Cibercultura: o que muda na Educação

Série “Cibercultura: o que muda na Educação” – Salto para o Futuro/TV Escola (MEC) – 25 a 29 de Abril de 2011 – consultoria de Edméa Santos (PROPED-UERJ).

Playlist com 5 vídeos:

1: EAD: antes e depois da cibercultura; 2: A docência online; 3: Currículo multirreferencial; 4: Outros olhares sobre cibercultura e educação; 5: Cibercultura e educação em debate.

A Publicação Eletrônica n. 3/2011 referente à série encontra-se disponível para download.

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43 respostas a Cibercultura: o que muda na Educação

  1. Celia Costa disse:

    Vou conferir os vídeos ! Obrigada pela dica das publicações eletrônicas ! Um abraço !

  2. Eri disse:

    Excelente matéria!

  3. João, bom dia!

    O Museu Exploratório de Ciências – UNICAMP recebe até 9 de agosto, em sua página na internet, as inscrições para a 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Composta por cinco fases online e uma presencial, a competição envolve professores e alunos na resolução dos problemas propostos, com o objetivo de estimular o conhecimento e o estudo, despertando talentos e aptidões.
    A primeira fase da competição começa dia 15 de agosto. A fase presencial acontece no dias 15 e 16 de outubro, na Universidade Estadual de Campinas.
    Podem participar estudantes regularmente matriculados no 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Para orientar a equipe, composta por três estudantes, é obrigatória a participação de um professor de história.

    Gostaríamos de pedir para que divulgasse (se possível) a Olimpíada em seu site/blog, para que professores e alunos interessados pudessem participar.

    Visite nosso site:

    http://www.mc.unicamp.br

    Quaisquer dúvida envie um e-mail para:

    olimpiadadehistoria@gmail.com

    Muito obrigado!

  4. Muito boa a abordagem da série em relação à educação a distância. Além de um breve histórico, os depoimentos são consistentes e revelam o crescimento do modelo em âmbito internacional e nacional. Excelente material para divulgar, inclusive vou fazê-lo em meu blog e redes sociais.

  5. Karin Ramos disse:

    Professor João Mattar,

    com certeza vou conferir os vídeos indicados. Começei a cursar a disciplina “A educação a distância no Brasil e no mundo” e estou animada para buscar novos referenciais para meus estudos. Obrigada pela indicação.
    Abraços,

    Karin

  6. Alberto Mota disse:

    Prezado Professor João Mattar.

    A exemplo da Karin, eu também estou cursando a disciplina “A educação a distância no Brasil e no mundo” e estou muito motivado a buscar novos referenciais para meus estudos.
    Quanto ao vídeo, surpreendeu-me o Projeto RIPE (Rede de Intercâmbio de Produção Educativa), da UFBA, implantado na Escola Municipal José Francisco Nunes, em Itapicuru, no sertão da Bahia, assim como, as entrevistas dos professores Márcio Lengruber, Teresinha Froes, João Vianney, Ivana Bentes e Edméa Santos abordando o tema cibercultura foram muitos interessantes.

  7. Alberto Mota disse:

    Desculpe o erro: assim como, foram MUITO interessantes, as entrevistas dos professores Márcio Lengruber, Teresinha Froes, João Vianney, Ivana Bentes e Edméa Santos abordando o tema cibercultura.

  8. Edileuza Ferreira Gonçalves disse:

    Vou assistir os videos indicados. Estou matriculada na pós-graduação: Metodologias e Gestão para Educação a Distância e estou interessada em buscar novos referências para estudo. Assim que assistir aos videos farei os comentários.
    Muito obrigada.

    Edileuza Ferreira Gonçalves

  9. Daniela Mendes disse:

    A série de reportagens é muito interessante, pois foi esclarecedora. Percebo que a maioria das pessoas que criticam a educação a distância não têm noção do que é, por esse motivo é fundamental que abordemos mais o assunto.

  10. Karin Ramos disse:

    Concordo com a Daniela. Em uma pesquisa rápida em artigos e/ou posts em redes sociais o que mais se lê são críticas à EAD. Críticas construtivas são ótimas, dado que estamos tratando de um processo educacional, mas a crítica pela crítica, como negação do novo, como resistência à mudança, não agrega. Aos que pensam na EAD como “a industrialização do ensino”, ou a “produção em série de profissionais”, sugiro que busquem mais informações e até mesmo se matriculem em um curso EAD de uma boa Instituição de Ensino para ver como se pode aprender muito sendo corresponsável por seu próprio aprendizado.

  11. João Mattar disse:

    Puxa, Karin, que bom, vamos então nos “encontrar” virtualmente na disciplina!

  12. João Mattar disse:

    Oi Alberto, que bom que vamos nos encontrar na disciplina. As entrevistas são mesmo interessantes e os projetos da UFBA também.

  13. João Mattar disse:

    Oi Edileuza, que bom tê-la na disciplina, será um prazer convivermos – por lá, por aqui e por aí!

  14. Alice Pugas disse:

    Prezado Professor João
    Interessantíssima a abordagem sobre EAD, principalmente relembrar o histórico das tecnologias utilizadas nesse tipo de educação, desde o rádio até a internet, e, principalmente observar o crescimento dessa modalidade de ensino aprendizagem. Estou cursando a disciplina “A educação a distância no Brasil e no mundo” e achei a abordagem muito esclarecedora para quem quer adquirir conhecimentos sobre o tema.

  15. Joao Mattar disse:

    Legal, Alice, bastante gente cursando a disciplina, muito legal encontrá-los por aqui.

  16. Mauricio Pugas disse:

    Olá Professor João Mattar
    Sou mais um cursando a disciplina “A Educação a distância no Brasil e no mundo”, e fico muito feliz em ver que cada vez mais pessoas acreditam na importância da EAD como forma de permitir o acesso a educação a um número cada vez maior de pessoas em nosso país. Os vídeos são realmente muito esclarecedores.

  17. Alice Pugas disse:

    Concordo com a Daniela. Realmente as pessoas que criticam a EAD é por falta de conhecimento sobre o assunto. As pessoas tendem a resistir de alguma forma diante daquilo que desconhecem. Também acho que é necessário mais discussões sobre o assunto como forma de quebrar essas barreiras.

  18. João Mattar disse:

    Oi Mauricio e Alice, prazer em vê-los por aqui! Na disciplina abordaremos as críticas à EaD, que em muitos casos fazem sentido, se pensamos nos modelos de EaD que são praticados no Brasil. Teremos a oportunidade de explorar isso com cuidado.

  19. Edileuza Ferreira Gonçalves disse:

    Olá,

    Assisti a dois videos achei clara e objetiva as abordagens sobre EAD, principalmente sobre o histórico das tecnologias utilizadas. Serviu para acrescentar ao conteúdo de História da Educação a distância. Estou gostando ainda mais da Educação a Distância. O que mais lamento são as crítcas negativas à Ead.
    Acho que o problema não é a Ead, mais a Educação do país, seja ela presencial ou a distância.
    Obrigada,
    Edileuza Ferreira Gonçalves

  20. Ana Paula Beer disse:

    Olá colegas do curso de Metodologia e prof. Mattar,

    Também, tenho o privilegio de estar cursando a pós-graduação em Metodologias e Gestão para a Educação à Distância, oferecido pelo Anhanguera Educacional e gostei muito do vídeo da TV Escola que veio completar tudo aquilo que vimos nas primeiras aulas do curso. Para quem ainda não leu a publicação eletrônica, recomendo a leitura, pois o conteúdo aumenta a nossa reflexão sobre a temática.
    Como tutora, em algumas disciplinas virtuais, tenho sentido “na pele” tanto a descriminação em relação à educação a distância como também os desafios profissionais frente a este nova maneira de ensinar e aprender.
    Sinto a descriminação não só por parte dos colegas, professores, que se sentem ameaçados por esta modalidade de ensino, pois tem a concepção errônea de que serão substituídos pela tecnologia, como também pelos alunos acostumados aos modelos tradicionais de educação, onde são tratados como meros receptores, e que são surpreendidos no EAD com a necessidade da autonomia e do diálogo para a construção do conhecimento.
    Mas, tenho certeza que através deste curso, com a troca entre os colegas e a reflexão sobre o meu fazer pedagógico, conseguirei realizar a verdadeira mediação docente, vencendo todas as barreiras, tanto as minhas deficiências como também os desafios que se apresentarão pelo caminho.
    Um abraço a todos e obrigada prof Mattar pelas dicas e pelo material tão bem elaborado.

  21. João Mattar disse:

    Ana, um dos problemas é que muitos modelos de EaD realmente querem substituir o professor pela tecnologia, pagando um salário indecente aos tutores, que têm pouca liberdade de trabalho. Espero que tenhamos a oportunidade de discutir isso ainda na disciplina.

  22. Sandra de Carvalho disse:

    Olá Profª Ana Beer e João Mattar,

    Também sou uma das alunas novas do curso de pós-graduação em Metodologias e Gestão para Educação à Distância da Anhanguera Educacional e gostei muito do vídeo da TV Escola. Assim como, parabenizo a Profª Ana pelas excelentes colocações. Tenho lido vários textos sobre a EaD e questionado-me onde posso melhorar na EaD como um professor tutor, por exemplo. Minha pergunta à vocês é: Em pleno século XXI o que podemos nós, professores, fazermos para sermos mais instigadores no processo de aprendizado dos nossos alunos? É evidente que a renovação do conhecimento é fundamental. Assim como o uso das novas tecnologias digitais. Mas, como atrair mais nossos alunos para a participação em fóruns de discussão, por exemplo?
    Um abraço a todos e desde já Obrigada pela oportunidade de discutir esse e outros assuntos no decorrer do semestre.

  23. João Mattar disse:

    Fóruns de discussão são apenas uma das maneiras de gerar interações, Sandra. Talvez tenhamos nos focado muito nos fóruns e tenhamos que explorar outras alternativas, como blogs, p.ex.

  24. Ana Paula Beer disse:

    Oi Sandra,

    Realmente, este seu questionamento também me faço a todo o momento, o que fazer para atrair nossos alunos para a discussão e participação nos fóruns? E acredito que esta angústia não é só nossa, segundo depoimentos de outros colegas que atuam em Ead, o grande desafio é a prática do diálogo, da comunicação e interação.

    A grande maioria dos alunos não interage nos fóruns, ou quando o fazem, postam suas opiniões e se dão por satisfeitos, não voltando mais ali para concordar, acrescentar ou discordar da posição de outro colega.

    Andei pesquisando e descobri que a ausência de participação nos grupos de discussão on-line é conhecida por ‘silêncio virtual’. Li um texto bem interessante sobre este tema, caso você queira acessar:
    http://www.gestaouniversitaria.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=133:reflexoes-sobre-.

    Entretanto, o texto me deixou algumas dúvidas, por exemplo, como identificar a natureza do silêncio virtual?

    Mas, outros pesquisadores consideram que interagir ou não com os colegas e professores não é determinante na qualidade acadêmica destes alunos. Alguns alunos, mesmo não participando dos fóruns alcançam boas notas. Não sei se você está lembrando, o professor Frederic Litto, na web gravada, fez uma fala neste sentido.

    De qualquer modo, continuo me cobrando por não conseguir motivar meus alunos a participação.

    Espero que durante este curso possamos encontrar respostas para estas questões.

    Abraços

  25. Sandra de Carvalho disse:

    Oi Profª Ana Paula,

    Primeiramente, Muito Obrigada por seu retorno. Percebo nas suas reflexões muitas das minhas angústias também. Adorei a indicação do texto. Achei interessante a colocação no texto do silêncio como forma de reflexão e sabedoria. Lembrei-me da colocação do Profº Litto. Mas, não consigo concordar. Eu acho mais enriquecedor para professores e alunos o aprendizado que acontece no diálogo. Profº Paulo Freire coloca a aprendizagem baseada na técnica de solução de problemas, ou um termo que ele usa educação problematizante como uma forma das pessoas adquirirem consciência crítica.
    Talvez se nos fóruns ou blogs (como sugeriu o Profº Mattar) fossem colocados aos alunos problemas atuais que são divulgados na mídia: em jornais, revistas, TV, pudessem atrair mais nossos alunos para uma maior participação nas disciplinas da EaD. Faço essa observação porque percebo que quando instigo, dentro da aula presencial, os alunos sobre temas que estão no noticiário, quase que diariamente, há um maior interesse pelo entendimento dos acontecimentos atuais através da troca de ideias e opiniões.
    Pode ser uma visão simplista. Mas, é uma ideia.
    Por favor, se tiver alguma dica de site, texto etc pode enviar-me.
    Um grande abraço.

  26. Ana Paula Beer disse:

    Olá Sandra,

    concordo com você quanto a questão da interação, da participação nos fóruns, pois sem comunicação como é possível a aprendizagem colaborativa?
    Através da interação, da reciprocidade, compartilhamento de saberes, idéias e opiniões é que acontece a construção do conhecimento coletivo, com certeza, bem mais rico do que o conhecimento individual.
    A sua idéia de trabalharmos nos fóruns ou blogs, através de problemas atuais é muito interessante, e acredito que possa dar bons resultados, entretanto, percebo que uma das barreiras, que dificultam e impedem a maior participação dos alunos é o uso adequado da linguagem, uma vez que a escrita é a forma de comunicação por excelência neste ambiente.
    O que você acha?
    Ah, e antes que eu me esqueça, eu é que agradeço a sua interação e participação, espero que possamos estar sempre nos comunicando, pois a nossa formação também será muito mais rica se pudermos trocar idéias e experiências, afinal é nisto que acreditamos, não é?
    Abraços

  27. Walkiria Bontorim disse:

    Olá, Pessoal! Também sou aluna do curso de Metodologias e Gestão para Educação a Distância e muitos dos questionamentos que vocês fazem eu também faço kkk É muito difícil instigá-los a participar dos fóruns de discussão, muitos dos alunos preferem até fazer contribuições e tirar suas dúvidas por email ou msn, recursos esses que não fazem parte do sistema; parece até que eles se sentem envergonhados em expor suas ideias para o grupo. A ideia de associar os conteúdos a problemas atuais é bastante interessante. O importante é que agora podemos trocar “figurinhas” que com certeza contribuirão para o nosso trabalho e para a nossa formação profissional. Um grande abraço,

  28. João Mattar disse:

    Ana, é realmente interessante o fenômeno da interação vicária, em que um aluno não participa muito das discussões, mas lê tudo. Mas ele também pressupõe interação, tanto dos outros, como a leitura dos posts etc.

    Umas das maneiras usadas para “incentivar” a participação dos alunos em fóruns e que eles valham para a nota, e então montar uma rubrica para a participação – p.ex. indicando quantos posts se espera do aluno, tamanho, características, respostas aos posts dos outros etc. Isso é bastante chato, mas é muito utilizado, principalmente nos cursos norte-americanos. Vou compartilhar alguns exemplos por aqui, para discutirmos.

  29. Sandra de Carvalho disse:

    Boa noite Profº (s) João, Ana, Walkiria,

    A colocação do Profº João é corretíssima. Fez eu refletir: Os alunos participam quando “vale nota”. O aluno acostuma-se desde os primeiros anos de escola com algum sistema de recompensa.
    Eu concordo com a Profa. Ana quando diz que o aluno tem dificuldades em expressar suas ideias através da escrita. Percebo a dificuldade em construir uma frase, em que exista começo, meio e fim. Infelizmente, essa dificuldade está associada ao hábito de pouca leitura ou da leitura de textos rápidos e curtos.
    O que a Profa. Walkiria escreve sobre receber questionamentos por email também é uma prática de alguns alunos.
    Associar a leitura pelos alunos com a resolução de exercícios e “cobrar” através de rúbrica por participação pode ter um resultado mais eficaz.
    Está sendo muito positivo essa troca de ideias!!! Um abraço à todos.

  30. João Mattar disse:

    Está sendo realmente muito interessante, Sandra, as colocações têm sido todas muito ricas.

  31. Ana Paula Beer disse:

    Olá colegas e prof. João

    No último treinamento oferecido para tutores da Anhanguera, na tarefa colaborativa, nossa equipe discutiu bastante sobre a participação dos alunos nos fóruns e o desafio de motivá-los a lerem o material do “Saiba mais” disponibilizado pelo portal. Chegamos a conclusão que além de enviar mensagens, regularmente, mostrando a importância da participação nos fóruns, devemos “forçar” o uso dos espaços, fóruns e mensagens individuais- ferramentas do portal, não permitindo que os alunos usem outras ferramentas para a comunicação com os colegas, inclusive explicando que é por meio dos fóruns que o tutor poderá avaliar de maneira justa a contribuição de cada aluno na hora da avaliação da tarefa colaborativa.
    Assim, logo no início das aulas, devemos alertá-los que a participação nas discussões será um dos critérios da avaliação final do trabalho, já deixando implícito que caso o aluno não participe, ele não conseguirá obter a nota máxima. Quanto a leitura do material do “saiba mais” uma colega, a tutora Cleide, nos deu uma sugestão que achei bem bacana e gostaria de dividir com vocês. Ela sugeriu que utilizássemos o fórum para disseminar a informação sobre a inspiração conceitual e o enriquecimento de referências aos textos com a consulta ao Saiba Mais e depois poderíamos usar “brincadeiras” para cobrar a leitura dos alunos, como, por exemplo:Uma viagem para Netuno para quem responder em que material (nº página e/ou) do Saiba Mais…..
    E vejam só que bacana a mensagem de retorno que ela criou:

    Parabéns Aluno X
    Você ganhou a tão sonhada viagem para o Planeta Netuno. Como ainda não existem vôos regulares, segue a sua passagem e aguarde a chamada para o vôo inaugural.

    Brincadeira à parte, cumprimento-a pelo bom humor em participar do sorteio “Saiba Mais”.
    Isso prova que em se tratando de educação, o maior prêmio é sempre o conhecimento.
    Abraços!
    Professora-tutora Cleide Mari

    Aqui não consegui postar, mas ela até criou uma figura em forma de passagem, igual as que recebemos quando viajamos de avião, onde ela colocou o nome do aluno, o destino e tudo mais…..

    Gostei da idéia, pois acredito que o lúdico também é muito importante para a aprendizagem.
    Abraços à todos.

  32. Anderson José disse:

    Prof. João Mattar e Colegas
    Iniciei recentemente meus estudos de Pós-Graduação em Metodologia e Gestão em Educação a Distancia pela Universidade Anhanguera – Uniderp. Como sou ainda leigo em conhecimentos a respeito da EaD, percebo que muito estudo e leitura são necessários para compreender esta modalidade de Educação. Na série “Cibercultura: o que muda na Educação”, produzido pelo Salto para o Futuro / TV Escola, em seu primeiro episódio, achei muito interessante o histórico e evolução da EaD, principalmente em nosso país. Sinto que a EaD traz grandes revoluções na Educação e uma delas é a grande possibilidade de democratização da mesma para milhares ou milhões de pessoas que não tem acesso ao cursos de graduação, pós-graduação ou mesmo de atualização de conhecimentos pessoais e/ou profissionais. Achei muito bacana este vídeo e reforça a minha motivação de fazer deste curso uma grande oportunidade de conhecer e ampliar cada vez mais meus horizontes na Educação e, se Deus quiser, dar alguma contribuição para a mesma e para a EaD.
    Obrigado e abraços a todos.

  33. Regina S K do Nascimento disse:

    Conforme ouvi nesse vídeo, a EaD tem como público alunos de cursos em licenciatura. Dessa forma, a quebra de paradigma existente entre uma parcela de professores em relaçao a EaD, aos poucos, vai se efetivando, já que esses professores estão “experimentando” um tipo de metodologia diferenciado. Com isso, acredito que num futuro bem próximo, poderão fazê-lo com seus alunos da geração digital ou da geração de redes.

  34. João Mattar disse:

    Ana, excelentes sugestões, muito legal. Os vídeos são muito interessantes mesmo Anderson. Regina, o desafio é realmente grande, ainda vamos conversar mais sobre isso.

  35. Sandra de Carvalho disse:

    Olá Profª Ana e colegas,

    Que criatividade da Profª Cleide Mari!!! Muito legal a ideia. Ela está de PARABÉNS!! Lendo essa ideia da Profª Cleide lembrei de um exercício que utilizo na educação presencial, que talvez pudesse ser adaptado para a EaD. Para alguns conteúdos programáticos mais extensos ou complexos costumo criar uma espécie de palavras cruzadas, onde os alunos por meio de definições, exemplos, que coloco e enumero em frases devem preencher as lacunas das palavras cruzadas. Os alunos utilizam algumas páginas do livro-texto, que indico previamente, para encontrarem as respostas. É uma forma que encontrei deles entenderem alguns conceitos e exemplos chaves. Palavras cruzadas passam aquela ideia de atividade prazerosa, em que existem lacunas que são rapidamente preenchidas e acabamos seguindo em frente para preencher o máximo de lacunas possíveis.
    É uma ideia que achei valer a pena compartilhar com vocês. Um abraço à todos!

  36. Magali Campos disse:

    Prezados colegas, Tutores e Prof. João,
    Sempre fui encantada pela Educação a Distância, pois ela alcança os mais diversos tipos de pessoas, culturas, sem preconceitos. Vem paulatinamente alcançando patamares ainda maiores e mais importantes no nosso país.
    Precisamos, no entanto, que ao invés das autoridades virem com discursos prontos sobre a EaD, que incentivem a prática deste modelo para que o povo brasileiro se torne mais culto, apesar de isso não ser interessante a determinadas classes.
    Também sou aluna do Curso de Pós-Graduação da Anhanguera em “Metodologia e Gestão para a Educação a Distância”. Estou agora tendo contato com esses vídeos

  37. Irani disse:

    Concordo com a Daniela e com a Karin, muitas pessoas fazem críticas negativas a EaD e não se preocupam em entender este processo. Estes vídeos são ótimos porque conseguem trazer este assunto de forma leve e ao mesmo tempo extremamente informativa passando por questões histórias e de público sobre a EaD.

  38. Tania M. Truccolo disse:

    Boa noite João Mattar;

    Riquíssima tua postagem, parabéns. O problema que vejo por parte das pessoas nesta nova forma de ensino é que ainda com todo avanço tecnologia existente no mundo, muitas pessoas ainda enfrentam dificuldade na utilização destas ferramentas ou fazem dela um obstáculo. Vejo por meus colegas de faculdade, tenho algumas disciplinas que são virtuais, alguns colegas reprovam destas disciplinas por não saberem ou terem medo de operar as ferramentas.

    Um abraços.

  39. kathia monteiro disse:

    Boa noite, Concordo com a nossa colega Tania. Muitos possuem dificuldade de utilizar as ferramentas ou por desconhecimento ou por medo do novo.

  40. Alberto Mota disse:

    Prof. João Mattar e prezados colegas, tenho aprendido bastante lendo as postagens desse fórum e até repensado em algumas práticas as quais utilizo no ensino presencial. O aluno do EaD deve estar motivado a perseguir os objetivos e transpor obstáculos como, dificuldades em expressar suas ideias através da escrita (Prof. Sandra de Carvalho – 28 Jul), utilizar as ferramentas (Prof. Kathia Monteiro – 2 Ago) e vencer a timidez. O professor/tutor deve estar sempre presente (vários colegas mencionaram esse posicionamento nos posts acima), motivador, perspicaz e mediador, com a capacidade de manter os “pratos girando sem deixar nenhum cair” (rsrsrs), adotando, também, uma POSSÍVEL postura behaviorista: cumpriu – reforço positivo, não cumpriu – reforço negativo. Valendo nota, isso é bastante chato (João Mattar – 27 Jul). Me parece que o sucesso ou o fracasso de adotar essa estratégia, consiste na dosagem certa do grau de severidade ou leniência adotada pelo avaliador (professor/tutor) para com o aluno. Cabe, ainda, ao professor/tutor trabalhar contínuamente as estratégias que serão adotadas para motivar os alunos individualmente.

  41. Alberto Mota disse:

    Desculpe o erro, depois de como, dois pontos (… como: dificuldades …)

  42. Elis@ndr@ GJ. disse:

    Olá Prof. Mattar.

    Sou professora de Português e Espanol em escolas estaduais e agora aluna do curso de Metodologia e Gestão em EAD e já utilizava de maneira intuitiva as ferramentas da internet para promover um interesse maior as aulas. São Adolescentes ativos e estou inserindo aos poucos, de maneira acanhada ainda as ferramentas que utilizam para brincar e se divertir.
    Costumo mascarar conteudos em competições e desafios, sempre utilizando as ferramentas mais conhecidas por eles para que haja interação.

    O que me preocupa é que atualmente temos uma gama de professores que não sabem e também não querem utilizar de tantas ferramentas para promover o ensino aprendizagem.

    Minha preocupação é como inserir tais ferramentas no dia a dia do aluno adolescente sem ele perceber que esta literalmente estudando, já que não podemos contar com a maturidade deste aluno. Será que estou no caminho certo???

    Um abraço, Elis@ndr@ GJ.

  43. João Mattar disse:

    Elisandra, é realmente um desafio, que só pode ser vencido com muitas experiências, fundamentação teórica, pesquisas e formação de professores.

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