FUP-SP 2007

Depois do FUP-RJ, participei do V FUP-SP, um evento de gente grande: convidado estrangeiro e tradução simultânea, mais de 200 participantes, coquetel para lançamento de livros… tudo em um dia, o que para muitos é o ideal – as pessoas têm cada vez mais dificuldade de participar de congressos longos.

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Das 09:00 às 10:30 houve a apresentação de Roger Trimer: Soluções de apoio ao ensino: tecnologias e métodos de aprendizagem, e uma mesa-redonda: Gestão de IES – fatores-chave de sucesso, mediada por Geraldo Caravantes e com a participação de Antônio Carbonari.

Mas eu optei pela mesa sobre EaD, com Marcos Formiga, Roberto Palhares e Waldomiro Loyola.

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Marcos Formiga, professor da UNB e vice-presidente da ABED, discutiu inicialmente a situação de exclusão digital no Brasil. Em seguida, apresentou a evolução do conceito de universidade, passando pela Idade Média, a Revolução Francesa e a interação com as empresas. Criticou então o planejamento da educação superior no Brasil (segundo ele, em muitos planos há números apenas nas páginas, o que seria inaceitável, e nosso país seria o que possuiria mais legislações sobre educação no mundo) e a concentração injustificável de cursos nas áreas de Ciências Humanas e Sociais, mas ressaltou pontos positivos, como um sistema de pós-graduação de qualidade, e destacou o potencial para a utilização das TCIs e da EaD. Ele se referiu então ao Relatório Delors – Educação um Tesouro a Descobrir da UNESCO e às Metas do Milênio da ONU. Defendeu também a necessidade de alterações nos currículos, que precisam se tornar mais customizados, e que não há professores suficientes para educar todo mundo que quer estudar. Em certo momento, ele afirmou que em EaD o fundamental é o conteúdo, mas a afirmação ficou um pouco fora de contexto para avaliarmos se ela realmente vai de encontro (contra) ao conceito de aututor. Formiga lembrou da importância de Knowles, que com seus estudos sobre andragogia desinfantilizou a educação superior. Lembrou ainda do Contribuição da Indústria para a Reforma da Educação Superior e do Programa Educação para uma nova indústria, ambos da CNI. Por fim, comentou sobre a baixa porcentagem de conteúdos em português na Internet.

Roberto Palhares, presidente do Instituto Monitor, falou sobre o Panorama da EaD no Brasil. Sua fala foi prejudicada pois ele tinha chegado de madrugada a São Paulo, mas sua bagagem havia extraviado, junto com a apresentação. Ele traçou inicialmente o caminho do conceito de ensino a distância até a idéia contemporânea de aprendizagem flexível. Ele lembrou que um curso de graduação a distância recebeu nota 5 recentemente, em avaliação do MEC. Ele também ressaltou as notas superiores obtidas pelos alunos de EaD em relação aos presenciais, no ENADE, o que, como já discutimos por aqui, pode se justificar porque os alunos que fazem cursos a distância já são mais autônomos do que os alunos presenciais, e não como prova de que os cursos a distância são superiores. Para Palhares, a EaD exige maturidade e comprometimento com os estudos, o que o aluno em idade regular não teria. Ele lembrou que a EaD não é o remédio para todos os males da educação no Brasil (o que deve ser louvável, pois muita gente defende que seja), e que a EaD atende um grupo de alunos com mais maturidade e que precisa se manter atualizado. Lembrou que há muita confusão entre as esferas governamentais em relação à EaD, como no caso de São Paulo, em que a Prefeitura não aceita docentes com formação a distância, enquanto o Estado está montando ensino a distância para formar professores! Ele afirmou que 86% da EaD é ainda ministrada por textos impressos (apesar de hoje as pessoas terem mais dificuldade para ler um texto em seu dia-a-dia), mas o que teria melhorado bastante seria a assessoria prestada aos alunos, que antes era oferecida por correspondência. Ele lembrou dos altos custos envolvidos na produção de materiais de EaD de qualidade, entre R$ 20.000,00 e R$ 30.000,00 a hora-aula. Para Palhares, a EaD de qualidade deveria ser feita por meios eletrônicos, e ele não acredita em telepontos, aulas gravadas etc., que ofereceriam apenas um pequeno progresso em relação aos livros. Para ele, não existe uma fórmula pronta para a EaD, que estaria em ajustar o conteúdo do curso ao público-alvo, inclusive com atividades e mídias diferentes dependendo do público, como televisão, rádio, leituras etc. Ou seja, os objetivos de um projeto de EaD teriam que ser pensados em função do público-alvo e das tecnologias disponíveis, tanto para a instituição quanto para esse público. Ele defendeu ainda que a evasão em EaD se explica pelo processo natural de ajustes, pois muitos alunos não estão preparados para fazer um curso a distância. Mas, para ele, um aluno que conclui um curso a distância seria melhor que um aluno que conclui um curso presencial. Ele lembrou ainda que o Instituto Monitor teve alunos ilustres.

Durante a palestra de Palhares, lembrei-me do constante binômio produção/disseminação do conhecimento, que muitos utilizam quando se referem à EaD, defendendo inclusive que essas atividades precisam ser separadas, desenvolvidas por pessoas ou instituições distintas, mas que na verdade a idéia da construção do conhecimento (em colaboração por professores e alunos) supera essa polaridade.

Por fim, o prof. Waldomiro Loyolla, Diretor de EaD da FMU, fez uma apresentação muito rápida por causa do tempo, em que falou sobre a realidade e as perspectivas da educação a distância. Os temas que ele teria abordado seriam, dentre outros: relações entre professores e alunos, direitos autorais, inovação, impactos acadêmicos das novas tecnologias e escola inovadora.

Todos os slides, de qualquer maneira, devem estar disponíveis no site da Pearson daqui a alguns dias.

Aí, pausa para um coffe-break.

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Em seguida, havia a opção da palestra de Christopher Lovelock, que já comentei no post sobre o FUP-RJ, e a mesa-redonda Tecnologias de apoio ao aprendizado, mediada por Fábio Camara, com Greg Ivanoff, Maurício Pimentel e Sérgio Storch.

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Maurício Pimentel, professor universitário e sócio-fundador da Associação “Pesquisadores Sem Fronteira“, voltada à pesquisa, discutiu o uso de tecnologias tanto no apoio ao ensino presencial quanto na EaD. Ele falou sobre a construção coletiva da memória em portais; sobre os ganhos que a tecnologia traz em relação a mobilidade, acesso e participação; e sobre o uso de blogs, wikies e nukes, e indicou dois portais: Pimentel e ILAnet.

O professor Gregório Bittar Ivanoff, moderador do ILAnet, deu uma palestra que já estava disponível no site e já tinha tido 100 acessos, ou seja, o tema já estava sendo discutido antes mesmo da palestra. Ele diferenciou a lógica da capacidade da lógica da guerrilha e da complexidade, baseando-se no artigo Similarities and contradictions in the core logic of three strategy research streams, de Cynthia A. Lengnick-Hall e James A. Wolff. Para ele, vivemos uma situação de mercados de alta velocidade, que exigem conteúdos criados rapidamente para determinadas situações. Ele ainda apresentou temas sugeridos para discussão por André Saito, que deveria ter participado da mesa mas teve que ir para o Japão.

O professor Sérgio Storch, presidente do pólo-SP da SBGC, falou sobre a produtividade em portais educacionais, do ponto de vista dos aspectos sócio-técnicos. No processo tradicional de ensino, teríamos uma seqüência autores-professores-sala-alunos, enquanto nos portais os autores, colegas e professores trabalhariam colaborativamente com os alunos, e mesmo com os biblio(ciber)tecários. A Internet desintermediaria os processos produtivos, inclusive de aprendizagem. Sérgio se interessa por medir a produtividade em portais: acesso a conteúdos, protagonismo dos alunos, protagonismo dos professores, flexibilidade para os processos de avaliação (a mídia eletrônica permite, por exemplo, avaliações instantâneas) etc. Na Internet, o professor tem liberdade para escolher o conteúdo e para oferecer a biblioteca do mundo! Para Sérgio, a competitividade entre as instituições se definirá pela maior ou menor ousadia para oferecer diferentes recursos aos alunos, o que envolveria, é claro, custos de treinamento dos professores. Para Sérgio, os fatores essenciais em um portal seriam: governança, arquitetura, gestão de conteúdos (a cozinha, em geral esquecida na montagem dos portais) e tecnologia, além de termos que levar em consideração o aluno, os processos pedagógicos de pesquisa/produção/avaliação, a organização (papéis, estruturas, processos) e as pessoas (docentes, bibliotecários, coordenadores etc.). Mas, acima de tudo, é essencial uma visão de negócios e estratégica por trás de um portal. Ele defendeu ainda que é necessário desenvolver novos processos pedagógicos para um portal. Para Sérgio, por limitações de tempo a que todos estamos submetidos, o importante seria conseguir o máximo de aprendizagem com uma quantidade limitada de conteúdo. E um desafio seria a governança em rede.

O almoço com o pessoal da Pearson foi no restaurante All Seasons, que fica no próprio hotel do evento. Como era sábado, tinha um buffet simples de feijoada e uma variedade de sobremesas, num ambiente agradável e intimista.

Após o almoço, além da palestra do Roger Trimer (a mesma do período da manhã), e da palestra do professor Fredric Michael Litto, Como e por que estudar o futuro, houve a mesa-redonda: Moodle, opção para criação e gerenciamento de cursos a distância, com Humberto Massareto e José Manuel Moran.

Humberto Massareto, professor e coordenador na FAAP, discutiu o Moodle de uma perspectiva tecnológica.

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Inicilamente, ele lembrou a importância do cuidado com o tamanho das letras em textos na Web (acima de 12, segundo ele), das restrições de banda larga em nosso país, e das funções da tecnologia de multiplicar e compartilhar conhecimento, promovendo o ambiente colaborativo. ADDIE seria a sigla para um processo de EaD: Avaliação (ou análise do público), Design, Desenvolvimento, Implementação e avaliação (Evaluation). Ele lembrou que a restrição para avaliação pela Internet é praticamente universal. Durante a apresentação, usou alguns trocadilhos, como “por increça que parível” e Moodle/Mudou. Segundo ele, existem hoje mais de 200 LMSs no mundo. Ele se referiu a um projeto PATO, nos casos em que uma pessoa decide fazer tudo (decidi trabalhar um pouco esse conceito para adotá-lo como lema da idéia do aututor): o pato é um animal que faz tudo – nada, anda e voa, mas não faz nada bem. Lembrou ainda do software Hot Potatoes para elaboração de exercícios para EaD, que pode ser utilizado no Moodle.

Em seguida, o professor Moran, como sempre, deu uma palestra bastante interessante.

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Ele ligou o predomínio do uso do Moodle ao crescimento de uma comunidade mundial colaborativa que se opõe aos ambientes proprietários, como ocorreu com o Linux. Na comunidade Moodle, as pessoas se ajudam, divulgam e melhoram a compatibilidade com outros ambientes. Ele está utilizando a versão 8.2 do Moodle, que considera bastante madura para a fase atual dos LMSs, mas ainda distante do ideal para a EaD. Ele lembrou que o Moodle é um ambiente pensado para adultos, não sendo, portanto, muito amigável para crianças. Ele lembrou também do SLOODLE, que seria uma combinação do Second Life com o Moodle, ou o Moodle 3D, para ele a próxima etapa. Ele destacou outro sistema livre, o Sakai, que seria mais robusto mas ainda menos testado que o Moodle. Ele explicou que participou de uma banca de mestrado a distância utilizando o Breeze, em que os professores estavam em diferentes cidades (imaginem que economia isso gera, não apenas financeira, mas também de tempo). Ele também trabalha com orientação a distância, muitas vezes sem conhecer seus orientandos pessoalmente por um bom tempo. Ele destacou a importância de se utilizar ferramentas para comunicação em tempo real dentro dos ambientes de aprendizagem, e que é necessário manter o poder da comunicação presencial no mundo virtual, criando afetividade na comunicação a distância. Como sempre, o professor Moran defendeu o ensino semipresencial (com o que concordamos 100%), e a conseqüente necessidade de preparação dos alunos, da equipe de apoio técnico-pedagógica e de capacitação dos professores. Ele contou brevemente a história da implementação do ensino presencial na Faculdade Sumaré, que já cobri em sua palestra no FUP-RJ, e lembrou que os maiores problemas ocorreram ironicamente com os professores de tecnologia. Ele lembrou das recentes notícias sobre algumas instituições que estão fazendo uma EaD de baixa qualidade na utilização dos 20% que o MEC permite de atividades a distância para cursos presenciais, uma enganação para os próprios alunos, e como isso repercutiu mal no MEC (eu fui um dos que me rebelei contra a Enganação a Distância neste blog, e sinto que a falta de mobilização dos professores que se submeteram a projetos vergonhosos tenha prejudicado não só aos seus colegas que foram demitidos e aos seus alunos, mas também à EaD em nosso país como um todo). Moran concluiu dizendo que as mudanças necessárias para a implementação de uma cultura de EaD são de projetos e de criatividade pedagógica, não de ferramentas.

Durante o debate, Marcos Telles lembrou que a Microsoft gastou bastante dinheiro para integrar seus bancos de dados com o Moodle, assim como a Sun. E lembrou também do MoodleMoot07, que se realizará de 19 a 20 de Outubro no Mackenzie. Humberto lembrou ainda a importância da estratégia e da tutoria em EaD. Um participante afirmou ter considerado a interface do Moodle bem menos intuitiva e amigável que a do Blackboard. Segundo Moran, o Blackboard teria sido desenvolvido mais para a transmissão de conteúdo, ou seja, para dar aulas no sentido tradicional, enquanto o Moodle se prestaria mais à colaboração e à construção do conhecimento.

Após o coffee, foi a vez da nossa palestra, paralelamente à mesa “Como aprender – andragogia e as habilidades de aprendizagem“, mediada por Carlos Tasso (autor do livro de mesmo nome pela Pearson), com Fábio Apolinário e Ilan Avrichir.

A Carmem Maia falou sobre work-based learning. Ela contou inicialmente sua experiência no departamento de EaD na Anhembi Morumbi e posteriormente no MEC, e lembrou que foi considerada pessimista em relação à EaD, em sua defesa de doutorado. No WBL, o trabalho é o currículo. Ela diferenciou o WBL do PBL, que seria apenas uma simulação. Para a filosofia por trás do wbl, não deve existir separação entre trabalhar e estudar. Ela lembrou ainda da importância do contrato de aprendizagem, que é firmado entre a instituição, o aluno e a empresa em que ele trabalha.

Em seguida, dei minha palestra que intitulei: “Do Impostutor ao Aututor: o resgate da função do professor em EaD“. Durante a próxima semana, vou colocar um post neste blog destrinchando esses conceitos.

O Pedro Godoy fez o seguinte comentário por escrito sobre as palestras, dias depois:

“Eu adorei a apresentação de vocês. Carmem Maia contribuiu em muito, para meus futuros estudos, na questão do aproveitamento de estudo, experiência profissional do aluno e, principalmente, o conceito de heutagogia. Você foi impecável em sua apresentação sobre a importância do professor ser o autor, ter a competência para a utilização das tecnologias nesse processo… sua apresentação foi pontual e vem ao encontro do que eu acredito, ou seja, na autonomia do professor e o aluno sendo autor do seu aprendizado. Vc arrasou! Realmente, duas visões complementares, duas pessoas encantadoras.”

Então foi hora do coquetel de lançamento do ABC. Os livros da Pearson estavam sendo vendidos pela Cia. dos Livros.

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Tivemos presenças ilustres, como o reitor da Anhembi, professor Gabriel, Marcos Telles etc., além dos amigos e parentes Christina, Gisele, José Carlos e Alessandra, Vinícius, Beppe e Viviam, Ricardo e Valnir, Regina, Cleide etc. A todos, muito obrigado pela presença.

O Pedro Godoy, meu companheiro virtual há meses no Orkut, aqui no blog, no MSN, por e-mail etc., eu conheci só ontem!

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E o grande Valente, que está organizando o I Congresso sobre Second Life e Educação (ele fica devendo para nós mais informações sobre o Congresso), também marcou presença:

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Consegui também uma dedicatória do Carlos Tasso, com quem inclusive conversei bastante durante o almoço, no seu também lançado Como aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem:

“Ao prezado João Mattar
Que essa pequena obra
possa ser mais uma gota
em seu oceano de competência.
Com admiração
Carlos Tasso
set 07″

A todo o grupo da Pearson, Natália, Taciana (que só conheci ontem), Roger, Guy, Laércio, Vinícius, Eliane etc., muito obrigado e principalmente parabéns pelo excelent evento.

Não deixem de ir no FUP 2008!

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9 respostas a FUP-SP 2007

  1. Caro João Mattar,

    Fiz uma pesquisa no Google hoje enquanto trabalhava na PUC SP (Programa MBIS), debatendo resultados da produção de participantes do programa de pós-graduação em tecnologia da informação e negócios.

    Encontrei o seu registro sobre o Forum Universitário Pearson e fiquei muito feliz com a atenção que você deu aos diversos eventos e participantes.

    Parabéns pela sua cuidados cobertura do evento e também pela redação agradável e interessante.

    Saudações. Greg.

  2. Joao Mattar disse:

    Gregório, eu pretendia ainda enviar um email para o grupo de vocês, para comentar da cobertura, legal que você me encontrou antes!
    Acabamos não conversando após a apresentação de vocês porque eu tive que sair para organizar algumas coisas para o lançamento do livro, e depois não encontrei mais vocês.
    Vamos manter contato, temos um grupo também bastante atuante e acho que podemos trocar muitas experiências.
    Um abraço para todos.

  3. Caro João Mattar,
    Espero que toda esta conversa termine sempre em muitos livros e boa produção.
    Já fiz um registro da sua cobertura na nossa página. Basta clicar no link que aparece com meu nome no seu blog.
    Fazemos reuniões de pesquisa com certa regularidade. Podemos nos encontrar em uma delas e você nos conta sobre suas iniciativas.
    Forte abraço. Greg.

  4. Joao Mattar disse:

    Chequei o link, legal. Terei o maior prazer de participar de algum encontro do grupo de pesquisa de vocês, é só avisar.

  5. Vamos fazer uma reunião sobre Gestão do conhecimento em instituições privadas de ensino superior.
    Por favor, mande-me uma mensagem para que eu possa copiá-lo dos detalhes.
    Vejam mais em http://sapientia.pucsp.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5019
    []‘s Greg.

  6. Pingback: De Mattar » ABC da EaD no SL (2007) - Reflexões

  7. Pingback: De Mattar » Blog Archive » VII FUP 2009

  8. Pingback: De Mattar » Blog Archive » O Conteúdo na EaD

  9. Olá, agradeço desde já sua atenção.
    Peço seu voto, de amigos e familiares, conheça nossa luta em causa dos professores.

    JEFFERSON CABRAL PARA DEPUTADO ESTADUAL 40090

    SITE: http://www.jeffersoncabral40.com.br
    E-MAIL: jeffersoncabral40@gmail.com
    ORKUT: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?rl=mp&uid=6060540155474121502

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