidos.

    Dentre as tendências mais significativas da indústria editorial, foram citadas: maturidade, entraves estruturais (como a dificuldade de acesso por causa da renda), concentração e diversidade, globalização, hipercompetição, mudanças na orientação de marketing (como p.ex. os editores cedendo lugar a executivos), aumento no número de títulos e transição digital.

    Os sinais de declínio do ciclo de vida do livro seriam: vendas declinantes ou estacionadas, margens declinantes, dificuldade de conquista de novos usuários, necessidade de subsídios, migração de usuários para outras alternativas, custos elevados de produção e perda de função.

    Rosa citou ameaças como: a digitalização de livros (ex. Gutenberg Project), a leitura em navegadores e a leitura em dispositivos portáteis. O livro digital, dentre outras vantagens, seria mais ecológico que o livro impresso.

    A concorrência perigosa em geral vem de outros ramos, e assim foram também mencionados novos modelos editoriais, como os serviços para o autor publicar e vender diretamente seus textos on-demand, como Lulu e Edições Inteligentes.

    Rosa arriscou uma previsão para o futuro do livro em função do desenvolvimento da tecnologia: o livro que dá prazer deve sobreviver, enquanto o livro de estudo deve migrar para a mídia digital.

    No mercado brasileiro, percebe-se um boom de produção nos anos de 1997 e 1998, mas em seguida um declínio no número de exemplares vendidos. Percebe-se também que o PIB tem crescido mais que o número de livros produzidos, nos últimos anos.

    A situação do Brasil em relação ao ciclo de vida do produto livro é curiosa, pois o livro ainda não é um produto popular, que tenha atingido um público amplo, mas já estamos vivendo a fase da mudança de tecnologia. Rosa, entretanto, prevê crescimento para o mercado de livros universitários no país.

    Segundo Rosa, o mercado de livros não teria sido ainda devidamente segmentado.

    A análise SWOT do mercado editorial mostra que há editoras de diferentes portes, como: grandes ligadas a grupos de mídia, grandes independentes, subsidiárias de empresas globais, nacionais familiares de porte, universitárias e similares, pequenas especializadas e pequenas generalistas. Devem ser também lembradas as entrantes do segmento de Tecnologia da Informação, as instituições semi-públicas e os autônomos.

    Como clientes potenciais do mercado editorial, Rosa traçou o seguinte mapeamento de mercado:
    a) Governo (federal, estadual e municipal)
    b) Empresas (que podem ser segmentadas por porte, por ramo e por localização)
    c) ONGs e instituições
    d) Editoras (terceirizadoras e parceiras)
    e) Instituições de Ensino (de grande e pequeno porte)
    f) Autores
    g) Bibliotecas
    h) Leitores (que podem ser segmentados demográfica e psicograficamente)

    Ele ainda apresentou o resultado de uma pesquisa que fez sobre os títulos best-sellers, que revela que eles em geral podem ser classificados em três áreas: dieta, auto-ajuda e sexo.

    Do ponto de vista da distribuição, ele lembrou de formas alternativas de vendas de livros, como bancas, farmácias e supermercados.

    Ele defendeu que a comunicação não paga funciona melhor como promoção de livros do que a comunicação paga. Nesse sentido, ele ressaltou a importância da aproximação da imprensa e dos jornalistas, dos press releases e da participação em eventos, destacando a importância da Feira de Frankfurt para o mercado editorial, realizada anualmente em Outubro na Alemanha.

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