Facebook em Educação

Enquanto o uso de email tem caído entre os alunos, a comunicação por redes sociais tem aumentado. Nesse sentido, como plataforma para comunicação, o Facebook já ocupa um espaço importante na educação.

A pesquisa de Mazer, Murphy e Simonds, por exemplo, conclui que perfis de professores no Facebook ricos em informações pessoais geraram motivação prévia dos alunos, aprendizado afetivo e maior credibilidade para o professor. Outra pesquisa, de Sturgeon e Walker, concluiu que os alunos têm mais vontade de se comunicar com seus professores se eles já os conhecem no Facebook. Para os autores, haveria evidências suficientes de que as relações entre alunos e professores construídas no Facebook podem gerar um canal de comunicação mais aberto, resultando em ambientes de aprendizagem mais ricos e maior envolvimento dos alunos.

Eu tenho brincado há bastante tempo com o Facebook como ambiente virtual de aprendizagem. No semestre passado, por exemplo, em uma disciplina na Universidade Anhembi Morumbi, usei-o paralelamente ao Blackboard, nosso LMS oficial. Hoje lancei uma pergunta para os meus alunos no grupo privado que criamos no Face:

Qual plataforma você acha que foi mais útil para o seu aprendizado na disciplina Informática Aplicada?

Resultado parcial: 10 x 2 – adivinhe para quem?

Neste semestre pretendo fazer uma experiência ainda mais radical. O Facebook tem se tornado uma ferramenta cada vez mais fantástica, muito mais leve, flexível e prática que os AVAs tradicionais.

Mas não somos apenas eu e meus alunos que achamos isso. Chu e Meulemans, em The problems and potential of MySpace and Facebook usage in academic libraries (2008), concluem que os alunos preferem se comunicar pelo Facebook do que por LMSs. Salaway, Caruso e Kark, por sua vez, concluem que o uso do Facebook é maior do que o dos LMSs (isso também em 2008!). Schroeder e Greenbowe, em The Chemistry of Facebook: Using Social Networking to Create an Online Community for the Organic Chemistry Laboratory (2009), tiram conclusões ainda mais marcantes: o Facebook foi um método mais efetivo e eficiente para discussão dos temas da aula, em comparação ao fórum de discussão do WebCT; o número de posts dos alunos foi quase 400% superior no Facebook do que no WebCT; a qualidade dos posts também foi superior; e as discussões continuaram durante todo o semestre. Sem colher (ainda) estatísticas precisas, tenho percebido o mesmo em minhas experiências com o Facebook e outros LMSs.

De lá para cá, foram surgindo muitas outras publicações sobre o uso do Face em educação. O recente Back to the “wall”: How to use Facebook in the college classroom (12/2011), por exemplo, cobre as referências anteriores e várias outras. Lego e Towner notam que parece haver relutância, tanto por parte de professores quanto de alunos, em usar o Facebook para objetivos educacionais, embora exista uma porcentagem significativa de alunos usando ou querendo usá-lo em suas experiências educacionais. Como o artigo foi escrito há quase 1 ano, as coisas podem ter mudado de lá para cá. Mas os autores concluem:

Em nosso ponto de vista, softwares de redes sociais, como o Facebook, oferecem oportunidades únicas para a educação: facilitando a comunicação, facilitating communication, promovendo uma comunidade de aprendizagem e promovendo competências do século XXI.

Vejamos então alguns dos recursos do Facebook que podem ser usados em educação.

Só com um perfil e os recursos básicos, já dá para fazer muita coisa. O mural do Facebook no mural foi sendo aperfeiçoado, influenciado pelos microblogs, e hoje oferece um stream de textos, notas, imagens, vídeos, avaliações, comentários, eventos etc. dos seus amigos. Mostra também as atualizações de páginas que você curte e dos grupos a que você pertence. O mural pode servir, portanto, de espaço de comunicação e de discussão, e alunos e professores podem ser marcados, para incentivar sua participação. Mensagens internas (síncronas ou assíncronas) servem também como um importante canal de comunicação, e eventos podem ser utilizados para lembrar de prazos, encontros, palestras etc.

Mas há outros recursos. Grupos são espaços online em que as pessoas podem interagir e compartilhar recursos e comentários. É uma maneira de alunos e professores trabalharem em projetos colaborativos. É possível criar grupos abertos, privados e fechados, o que ajuda a preservar a privacidade de seus membros e dos temas discutidos. Quando um membro posta algo no grupo, como um link para um artigo, uma questão ou uma atividade, outros membros receberão uma mensagem do Facebook com a atualização. Veja um exemplo de criação de um grupo para um curso no Facebook (como o vídeo é de 2009, houve algumas mudanças):

Páginas permitem também interações entre membros do Facebook. Uma página é pública, ou seja, qualquer um pode curti-la, passando a receber atualizações de seu conteúdo em seu feed de notícias. Páginas são, portanto, uma maneira simples de professores e alunos compartilharem links, artigos, vídeos ou feeds de RSS. Nas páginas no Facebook, é possível também utilizar notas e comentários, além de vários outros recursos, como fóruns de discussão. Você pode, por exemplo, criar uma página para sua disciplina e seus alunos podem curtir páginas que outros criaram. Entretanto, ao contrário de grupos, as páginas não podem ser fechadas ou secretas, ou seja, tudo o que for postado em uma página torna-se automaticamente público.

Algumas páginas com conteúdo educacional interessantes de acompanhar: Discovery Channel Global Education, Encyclopaedia Britannica, NASA e National Geographic Education.

Veja dicas interessantes de como montar uma página para um curso (o vídeo é do final de 2010, então também pode haver algumas alterações no procedimento):

Além desses recursos básicos, há vários outros aplicativos que podem ser utilizados em perfis, no mural, em grupos e em páginas no Facebook.

O SlideShare, por exemplo, permite que você faça upload e compartilhe apresentações.

Perguntas é um recurso muito interessante, que possibilita a rápida elaboração de questões e pesquisas, como a que fiz sobre o Facebook e o Blackboard.

Outro recurso muito interessante é o Docs, que permite a criação colaborativa de documentos de texto. Entretanto, o documento tem que ser criado, editado e salvo no Facebook, ou seja, não são permitidos (no momento) nem upload nem download. Na verdade, esse é um dos pontos negativos do Facebook, a impossibilidade de upload e compartilhamento de documentos, como pdfs, documentos de texto e planilhas. No máximo é possível criar links para esses arquivos, fora do Facebook, já que os aplicativos existentes para compartilhamento de arquivos no Facebook, hoje, são ainda inadequados.

O Proyecto Facebook foi realizado na Universidad de Buenos Aires em 2009. Piscitelli, Adaime e Binder apresentam uma descrição de sua metodologia, seu funcionamento e alguns resultados, com inúmeras reflexões e sugestões não apenas do uso do Facebook em educação, mas de redes sociais em geral. O projeto procurou construir um ambiente colaborativo e aberto em educação. Na Introdução, Piscitelli e Adaime afirmam:

O Projeto Facebook demonstrou que o que importa não é tanto os conteúdos, nem os meios ou suportes, mas uma reengenharia dramática do espaço áulico, no verdadeiro sentido da palavra.

Eles afirmam ainda que o Facebook se transformou, durante o projeto, em um alfabetizador 2.0. No texto que avalia o processo, há vários artigos interessantes, dentre os quais merece destaque Compreender las Redes Sociales como Ambientes Mediaticos.

Na Jovaed 2011, usamos o Facebook intensamente, como por exemplo nas atividades do FGV Online coordenadas por Ananda Calves, que criou uma página com fóruns de discussão, dentre outros recursos.

No ano passado o Facebook lançou uma série de recursos e orientações para educadores, com a página Facebook for Educators. Lá, é possível baixar por exemplo o guia Facebook for Educators.

No ano passado, também, o grande Eri realizou uma experiência importante de uso do Facebook no TRT:

Mas nem tudo é maravilha! Já apontamos algumas limitações do Facebook para uso em educação. Os comentários soltos no mural tornam difícil a visualização e o acompanhamento da informação, mesmo porque não é fácil controlar o que foi lido e o que não foi. Falta ao Face um sistema de tags, filtro, busca, organização e classificação da informação, importantes para objetivos de aprendizagem definidos.

Essas limitações, entretanto, sejam talvez superadas com as atualizações constantes pelas quais vem passando a plataforma. Mas, mesmo hoje, não devem ser encaradas como limitações que nos afastem, como educadores e alunos, do Facebook. Ao contrário, dentre todas as ferramentas web 2.0 e redes sociais disponíveis hoje, talvez só estejam no mesmo nível do Facebook blogs, o Google Docs e o YouTube. Os LMSs não são mais páreo para o Face.

Cf. Facebook Groups as LMS: A Case Study

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76 respostas a Facebook em Educação

  1. Eri disse:

    João, como sempre, excelentes referências de pesquisa!!! Já vou usá-las em um artigo que estou escrevendo sobre uso de facebook.
    obrigado

  2. João,
    reforçando o que você diz, tenho tido uma experiência interessante no uso do Facebook na educação, apesar de inicial, me parece interessante de ser comentada. Além do site do meu laboratório que coordeno o LAPROL-UFPB, tenho o que chamo de LAPROL Virtual que fica no moodle da universidade e serve como desdobramento das discussões entre os membros do Lab. O uso do moodle tem sido produtivo, mas sempre aquem do que eu gostaria. Neste final de ano resolvemos criar um grupo do laboratório no facebook e o resultado tem sido extremamente interessante. Aumentou a comunicação entre os membros do LAPROL, além disso, aumentou também o acesso ao próprio Laprol virtual no moodle, pois eu tenho colocado links das discussões e mensagens do moodle via facebook. Então, como já disse, apesar de ser uma experiência inicial, tem sido bastante positiva!

    Abraços

  3. João Mattar disse:

    Muito legal, é isso também que tenho sentido com meus alunos, precisamos agora documentar com mais rigor essas experiências.

  4. Rosana sales disse:

    Olá, professor!
    Estou desenvolvendo uma pesquisa sobre os usos dos discentes nas redes sociais Twitter e Facebook e adorei as sugestões de atividades postadas no artigo. Criei, dentro do meu face, um grupo de pesquisa e alguns alunos estão sugerindo atividades .Nós ,das escolas públicas do RJ ,estamos engatinhando nessa área, mas estamos pesquisando, avançando em algumas questões.

  5. João Mattar disse:

    Legal, Rosana, vá nos atualizando por aqui do progresso da experiência, será legal acompanhar.

    • Olá , professor!

      Encerrei a pesquisa e , consequentemente, a monografia com sucesso. Atualmente , estou no PIGEAD da UFF … continuo acompanhando o senhor no Face. Estou esperando a Bienal para comprar alguns dos seus livros também.

      Obrigada!

    • adolorata a di stefano disse:

      Olá Profº Joao Mattar! pelas postagens que li temos muitos estudantes empenhados em se especializar no assunto, eu também estou fazendo um trabalho para a pós graduação onde concluo que as redes sociais podem ser utilizadas como estratégias de motivação para a participação dos alunos do ensino médio em atividades compartilhadas, o que tem sido um fator muito positivo na construção do conhecimento. Os métodos tradicionais estão sendo complementados com atividades em redes sociais, a comunicação ocorre com mais frequência. Abraços!!!

  6. Pingback: Instituto Ayrton Senna» Arquivo do Blog

  7. Nando Vilarouca disse:

    Oi João. Tudo bom?

    Mas uma vez você trazendo um artigo muito bacana. Percebo nas minhas atividades que fazer uso de redes sociais e mídias na educação abre muitas possibilidades. Proporciona um desdobramento de discussões e conseqüentemente um aumento das comunicações na relação professor-aluno. Um forte abraço, Nando Vilarouca

  8. Estou cá com meus botões pensado nesta dialógica/dicotômica lobotomizante entre as midias sociais e os LMSsss e me ocorreram alguns questionamentos:

    Não estariam algumas midias sociais, Facebook principalmente incorporando ferramentas e consequente complexidade e multiversidade de usos a ponto de se parecerem com muitos ambientes LMS?

    O uso reduzido das potencialidades de um LMS não se repete no uso das midias sociais devido a sua grande quantidade de recursos?

    Esta ampliação de recursos disponibilizados nas mídias sociais não poderá criar diferentes formas de uso, de agrupamentos e de expectativas de ensino/aprendizagem para docentes e discentes?

    Não q isto seja bom ou ruim, afinal a educação com tecnologias sejam elas ensacadas como os lms ou soltas como a web 2.0 não pode a priori ser definida como boa ou ruim, melhor ou pior. There is no significative diference (MOORE)

    • adolorata a di stefano disse:

      Oi Breno! seus questionamentos são muito parecidos com os meus! mas no final o que importa é que a cada momento muitas pessoas tem a possibilidade ou não, de adquirir informações que antes não tinham e partindo dessas informações podem transformar intelectualmente e assim construir novos conhecimentos por todo o mundo. Pense no mundo sem barreira para pessoas de qualquer idade, principalmente estudantes! Abraços!

  9. suzimara costa de oliveira disse:

    Bom dia João!!
    gostei muito desse artigo, estou fazendo meu tcc com o tema A utilização do Facebook como Ferramenta Pedagógica e esse seu artigo vai me ajudar muito.
    Se vc tiver mais algum material que possa me ajudar mande para o meu email, desde já agradeço. Um abraço.

  10. João Mattar disse:

    Suzimara, vou compartilhando tudo por aqui e no meu Facebook, você pode acompanhar por aqui e por ali!

  11. Socorro Amaral disse:

    Olá,João!
    Tudo bom?
    Gostei muito do seu artigo, vai me ajudar bastante já que estou fazendo um trabalho de pesquisa sobre o uso do Face na educação se você tiver mais alguma coisa que possa me ajudar, por favor mande por e-mail.
    Fico grata.

  12. João Mattar disse:

    Socorro, como disse para a Suzimara, compartilho tudo por aqui, então se você estiver acompanhando – aqui, no Facebook e no Twitter, terá acesso a tudo que produzo e compartilho.

  13. nilton cesar disse:

    gostaria de receber informações de como usar as redes sociais como ferramenta de aprendizagem???

  14. João Mattar disse:

    Nilton, as informações estão por aqui, faça uma busca por redes no blog.

  15. Maria Esther Provenzano disse:

    Achei muito interessante o texto e as sugestões de leituras. Minha experiência com o facebook, inicialmente, foi interagir e encontrar amigos e família. Moro no Rio de Janeiro e tenho maior da família morando em Corumbá/MS/Pantanal. Então, o facebook me aproximou das pessoas distantes. O inicio da minha navegação foi mais voltada para este objetivo, que me trouxe muita gratificação.
    Depois, fui vislumbrando um amplo campo de possibilidades. Foi, inclusive, por meio desta rede que conheci o Prof. João Mattar e diferentes grupos de pesquisas e estudos.
    Atualmente, minha relação com o facebook ampliou: face (amigos); face (família); face (ambiente de aprendizagem), entre outras possibilidades. Muito interessante vislumbrar esta rede como espaço virtual que congrega tamanha diversidade.
    Minha tese doutorado não é nessa área, mas tenho uma amiga que esta pesquisando o potencial do facebook, como rede social e capturei os textos para repassar a ela.
    No meu caso, encontrei indicações de leituras valiosas para outros campos de conhecimento, como mediação da aprendizagem.

  16. Rosana Bonfim disse:

    Bom Dia, joão

    Sou professora de Geografia n arede particular de ensino em Salvador. Estou utilização o Facebook como instrumento educacional. Está sendo valído porque a participação de alunos tímidos, afastados, desinteressados está ocorrendo.

  17. JOSEMAR GOMES disse:

    Neste contexto, foi realizada uma pesquisa junto aos alunos com o objetivo de verificar qual seria o melhor instrumento para este fim, sendo escolhida pela maioria a rede social Facebook. Assim foi criado, em março deste ano, o ambiente virtual intitulado “ALQUIMIA”, como um espaço de complementação da sala de aula, no qual o aluno interage com outros alunos, professores da sua escola e de outras instituições, promovendo debates sobre temas geradores com relevância acadêmica e social, apresentados na forma de problemas, fazendo uso, deste modo, de uma metodologia baseada nos princípios do ensino por investigação e cooperação.

  18. Rosilainy de Andrade Silva disse:

    Olá, João.
    As redes sociais são verdadeiros fenômenos e é o desafio de cada educador conhecê-las, inclusive para mim. É necessário continuarmos debatendo sobre a importância delas no campo educacional, pois ali há a possibilidade de tantas trocas , dos mais variados assuntos, inclusive sobre o que se aprende em sala de aula. É a informação com uma velocidade surpreendente. Neste próximo semestre, utilizarei o Facebook em minha prática pedagógica.

  19. Geraldo Pontes Ferreira Júnior disse:

    Caro João, muito prazer! Foi grata a descoberta de seu comentário no site do Instituto Ayrton Senna (O uso das redes sociais na educação) quando encontrei dados e informações (links da matéria) sobre o caminho lógico da comunicação global em rede. Sofro com a demora das instituições em perceber o potencial das redes na difussão do conhecimento. Acredito na janela (Windows) para uma nova dimensão. Sempre atribui ao grande Bill (Microsoft) o mérito pela revolução para qual a humanidade está se encaminhando. Encontrei o caminho e compartilho de suas oportunas considerações. Já faz parte dos meus favoritos e espero em breve poder conscientizar os meus pares da importancia da utilização destes recursos como ferramenta de capacitação das pessoas, trabalhadores e cidadãos por este Brasil afora.
    Parabéns e muito obrigado!

  20. hilario souza disse:

    Olá João!
    sou professor de educação fisica e gostaria de fazer minha tese sobre o face como uma ferramenta didática, gostaria de saber vc tem alguam sugestão para eu fundamentar está ideía? obrigado1

  21. Eliana disse:

    Excelente “repertório” de informações!

  22. O Facebook é fonte de informações, sem dúvida, além de interação com os alunos. Contudo, o aluno tende a ficar disperso.

  23. miriam disse:

    João Mattar, estou iniciando um trabalho sobre redes sociais na educação.como posso utilizar essa ferramenta na disciplina de artes visuais. Qual seria suasujestão?

  24. Pingback: O USO DAS REDES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO « Viventes das Alagoas

  25. T disse:

    Olá, concordo com muitas concepções apontadas na postagem, e decerto que existem limites, beneficios..prós e contras..
    A mentalidade muda.. e a seriedade dos nosso alunos precisa mudar, a imaturidade é latente ao não se encontrar limites e como tambem aproveitar as novidades, um ambiente informal, poderiamos dizer, quase uma semelhança com um ” patio escolar” onde pensamos que os alunos estão em lazer.. mas não se pode esquecer que aprendemos em qualquer ambiente. Considero, na minha experiencia em EaD e presencial que , por exemplo, um AVA pode ser considerado um ambiente formal de aprendizagem e o FB como ambiente informal.
    E desta forma a mentalidade dos alunos , a relação pedagogica professor -aluno e as METAS acordadas e que servirão de exemplos contituem o fator de atenção!
    Eu não concordo que o FB pode servir de letramento digital -web2.0 – se compreendermos que Letramento digital não é somente colocar URL, clicar o curtir ou escrever poucos parágrafos como em Forum..
    letramento digital para mim ~e compreender um pouco a maquina, ninguem aqui pode mudar o estabelecido nas regras do FB e o que acontece é se adaptar as mudanças de regras do FB…
    isso quando saem os avisos, ” o FB mudou, agora vc tem de agir assim ou assado para ser assim , etc etc”
    isso vai contra ao que penso, o FB é pratico, agil, e divertido, coisas q faltam na Educação, por isso desejamos nos apropriar dele..
    corremos o risco de o aluno se motivar ou depois de algum tempo se afastar..
    Mas voltando ao letramento digital o que procuro e entendo e repasso aos meus alunos é a necessidade de atuar perante a tecnologia , que é muito diferente da tecnologia atuar sobre eles..
    agir sobre varios aplicativos para atuar e se fazer entender, explico.
    faz alguns dias quue li que vc Joao, procurava uma linha do tempo para a EaD, historia , do MOOC..
    Ha o DIPITY , que tem uma linha do tempo sensacional e pode ser colocada no FB

    O que desejo como letramento digital é que meus alunos façam diferente, e o FB iguala muito. beijinho

  26. Laís Dias/Pedagogia/UVA disse:

    Realmente, hoje, com o avanço da tecnologia, o uso das redes sociais, entre elas o facebook , torna-se indispensável nas relações entre professor e aluno. O facebook é um ambiente virtual de interação, que estimula o aluno a ler e interpretar a opinião do outro, trocar ideias, experiências, entrar em contato com outras culturas, divulgar fotos e fatos do seu cotidiano, além de interagir com o seu professor, onde o mesmo pode divulgar materiais de apoio e criar grupos de estudo. O facebook é uma rede social que se utilizada corretamente pode sim ser uma ferramenta facilitadora do processo de ensino-aprendizagem porém, as escolas ainda não estão preparadas para inserir esse recurso em suas instituições, por medo de dispersar os alunos das demais atividades curriculares, pela falta de profissionais preparados, enfim, ainda há muitos desafios a serem superados para inserirmos o uso das redes sociais como ferramenta pedagógica, facilitadora da aprendizagem, nas escolas.

  27. Adelle Farias/Pedagogia/Uva disse:

    As redes sociais são de suma importância para o desenvolvimento da aprendizagem, o que ocorre, infelizmente, é que muitas vezes não são utilizadas da forma correta. O professor pode utilizar o facebook como ferramenta benéfica para o desenvolvimento do aluno, criando grupos online de estudos, usando a opção “Criar eventos” para divulgar visitas, estudos e relembrar da entrega de trabalhos, entre outras ferramentas, não esquecendo assim dos alunos que não possuem o acesso às redes. Os alunos estão à espera de novas ferramentas de ensino, e cabe a nós educadores utilizarmos as redes sociais ao nosso favor, pois desta forma iremos proporcionar o desenvolvimento da aprendizagem de nossos alunos, e futuramente vê-los crescer pessoal e profissionalmente.

  28. Silvana Barbosa/Pedagogia/UVA disse:

    O facebook, atualmente, pode ser considerada a “ferramenta” mais eficaz na comunicação entre várias pessoas. Então, é justo que o utilize como um auxílio na educação. Os professores e alunos têm mais a ganhar do que perder com a utilização dessa (facebook) e outras redes sociais. Os alunos, em sua maioria, passam a maior parte do dia conectados (seja em casa, na escola, faculdade, estágio ou trabalho) ao facebook. Logo, é uma realidade que os educadores podem usar ao seu favor e consequentemente no favorecimento, também, dos alunos. As vantagens são muitas como citado no texto (como comunicação fácil e rápida, criação de grupos, entre outras. Enquanto que as desvantagens podem ser a falta de atenção do aluno (ficar disperso) e a falta de filtro para buscar algo específico. Porém, a primeira vai acontecer a rede social sendo usada para educação ou não porque os alunos já, muitas vezes, ficam conectados durante as aulas. Desta forma, concordo com a utilização de redes sociais, em especial o facebook, para a facilitação e melhora da comunicação e do aprendizado na educação. É importante, ponderar que não é uma “ferramenta” perfeita, pois existem falhas que com o tempo podem ser amenizadas.

  29. Leidiane Pereira Lima/ Pedagogia/UVA disse:

    Não podemos negar os avanços do uso do Facebook no desenvolvimento humano, principalmente na área da educação. Acredito que o professor possa sim fazer uso das redes sociais no ensino, se for para contribuir com a aprendizagem humana, nesse caso será válido e muito bem vindo. Pessoalmente acho que, fora a área da educação, existem muitas pessoas que fazem uso errado dessa ferramenta, vivem de postar coisas que não acrescentam ou edificam.

  30. Erica Brito Pedagogia/UVA disse:

    Escola e mídia. Duas instituições que estão cada vez mais próximas e, ao mesmo tempo, distantes. Embora não faltem teorias, estudos e cursos que defendam o trabalho conjunto entre elas, a interface não é das melhores. Muitas escolas ainda não sabem lidar com os meios de comunicação, cada vez mais presentes, influentes e ao alcance de crianças desde a Educação Infantil, As redes sociais potencializam as atividades que se realizam em grupo, pois por meio delas os alunos podem se relacionar com outras pessoas. Pode haver produção coletiva de conhecimento, numa espécie de rede cooperativa de aprendizagem. Acredito que as redes sociais vão ajudar a fazer da sala de aula um ambiente mais interativo e dialógico, pois o modelo unidirecional da comunicação, no qual o professor fala e o aluno ouve, será substituído pelo modelo das redes em que todos os sujeitos têm vez e voz. O uso de redes sociais na educação depende, sim, de um planejamento pedagógico consistente.

  31. Naiane Ribeiro pedagogia/uva disse:

    concordo com a posiçaõ do João mattar em relação as Redes Socias na educação , pois a escola precisa ser motivadora juntamente com o professor para trazer os jovens para a sala de aula de maneira prazerosa, mas orientando sempre para não desviar o foco que é o aprendizado, e não usar por usar.NAIANE PEDAGOGIA/

  32. Marquilene Ferreira Pdagogia/uva. disse:

    A participação de jovens e adolescentes nos diversos ambientes virtuais é uma relalidade muito intensa. Redes sociais como: Orkut, Twitter, Facebook, MSN, entre outras são muito atrativos para todos. Educadores, pais e os próprios interessados devem ficar atentos quanto a influência que a internet tem. Por isso, no meu ponto de vista, devemos ter na escola professores qualificados que possa desde já poder orientá-los para que os alunos tenha uma boa visão e desenvolvimento cultural para essa nova geração.
    João Mattar – O seu artigo foi excelente para o meu conhecimento mais aprofundado.
    parabéns!

  33. Marilene Pereira da Silva Vieira, Pedagogia UVA disse:

    As redes sócias quando bem trabalhadas podem dar uma grande contribuição para a educação. O facebook é uma ferramenta virtual que estimula o aluno a interagir com o professor e colegas fora do seu ambiente escolar, promove a busca por novos conhecimentos, ler e interpretar opiniões nesse mundo virtual que lhes oferece uma diversidade de informações. Pena que essas tecnologias ainda não estão completamente acessíveis a uma parte considerável da população.

  34. Estelânia Alves/Pedagogia-UVA disse:

    Achei muito interessante o texto,Acredito que o professor deve ter as redes sociais como aliado para preparar as aulas focando nos interesses dos alunos de forma criativa para facilitar a aprendizagem, Sabendo usar esta ferramenta no seu trabalho de forma pedagógica pode facilitar trocas de informações, compartilhar materiais de multimídias, envolvendo o aluno no assunto que complemente a aula, promove discussões para desenvolver o senso crítico e incentivar os alunos a manifestares suas opiniões, serve também para divulgar datas de entregar e de trabalhos e de avaliações e tirar duvidas sobre o conteúdos ministrado na sala de aula, enfim saber usar no dia-dia é importante.

  35. Kelley Maria/Pedagogia-UVA disse:

    Realmente, o fecebook é um ambiente virtual de aprendizagem,pois o aluno aprende de forma descontraida,interagem com os outros e compartinha informações,
    o uso das Redes Sociais proporciona mais dinamicidade,estimula a aprendizagem coletiva,é um recurso que atrai os alunos.

  36. Artur Alexandre/Ufal disse:

    Muito bom o texto, eu estou cursando o primeiro semestre de pedagogia e até agora só ouvi falar do quanto as redes sociais e a internet como um todo, são nocivas ao estudante, entretanto, esquecem que como qualquer coisa é a forma que você utiliza que vai torna-la nociva ou não. Sou a favor do uso das redes no ambiente educacional, como aluno e futuro professor creio que a utilização delas torna mais próximo aluno, escola e professor e facilita – muito – o acesso a informação de ambas as partes. Estou muito interessado nesta área e desde já penso em desenvolver meu trabalho de conclusão de curso em cima do tema. Parabéns pelo texto.

  37. JOEL GONÇALVES SILVA disse:

    Professor, sou aluno finalizando o 6º semestre do curso de Ciências Naturais – Habilitação em Física, da UEPA – Salvaterra, Marajó – Pará, estou muito interessado em desenvolver meu TCC em cima do softwear Facebook, o uso desta ferramenta como contribuição para o ensino-aprendizagem de Ciências Naturai na 8ª Série (9º ano) do Ensino Fundamental, porém, a dificuldade de obter material específico para leitura, é grande, gostaria de pedir seu apoio, se possível com informações específicas sobre este assunto. Agradeço sua compreensão,

    Joe

  38. Prof. João Mattar e colegas boa tarde!

    Muito bom o artigo.

    Estou escrevendo um capitulo no meu TCC falando sobre os pós e contra da utilização das redes sociais virtuais na educação. Se tiverem algum material falando a respeito poderiam compartilhar. Obrigado!

  39. João Mattar disse:

    Joel, Álvaro e colegas, aqui há muitos links que podem ajudá-los, mas no blog vocês acharão também muita coisa, é só fazer uma pesquisa por palavras-chave.

  40. Matheus Guerra disse:

    João, ajudou muito em um artigo que estou fazendo sobre o uso do Facebook na matéria Informática Aplicada a Educação e concordo com praticamente tudo citado no seu artigo, muito obrigado por partilhar suas sábias palavras.

  41. Elenize Depiere Friedrich disse:

    Este texto: Facebook em Educação, é maravilhoso, vem ao encontro do curso de pós-Graduação em Informática Aplicada a Educação, na disciplina Ambientes Virtuais de Aprendizagem do professor Adão Cambraia. Este texto serviu para aumentar minhas informações sobre como utilizar métodos novos das redes sociais para trabalhar com os alunos. Na nossa disciplina estamos utilizando o Facebook para aprendizagem e achei muito interessante, criamos um espaço o qual denominamos “Histórias de Vida” e nele o grupo da pós escreveu de como foi sua vida escolar, desta forma podemos conhecer um pouquinho mais os colegas, confesso que o trabalho foi maravilhoso, pois conseguimos interagir com os colegas, saber suas histórias… É muito bom, entrar no face e saber que recebemos um comentário novo.
    De acordo com o texto lido, relato o pensamento do autor Mazer, ao afirmar que o perfil dos professores no face são ricos em informações pessoais e geraram motivação prévia dos alunos com um aprendizado afetivo e com maior credibilidade para o professor.
    Para os autores Sturgeon e Walker os alunos tem mais vontade de se comunicar com seus professores, se eles já se conhecem no facebook. As relações entre aluno e professor no facebook podem gerar um canal de comunicação mais aberto, resultando em ambientes de aprendizagem mais ricos e com maior envolvimento dos alunos. Foi na verdade unir o útil ao agradável, unir estudo/aprendizagem com algo que os alunos amam, o facebook.
    No ponto de vista dos autores, os softwares de redes sociais como o facebook, oferecem opções únicas para a educação, facilitando a comunicação.
    Na minha opinião, ensinar nos dias de hoje não é muito fácil, cabe ao professor encontrar meios para cativar os alunos para aprender, o facebook é uma sugestão ótima, pois qual o aluno que não gosta de entrar no face?

  42. My relatives every time say that I am wasting my time here at
    web, but I know I am getting knowledge all the time by reading thes good posts.

  43. Marinalva Louseiro Rabelo disse:

    Olá!! sou professora da Rede Pública Estadual e Municipal em São Luis, capital do Maranhão. Estou escrevendo minha monografia sobre Fórum de discussão, e uso também na sala de aula o FACEBOOK como ferramenta tecnológica e pedagógica com os alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental da escola Centro de Ensino Professor Barjonas Lobão. Tudo começou quando observei que todos alunos ficavam direto ligado no celular mesmo o professor explicando… Unir o útil ao agradável. Criei um facebook para me comunicar direto com eles e comecei a postar atividade de pesquisa para que eles pudessem fazer… Foi rápido quando obtive resposta… Por isso resolvi escrever a minha monografia encima disso… Sou aluna da UFMA-Universidade Federal do Maranhão, no Curso Licenciatura a distância em teatro. Meu nome é Marinalva Louseiro Rabelo… Abraço a vcs….

  44. Estou tendo essa experiência em minha Graduação, nossa professora fez o grupo e até alunos que aparentemente não são muito interessados, no facebook interagiam e muito! Postamos trabalhos através do upload do face mesmo e do repertório virtual Issuu, através dos feedbacks, links e etc foi se criando toda uma discussão e conhecimento coloborativo.

  45. Jacson Cristiano do Amaral disse:

    Recentemente participei de um cMOOC que utilizou a rede social G+ da Google como ambiente virtual de aprendizagem, o “Learning Creative Learning” do MIT MediaLab. Embora o enfoque do curso não tenha sido diretamente o uso de redes sociais em Educação – mas sim o uso do Scratch e do MakeyMakey – foi possível verificar o potencial da G+ nesses processos, devido ao recurso denominado “comunidade”. Tem praticamente os mesmos recursos do Facebook, embora seja muito mais fácil de organizar diferentes conteúdos pela criação de tópicos, pelos quais se seleciona instruções, atividades, recursos educacionais. Chats e hangouts bastante fáceis de utilizar, somados ao fácil compartilhamento de documentos textos, planilhas, desenhos, ou apresentações, e a possibilidade de colaboração direta na elaboração destes documentos – tudo isso acessível no mesmo login do email – tornam esta rede social bastante útil como ambiente virtual de aprendizagem.

  46. Jacson Cristiano do Amaral disse:

    Na instituição de ensino presencial onde passei a trabalhar em novembro último passado, busquei desencadear o uso efetivo da rede social Facebook como ambiente virtual de aprendizagem, tendo identificado que uma parcela significativa da comunidade escolar frequentava a tal rede social. Este trabalho se desenvolve em quatro frentes:
    - grupo de estudos da história do Cinema e suas relações com os processos de construção de identidades coletivas e representação da alteridade, junto a uma turma do terceiro ano do Ensino Médio;
    - grupo de estudos do componente de integração curricular denominado “Seminário Integrado” (parte do processo de readequação do ensino público estadual em nível Médio no Rio Grande do Sul), que coordeno buscando consoar com aprendizagem baseada em interesses;
    - apoio a curso presencial de introdução do uso do Scratch 2.0 na comunidade de aprendizagem em que estou inserido;
    - grupo de estudos da Educação composto pelo corpo docente da instituição, visando respaldar o incremento e a otimização de seus processos e resultados.

    Tentei utilizar, da melhor maneira que pude identificar, os recursos dos grupos de Facebook para os objetivos visados, considerando as características das pessoas implicadas. Ainda assim, a adesão às atividades propostas – no caso dos grupos formados por educandos – ou a repercussão das postagens de interesse – no caso do grupo de educadores – foi extremamente baixa, constrangedora até.
    Mesmo estando claro os objetivos do grupo, referentes aos processos de ensino-aprendizagem, foram publicados nestes espaços mais conteúdos como “chegue logo sexta-feira” do que aqueles inicialmente propostos. Além disso, já num segundo momento, a frequência ao grupo caiu vertiginosamente, chegando a zero no estágio atual.
    Como não há respaldo legal para o uso escolar das redes sociais por menores de idade, deixei meus projetos hibernando…

    Refletindo sobre isso, numa reunião de professores, racionalizou-se que isso tudo está muito além da “mundo deles” (no caso dos educandos), pois estes suburbanos marginalizados não teriam os equipamentos necessários ou não teriam interesse em estudar, fadados ao insucesso ou à criminalidade; ainda racionalizou-se que (no caso dos educadores) a rotina de trabalho já é exaustiva ou entediante, e ter mais “trabalho” justamente na rede social seriam algo muito ruim.
    Argumentei sobre a importância prática das redes sociais como ambiente virtual de aprendizagem no compartilhamento de informações e considerações, superando a dificuldade de tratar disso tudo nos poucos momentos de reunião presencial do corpo docente possíveis, bem como para o planejamento, a lição e a avaliação compartilhada, entretanto pareceu que isso tudo interessava somente a minha pessoa, devido ao silêncio e às expressões faciais enfastiadas – salvando exceções.
    Há um longo caminho pela frente, no que refere à informática na Educação em comunidades de periferia… principalmente devido a um certo ranço ou preconceito de classe social.

  47. Adriana Zanini disse:

    Tenho uma dúvida sobre a utilização do FB e gostaria da opinião dos colegas. O FB pode ser utilizado, está sendo utilizado, por alunos de qualquer idade? Visto que há uma cláusula no registro de que a idade mínima para utilização é de 13 anos.
    abraço
    Adri

  48. Teresa Avalos disse:

    Esse tema é infindável. Tem muito conteúdo importante para a minha tese. Concordo, sim, que os alunos estão cada vez mais no Facebook, mas os professores precisam estar preparados, ou seja, eles devem ser capacitados, buscar cursos sobre essas novas ferramentas, para estarem antenados junto com os alunos. Percebo na Biblioteca onde trabalho que não existe um aluno que não entre no Facebook. Basta criar um grupo de aprendizagem e o professor ser o mediador desse espaço. Como diz no texto os “grupos são espaços online em que as pessoas podem interagir e compartilhar recursos e comentários. É uma maneira de alunos e professores trabalharem em projetos colaborativos”. Só o Blog do Prof. João Mattar já é uma aula para todos os professores que queiram se atualizar e se apropriar das ferramentas TIC.

  49. ROSANGELA MENDES disse:

    Olá professor!
    Estou trabalhando em um projeto que envolve o FB e o letramento.
    Há resistência por parte de alguns educadores em relação à redes sociais, porém não há como negar que a escola foi invadida por adolescentes e crianças que acessam a sua página durante o horário de aula. Qdo a escola proíbe, eles tentam de toda a maneira burlar as ordens.
    Penso que este espaço deve ser explorado. Entrar no mundo deles, estabelecer critérios de uso e aproveitar como espaço para produção do conhecimento.

  50. Josefa Dornelas de Souza disse:

    Concordo com os comentários ,e espero encontrar fontes e sites que leve-me a buscar mais e formações, pois pretendo fazer meu projeto, nesta linha de pesquisa. O uso do facebook como processo de contribuição no de Ensino Aprendizagem nas série do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental . Quem puder orientar com dicas e sugestões de projeto, estou aceitando e agradecendo antecipadamente.

  51. Pingback: O USO DAS REDES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO | Café com Notícias

  52. Prezado joão,

    Estou concluindo meu curso de Mestrado em Ciências da Educação e estou pesquisando sobre o uso do facebook em sala de aula. Está me faltando, além do material que estou pesquisando um questionário tanto inicial como final para fazer com os alunos, professores e coordenadores. Pretendo entender porque não é usado e depois de usado qual o resultado. Estas questões de questionamentos, terias como me indicar algum material, fora seu livro que já estou adquirindo.
    Cordialmente,
    Eduardo D Silva

  53. Mariana Cassini Gomes disse:

    Prof. João, como sempre seus textos são excelentes e contribuem com nossos estudos e curiosidades!!… Parabéns e muito obrigada.

  54. Carlos Andre de Souza disse:

    Prezado João,

    Estou desenvolvendo minha monografia em EaD utilizando o Facebook como arquitetura pedagógica para capacitação de profissionais da área de saúde. Acompanho o seu Blog há algum tempo e por a caso encontrei esta publicação o qual eu desconhecia e gostei muito.
    Farei referências sua em meu trabalho.

    Parabéns pelo trabalho que desenvolve!!!

  55. danielle soares disse:

    olá joão, encontrei essa sua postagem por acaso e gostei muito, estou fazendo um trabalho, projeto integrador, para conclusão do curso de multimeios didáticos e é baseado na utilização das redes sociais, específico Facebook, na educação. E certamente citarei o senhor nesse trabalho.

  56. Marlene Reis disse:

    Mattar,

    saudadesssssssssss
    Finalizando o mestrado em Educação Tecnológica, consegui colocar as redes sociais e Mattar com um dos referências…

    Abraço!

  57. Marlene Reis disse:

    Ah, se as alunas de Pedagogia/UVA, foram minhas alunas, já estou ficando com ciume delas e de você, querido!

    Abraço

  58. ZULMA OLIVEIRA SANTOS disse:

    Olá professor, estava escolhendo um tema para um projeto de pesquisa.Lendo seus trabalhos e comentários já fiquei fascina pelo assunto não tenho mais dúvidas, desenvolverei a pesquisa nessa área e com certeza este material ajudará muito.
    Pretendo referenciar Mattar no meu projeto.

    Grata!

  59. Ana Cristina Rosado disse:

    Prezado Mattar,
    O livro Web 2.0 e Redes Sociais na Educação foi fundamental para a minha dissertação de mestrado em Avaliação profissional, pela Cesgranrio. Como foi o autor principal, gostaria que o Sr. validasse o questionário para aplicação. É possível? Como posso enviá-lo?
    Atenciosamente,
    Ana Cristina

  60. Pingback: Microblogs e Educação | Universo Digital e Educação

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