Ontem assisti em DVD ao filme Santo Agostinho (Agostino d’Ippona), dirigido por Roberto Rossellini (1972).
Atenção: escrevo posts para refletir sobre filmes sem me preocupar em esconder o final. Portanto, se você não assistiu a este filme mas algum dia pretende assisti-lo, sugiro que pare de ler e só volte aqui depois, senão este post poderá acabar funcionando como um spoiler!
Atores: Dary Berkani, Virgilio Gazzolo, Cesare Barbetti, Bruno Cattaneo, Leonardo Fioravanti, Dannunzio Papini, Beppe Mannaiuolo, Livio Galassi
Idioma: Italiano
País de produção: Italia
Duração: 115 min.
Colorido
O filme conta a vida de Agostinho de Hipona (354 – 430), um dos expoentes da filosofia medieval, a partir do momento em que se torna bispo da cidade de Hipona.
A fotografia é linda e os cenários procuram recriar os ambientes da Idade Média. Veja uma cena do filme:
Mais de uma vez, um mercador tenta seduzir Agostinho para apoiá-lo em seus projetos, apoio sempre negado.
O filme explora intensamente o conflito dos cristãos com os donatistas.
Explora também a invasão de Roma pelos bárbaros, no início do século V, e como a culpa é colocada sobre o cristianismo.
Na cena final, Agostinho faz um discurso em favor da Cidade de Deus (um de seus principais livros), e não dos homens:
Cf. tb extras com Régis de Morais, sobre o filme:
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