Bom prof. vai aí a história do enquadro que eu levei hehehe
Estava na esquina de casa quando aconteceu. Voltando da loja e restaurante Frans café, quando 3 policiais me abordaram com suas armas, pedindo que eu me virasse para a parede e levantasse as mãos. Obedeci. Mesmo achando aquilo um absurdo, só porque o “tal” George W. Bush estava no Brasil, os caras vão fingir que estão “trabalhando” ah! tenha dó neh. Mas tudo bem. Me virei para a parede e levantei as mãos, fui revistado praticamente com os olhos, mais uma vez digo, – Vai fingir que está trabalhando só por que o “tal” está no Brasil, então que vá encher o saco de outro neh. Assim continuou o rotineiro trabalho dos policias, que agora me faziam perguntas do tipo, -Você tem essas tatuagens por quê?! -Fez na cadeia?! A minha resposta. -Não, fiz em um estúdio e paguei bem caro para que a minha tatuagen pareça com a de um presidiário. Assim continuou, quando ele, não satisfeito de me fazer perguntas idios, perguntou -Você estuda? e a minha resposta. -Sim, estudo. -Estuda o quê?! -Psicologia. Não demorou muito para que um risinho surgisse. -Hehehe, olá, mais um louco no mundo. E me mandou embora . (?!?!?!) Sem entender nada e achando aquilo mais do que ridículo fui embora. No dia seguinte fui até a vídeo locadora para devolver um filme, pra minha sorte lá estavam os policias. Passei por eles e olhei como se fosse uma pessoa normal, adivinha o que aconteceu?!?!?! Não haha não me enquadraram novamente mas abaixaram a cabeça e entram em uma padaria ao lado da vídeo locadora. Bom, mais uma vez volto a dizer neh, -Só por que o “tal” presidente está aí, vai fingir que está trabalhando!?
http://www.youtube.com/watch?v=99ess0V54Pg
Video mostrando a ação dos manifestação e da polícia no dia.
Alias esse outro também é revoltante e mostra a repressão da polícia em uma greve da Daewoo na Coreia do sul – http://www.youtube.com/watch?v=URvLj93KR8o
A questão do abuso de autoridade ou da violência “implícita” numa revista policial é muito comum em nossa sociedade e atinge prioritariamente as comunidades mais carentes e as pessoas mais pobres.