1 Milhão de Anos em 1 Hora

Ontem fui assistir à peça 1 Milhão de Anos em 1 Hora com o Bruno Motta, no Teatro Morumbi Shopping.

É uma versão da peça da Brodway de Colin Quinn: Long Story Short, que passa pela história de vários povos da humanidade (gregos, romanos, alemães, russos, argentinos e, é claro, brasileiros) com várias piadas, inclusive sobre as diferentes formas das rezas nas religiões. Não curto muito comédia, mas é sempre bom ir no teatro e dar um pouco de risada, além de repassar, em 1 hora e pouco, a história da humanidade!

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The Post

Ontem fui assistir The Post, do Spielberg, com a Meryl Streep e o Tom Hanks, que apresenta uma trama que resulta em um julgamento pela Suprema Corte norte-americana em que a liberdade de imprensa vence a exigência de sigilo de documentos por parte do governo.

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Extraordinário


Copyright Studiocanal GmbH / Dale Robinette

Assisti hoje. Explora questões relacionadas a bullying e como somos influencidados pelos grupos (dizendo e fazendo o que não quereríamos dizer ou fazer). De chorar.

Direção: Stephen Chbosky
Elenco: Jacob Tremblay (o filho, Auggie), Julia Roberts (a mãe), Owen Wilson (o pai), Izabela Vidovic (a irmã), Danielle Rose Russell (Miranda, a amiga da irmã) e Noah Jupe (o amigo de Auggie na escola), dentre outros.

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Qualitative Research & Evaluation Methods

PATTON, Michael Quinn. Qualitative research & evaluation methods: integrating theory and practice. 4th ed. Thousand Oaks: CA: Sage, 2015. Resenha de João Mattar.

Um dos livros mais citados de metodologia científica, tem 832 páginas para consulta permanente. Então, apresentou aqui o Sumário e alguns comentários, que irei atualizando dinâmica e continuamente.

O livro está dividido em 3 partes: a primeira apresenta questões gerais e de planejamento da pesquisa, a segunda cobre a coleta de dados e a terceira a análise e interpretação dos dados.

PART 1. FRAMING QUALITATIVE INQUIRY: THEORY INFORMS PRACTICE, PRACTICE INFORMS THEORY

Chapter 1. The Nature, Niche, and Value of Qualitative Inquiry
O Capítulo 1 pode ser lido online.
Module 1. How qualitative inquiry contributes to our understanding of the world
Module 2. What makes qualitative data qualitative
Module 3. Making methods decisions
Module 4. The fruit of qualitative methods: Chapter summary and conclusion

Chapter 2. Strategic Themes in Qualitative Inquiry
Module 5. Strategic design principles for qualitative inquiry
Module 6. Strategic principles guiding data collection and fieldwork
Module 7. Strategic principles for qualitative analysis and reporting findings
Module 8: Integrating the 12 strategic qualitative principles in practice

Chapter 3. Variety of Qualitative Inquiry Frameworks: Paradigmatic, Philosophical, and Theoretical Orientations
Este capítulo apresenta diversas perspectivas epistemológicas para a metodologia da pesquisa científica.
Module 9. Understanding the Paradigms Debate: Quants versus Quals
Module 10. Introduction to Qualitative Inquiry Frameworks
Module 11. Ethnography and Autoethnography
Module 12. Positivism, Postpositivism, Empiricism and Foundationalist Epistemologies
Module 13. Grounded Theory and Realism
Module 14. Phenomenology and Heuristic Inquiry
Module 15. Social Constructionism, Constructivism, Postmodernism, and Narrative Inquiry
Module 16. Ethnomethodology, Semiotics, and Symbolic Interaction, Hermeneutics and Ecological Psychology
Module 17. Systems Theory and Complexity Theory
Module 18. Pragmatism, Generic Qualitative Inquiry, and Utilization-Focused Evaluation
Module 19. Patterns and themes across inquiry frameworks: Chapter summary and conclusions

Chapter 4. Practical and Actionable Qualitative Applications
Module 20. Practical purposes, concrete questions, and actionable answers: Illuminating and enhancing quality
Module 21. Program evaluation applications: Focus on outcomes
Module 22. Specialized qualitative evaluation applications
Module 23. Evaluating program models and theories of change, and evaluation models especially aligned with qualitative methods
Module 24. Interactive and participatory qualitative applications
Module 25. Democratic evaluation, indigenous research and evaluation, capacity building, and cultural competence
Module 26. Special methodological applications
Module 27. A vision of the utility of qualitative methods: Chapter summary and conclusion

PART 2. QUALITATIVE DESIGNS AND DATA COLLECTION

Chapter 5. Designing Qualitative Studies
Module 28. Design thinking: Questions derive from purpose, design answers questions
Module 29. Date Collection Decisions
Module 30. Purposeful sampling and case selection: Overview of strategies and options
Module 31. Single-significant-case sampling as a design strategy
Module 32. Comparison-focused sampling options
Module 33. Group characteristics sampling strategies and options
Module 34. Concept and theoretical sampling strategies and options
Module 35. Instrumental-use multiple-case sampling
Module 36. Sequential and emergence-driven sampling strategies and options
Module 37. Analytically focused sampling
Module 38. Mixed, stratified, and nested purposeful sampling strategies
Module 39. Information-rich cases
Module 40. Sample size for qualitative designs
Module 41. Mixed methods designs
Module 42. Qualitative design chapter summary and conclusion: Methods choices and decisions

Chapter 6. Fieldwork Strategies and Observation Methods
Um capítulo interessante com várias dicas para a observação.

Module 43. The Power of direct observation
O autor destaca o poder da observação direta de qualidade.

Module 44. Variations in observational methods
A participação do observador no ambiente sendo estudado varia em um contínuo da completa imersão no ambiente como um participante integral à total separação do ambiente como um espectador. A extensão da participação pode variar com o tempo. O desafio é combinar participação e observação, para ser capaz de compreender o ambiente como um insider e descrevê-lo para outsiders. Outro desafio é que os membros de um grupo podem mudar seu comportamento quando estão sendo observados.

Module 45. Variations in duration of observations and site visits: From rapid reconnaissance to longitudinal studies over years
Module 46. Variations in observational focus and summary of dimensions along which fieldwork varies
Module 47. What to observe: Sensitizing concepts
Module 48. Integrating what to observe with how to observe
Module 49. Unobtrusive observations and indicators, and documents and archival fieldwork
Module 50. Observing oneself: Reflexivity and Creativity, and Review of Fieldwork Dimensions
Module 51. Doing Fieldwork: The Data Gathering Process
Module 52. Stages of fieldwork: Entry into the field
Module 53. Routinization of fieldwork: The dynamics of the second stage
Module 54. Bringing fieldwork to a close
Module 55. The observer and what is observed: Unity, separation, and reactivity
Reflexões sobre as relações entre o observador e o que é observado.
Module 56. Chapter summary and conclusion: Guidelines for fieldwork

Chapter 7. Qualitative Interviewing
Module 57. The Interview Society: Diversity of applications
Module 58. Distinguishing interview approaches and types of interviews
Module 59. Question options and skilled question formulation
Module 60. Rapport, neutrality, and the interview relationship

Module 61. Interviewing groups and cross-cultural interviewing
O grupo focal é uma entrevista com um grupo pequeno sobre um tópico específico. Os grupos têm tipicamente de seis a dez participantes com backgrounds similares e as entrevistas duram de uma a duas horas. A técnica surge com o marketing na década de 1950, no estudo do comportamento do consumidor. É mencionada uma obra seminal no uso de grupos focais em pesquisa:
MERTON, Robert K.; FISKE, Marjorie; KENDALL, Patricia A. The focused interview: a manual of problems and procedures. New York, NY: Free Press, 1956.
Não devem ser feitas muitas perguntas. O entrevistador deve desempenhar a função de moderador. A técnica parece funcionar melhor quando os participantes não se conhecem. Devem-se destacar as possibilidades para grupos focais online, criadas pelo desenvolvimento da Internet. Nem todas as entrevistas em grupo são grupos focais, pois podem ser mais informais.

Module 62. Creative modes of qualitative inquiry
Module 63. Ethical issues and challenges in qualitative interviewing
Module 64. Personal reflections on interviewing, and chapter summary and conclusion

PART 3. ANALYSIS, INTERPRETATION, AND REPORTING

Chapter 8. Qualitative Analysis and Interpretation
Module 65. Setting the Context for Qualitative Analysis: Challenge, Purpose, and Focus
Module 66. Thick description and case studies: The bedrock of qualitative analysis
Module 67. Qualitative Analysis Approaches: Identifying Patterns and Themes
Module 68. The intellectual and operational work of analysis
Module 69. Logical and matrix analyses, and synthesizing qualitative studies
Module 70. Interpreting findings, determining substantive significance, phenomenological essence, and hermeneutic interpretation
Module 71. Causal explanation thorough qualitative analysis
Module 72. New analysis directions: Contribution analysis, participatory analysis, and qualitative counterfactuals
Module 73. Writing up and reporting findings, including using visuals
Module 74. Special analysis and reporting issues: Mixed methods, focused communications, and principles-focused report exemplar.
Module 75 Chapter summary and conclusion, plus case study exhibits

Chapter 9. Enhancing the Quality and Credibility of Qualitative Studies
O capítulo 9 pode ser lido online.
Module 76. Analytical processes for enhancing credibility: systematically engaging and questioning the data
Module 77. Four triangulation processes for enhancing credibility
Explora quatro tipos de triangulação: fontes de dados, métodos de coleta (quantitativos e qualitativos), analistas (para revisar os achados) e teorias/perspectivas (para analisar os dados).
Module 78. Alternative and competing criteria for judging the quality of qualitative inquiries: Part 1, universal criteria, and traditional scientific research versus constructivist criteria
Module 79. Alternative and competing criteria, Part 2: artistic, participatory, critical change, systems, pragmatic, and mixed criteria
Module 80 Credibility of the inquirer
Module 81 Generalizations, Extrapolations, Transferability, Principles, and Lessons learned
Module 82 Enhancing the credibility and utility of qualitative inquiry by addressing philosophy of science issues

Confira os recursos online do livro, com uma série de artigos sobre os diferentes tópicos cobertos em cada capítulo.

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Eventos de Tecnologia Educacional e EaD

Segue uma lista de eventos importantes nas áreas de tecnologia educacional e educação a distância.

BETT – 24-27/01/18 – Londres

BETT Educar – 8-11/05/2018

ISTE – 24-27/06/18 – Chicago

CIET EnPED – Congresso Internacional de Educação e Tecnologias – 11-13/07/18

CIAED – 3-7/10/18

Congresso Brasileiro de Informática na Educação (CBIE) – Fortaleza (data a confirmar)

Educause – 30/10-02/11/2018 – Denver

ICDE World Conference – 4-7/11/2019 – Dublin

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A Origem e o Fim do Universo

Vou acertando…

Big Bang: há quase 14 bilhões de anos. Nosso início é retraçado em parcelas de segundos. Mas a física tem procurado explorar o que viria antes do Big Bang.

Da escuridão foi surgindo a luz das estrelas, aproximadamente 100 milhões de anos depois.

500 milhões de anos depois começam a se formar as galáxias. Depois os quasares, exoplanetas.

A Via Láctea começa a se formar 1 bilhão de anos depois do Big Bang.

8 bilhões de anos depois a expansão cósmica começa a acelerar.

Só depois de 9 bilhões de anos se forma o sistema solar, ou seja, há quase 5 bilhões de anos.

Há 4,53 bilhões de anos a Lua se forma. Há 4,4 bilhões de anos asteroides trazem água à Terra. Entre 4,2 e 3,9 bilhões de anos presume-se que a vida começa na Terra. Há 3 bilhões de anos a vida começa a produzir oxigênio. Há 2,1 bilhões de anos os primeiros fósseis eucariontes. E toda a história da vida na Terra. Há 420 milhões de anos: primeiros animais que respiravam. 320 milhões: primeiros répteis. 231 milhões: primeiros dinossauros. 225 milhões: primeiros mamíferos. 155 milhões: primeiros pássaros. 60 milhões: primeiros primatas. 18 milhões: macacos. 6 milhões: ancestrais dos seres humanos. 4 milhões: Australopithecus. 2,2 milhões: homo. 250 mil: Homem de Neandertal. 195 mil: humanos na África. Humanos ‘modernos’ tiveram filhos com os neandertais há 100.000 anos: “Temos uma visão extremamente simplista da evolução humana. É preciso imaginá-la como um jorro de interconexões entre espécies, não como uma linha com ramificações”, afirma Carles Lalueza-Fox.

6 mil anos atrás: civilização. The Case against Civilization (New Yorker).

Entre 15 e 20 bilhões de anos depois do Big Bang, a Via Láctea e nossa galáxia vizinha Andrômeda deverão se chocar.

Entre 100 bilhões e 100 trilhões de anos depois do Big Bang ocorrerão as últimas explosões de estrelas massivas.

10^100 de anos depois do Big Bang: buracos negros da escala de galáxias evaporarão.

Confira a linha do tempo do Universo por Martin Vargic no site Halcyon Maps:

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Softwares para criar linhas do tempo


Flying Timeline

Faz tempo que quero avaliar softwares para criar linhas do tempo (timelines) online.

Vou mergulhar em alguns; se você usa algum (ou algum outro), por favor comente nos comentários. Vou atualizando as avaliações assim que for testando mais.

Free-timeline
Parece ser muito textual e com poucos recursos. Confira este exemplo de II Guerra Mundial.

myHistro
Combina as timelines com mapas dinâmicos e tem uso pessoal, para empresas e educação.
Confira esta sobre a Revolução Neolítica.

SmartDraw
Na verdade é voltado para a produção de fluxogramas. Este vídeo mostra os recursos:

Sutori
Cria simultaneamente testes, fóruns etc. Confira este exemplo da Guerra Espanhola.

Timeglider
A timeline é visualizada por um recurso de zoom. Confira este exemplo da origem das palavras.

TimelineJS
Parece combinar bem a linha do tempo com textos e imagens. Confira este exemplo da história do vinho.

Timetoast
Você pode mudar a forma de visualização. Veja este exemplo da história do computador.

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Livros de Metodologia da Pesquisa Científica

Uma lista de livros selecionados (e/ou muito citados, e ainda disponíveis para compra e/ou sendo atualizados pelas editoras) de Metodologia da Pesquisa Científica, alguns específicos para a área de educação, na ordem dos mais citados no Google Acadêmico. As citações tendem a aumentar e a lista será atualizada dinamicamente, mesmo porque novas edições dos livros tendem a ser publicadas. Há algumas traduções em língua portuguesa que não estão atualizadas com as novas edições em outras línguas. Sugestões e comentários são bem-vindos. Em alguns casos, faço alguns comentários.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Trad. Daniel Grassi. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
YIN, Robert K. Case study research: design and methods. 6th ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2017.
152.012 citações no Google Scholar.

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Trad. Magda Lopes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
CRESWELL, John W.; CRESWELL, J. David. Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. 5th ed. Thousand Oaks: CA, Sage, 2018.
85.991 + 4.565 citações no Google Scholar.

CRESWELL, John W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. Trad. Sandra Mallmann da Rosa. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2014.
CRESWELL, John W.; POTH, Cheryl N. Qualitative inquiry and research design: choosing among five approaches. 4th ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2018.
Existe também uma International Student Edition.
69.683 citações no Google Scholar.

PATTON, Michael Quinn. Qualitative research & evaluation methods: integrating theory and practice. 4th ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2015.
56.625 citações no Google Scholar.

COHEN, Louis; MANION, Lawrence; MORRISON, Keith. Research methods in education. 7th ed. New York: Routledge, 2011.
33.021 + 322 citações no Google Scholar.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
32.402 citações no Google Scholar.

CRESWELL, John W. Educational research: planning, conducting and evaluating quantitative and qualitative research. 6th ed. Boston: Pearson, 2018.
26.103 + 2.016 citações no Google Scholar.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
26.055 citações no Google Scholar.

LUNE, Howard; BERG, Bruce L. Qualitative research methods for the social sciences. 9th ed. Boston: Pearson, 2017.
20.675 citações no Google Scholar.

CRESWELL, John W.; CLARK, Vicki L. P. Pesquisa de métodos mistos. Trad. Magda França Lopes. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2013.
CRESWELL, John W.; CLARK, Vicki L. Plano. Designing and conducting mixed methods research. 3rd ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2018.
19.450 citações no Google Scholar.

RUBIN, Herbert J.; RUBIN, Irene S. Qualitative interviewing: the art of hearing data. 3rd ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2012.
16.464 citações no Google Scholar.

MERRIAM, Sharan B.; TISDELL, Elizabeth J. Qualitative research: a guide to design and implementation. 4th ed. San Francisco, CA: Jossey Bass, 2016.
15.265 citações no Google Scholar.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
15.223 citações no Google Scholar.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2. ed. São Paulo: E.P.U, 2013.
Direcionado a profissionais da Educação Básica, e apesar de ser um texto bem simples, é curiosamente usado como fundamentação teórica de muitas dissertações e teses, até mesmo como referência para estudos de caso (mas há o texto do Yin, o primeiro da lista, muito mais denso e completo, referência mundial sobre o tema).
14.240 citações no Google Scholar.

SALDAÑA, Johnny. The coding manual for qualitative researchers. 3rd ed. Thousand Oaks, CA: Sage, 2016.
13.599 citações no Google Scholar.

TUFTE, Edward R. The visual display of quantitative information. 2nd ed. Cheshire, CT: Graphics Press, 2001.
10.881 citações no Google Scholar.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Texto claro e conciso, voltado principalmente para a pesquisa científica e a produção do trabalho monográfico.
9.187 citações no Google Scholar.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2016.
8.182 citações no Google Scholar.

TUFTE, Edward R. Envisioning information. Cheshire, CT: Graphics Press, 1990.
5.556 citações no Google Scholar.

BARDIN, Laurence. L’analyse de contenu. 2e ed. Paris: Presses Universitaires de France, 2013.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, 2015. Reimpressão da edição revista e atualizada de 2009.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, 2011.
É muitíssimo utilizado no Brasil como fundamentação para a análise de discurso.
4.572 citações no Google Scholar.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
4.050 citações no Google Scholar.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
Apresentam uma sequência de propostas de divisões das ciências (Comte, Carnap, Bunte, Wundt e a das próprias autoras), além de uma interessante discussão sobre as diferenças entre ciências formais e fatuais.
2.916 citações no Google Scholar.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
2.715 citações no Google Scholar.

SANTOS, João Almeida; PARRA FILHO, Domingos. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
É um texto claro e acessível de metodologia científica, abordando uma variedade de assuntos e técnicas (métodos específicos de diversas ciências, técnicas estatísticas, considerações filosóficas, estrutura e desenvolvimento de monografias etc.) até certo ponto difíceis de se imaginar estarem organizadas em apenas um volume.
1.761 citações no Google Scholar.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2014.
Tem uma organização menos clara do que outros textos similares, mas é um texto crítico e reflexivo, com várias referências bibliográficas, e aborda assuntos em geral não cobertos por outros textos de metodologia (por exemplo, a eficiência nos estudos e na leitura).
985 citações no Google Scholar.

SANTAELLA, Lúcia. Comunicação & pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker, 2001. (Bluecom, 2010).
826 citações no Google Scholar.

MACHI, Lawrence A.; MCEVOY, Brenda T. The literature review: six steps to success. 3rd ed. Thousand Oaks, CA: Corwin Press, 2016.
461 citações no Google Scholar.

MATTAR, João. Metodologia científica na era digital. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
Até a 3. ed., o título era: Metodologia científica na era da informática.
407 citações no Google Scholar.

HINE, Christine. Ethnography for the Internet: embedded, embodied and everyday. London: Bloomsbury Academic, 2015.
250 citações no Google Scholar.

VIEIRA, Sonia. Como elaborar questionários. São Paulo: Atlas, 2009.
220 citações no Google Scholar.

KOZINETS, Robert. Netnography: redefined. 2nd ed. Los Angeles: Sage, 2015.
182 citações no Google Scholar.

BESSON, Jean-Louis (Org.). A ilusão das estatísticas. Trad. Emir Sader. São Paulo: EdUNESP, 1995.
Texto que analisa a estatística de um ponto de vista amplo: a estruturação conceitual que subjaz à estatística, a importância da observação e coleta dos dados, a análise dos números e a transformação dos números em significado. Introdução teórica do organizador, seguida de uma série de artigos de diversos autores, em geral abordando um exemplo prático.
134 citações no Google Scholar.

HINE, Christine. The Internet: understanding qualitative research. Oxford: Oxford University Press, 2012.
54 citações no Google Scholar.

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Periódicos de EaD

Uma lista de periódicos nacionais focados em Educação a Distância, que têm a expressão no título ou que são editadas por grupos ou programas de EaD:

REVISTA EDUCAONLINE

REVISTA EDAPECI: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS COMUNICACIONAIS E INTERCULTURAIS

PAIDÉI@: REVISTA CIENTÍFICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

REVISTA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

REVISTA EMREDE – REVISTA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

EAD & TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO

INOVAÇÃO E FORMAÇÃO, REVISTA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – NEAD/UNESP

REVISTA BRASILEIRA DE APRENDIZAGEM ABERTA E A DISTÂNCIA

EaD em FOCO

TICS & EAD EM FOCO

REVISTA APRENDIZAGEM EM EAD

Se você souber de mais algumas, por favor indique nos comentários.

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Au Printemps

No dia do seu aniversário de 87 anos, minha querida tia interpretando Au Printemps, de Edvard Grieg, sem ler uma nota! A pessoa mais abençoada que conheci em um daqueles momentos sublimes da vida! Vale cada segundo…

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