Gattaca – A Experiência Genética

Assisti ontem em DVD Gattaca – A Experiência Genética.

Atenção: escrevo posts para refletir sobre filmes sem me preocupar em esconder o final. Portanto, se você não assistiu a este filme mas algum dia pretende assisti-lo, sugiro que pare de ler e só volte aqui depois, senão este post poderá acabar funcionando como um spoiler!

Atores: Alan Arkin, Elias Koteas, Ernest Borgnine, Gore Vidal, Jude Law, Loren Dean, Tony Shalhoub, Uma Thurman, Ethan Hawke
Direção: Andrew Niccol
Trilha sonora minimalista: Michael Nyman
Ano de produção: 1997
País de produção: Estados Unidos
Duração: 106 min.
Colorido

Cf. o trailer:

Vincent Freeman (Ethan Hawke) nasce sem programação genética e logo se sente ofuscado por seu irmão mais novo, que tem seus DNAs programados.

Sonhando explorar o espaço, ele assume a identidade de um atleta geneticamente superior que vive em cadeira de rodas e passa a trabalhar na Estação Espacial Gattaca, onde se envolve com a colega Irene (Uma Thurman).

O diretor da missão é assassinado, o que gera uma investigação, e um dos investigadores é o irmão de Vincent, mas eles não se reconhecem no início pois não se veem há muito tempo.

No momento em que se reconhecem, repetem um desafio de natação que faziam quando eram pequenos, em que Vincent já tinha conseguido salvar o irmão:

No final, Vincent consegue realizar seu sonho.

Além de questões éticas relacionadas à engenharia genética, o filme explora a questão da formação de nossa identidade, tanto pela comparação com os outros, quanto pela possibilidade de assumirmos o papel dos outros.

Volto aqui nos próximos dias para ampliar o post.

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2 respostas a Gattaca – A Experiência Genética

  1. Renato disse:

    Gosto muito desse filme, o conflito entre a identidade externa, objetiva, generalizante e positivista contra a interna, subjetiva, humanista, única que insiste em criar seu próprio significado. Um conflito bem descrito num cartaz sobre o filme, cujo subtítulo original era: There is no gene for the human spirit.

    Apesar de nem sequer se propor a ser imparcial o filme rende uma boa discussão sobre o ser humano de acordo com duas visões bem diferentes não?

    o cartaz, http://mrhartansscienceclass.files.wordpress.com/2009/02/eng_gattaca.jpg

  2. João Mattar disse:

    Sem dúvida, Renato. Nem desenvolvi muito isso (ainda) porque estou com um livro de Filosofia e Cinema, que aborda este filme (dentre outros). Por isso disse que volto ao post logo, assim que terminar de assistir outros filmes e chegar no livro. Valeu pelo comentário e pelo cartaz.

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