e-Portfólios 2015/1

Esta é a lista de e-Portfólios apresentados no curso Inovação em Tecnologias Educacionais da Universidade Anhembi Morumbi no 1 semestre de 2015 e as ferramentas usadas. Confira aqui a lista dos e-portfólios apresentados em 2014/2.

Alexandra Sin – Wix

Carolina Wolff – Wix

Jacqueline Florêncio – Jimdo

Klaibert Miranda – Kuarto

Michele Pires – Simple Site

Paula Ynemine – Wix

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Games & Gamificação em Línguas

Uma seleção de links sobre tecnologia educacional, educação a distância e o uso de games e de gamificação, especialmente no ensino de línguas.

Vídeo da Sherry Tukle que problematiza o uso de redes sociais e dispositivos móveis na atualidade:

Dois artigos clássicos do Marc Prensky em que ele desenvolve os conceitos de nativos e imigrantes digitais:

Digital Natives, Digital Immigrants

Do they really think differently?

Horizon Report, relatórios que procuram prever como as tecnologias tendem a impactar a educação em um horizonte de 5 anos.

Professor que utiliza games como apoio para atividades de escrita em inglês:

Games para Inglês

Games for Language

MindSnacks

LetterBlox

Arcademics

Ferramentas para construção de aplicativos para dispositivos móveis sem a necessidade de saber programar:

Como

Fábrica de Aplicativos

MobileL

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Validação de Dados no Excel

Para validar dados no Excel em uma célula B2, em relação a uma lista que começa em A2, para que, na célula B2, você possa escrever p.ex. uma primeira letra e aparecerem apenas os elementos da lista que comecem com aquela letra; e assim por diante para 2 letras, 3 letras etc.

Permitir: Lista

e na Fonte escrever a fórmula:

=DESLOC(A2;CORRESP(B2&”*”;A:A;0)-2;0;CONT.SE(A:A;B2&”*”);1)

Observação: na aba Alerta de Erro, é preciso tirar a seleção de “Mostrar alerta de erro…”

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Student Learner

Em inglês, há 2 palavras com sentidos próximos: learner (aquele que aprende, não apenas no ensino formal, mas também por exemplo na pré-escola ou em situações de aprendizagem informal, mesmo por iniciativa própria) e student (aquele que está efetivamente matriculado em um curso formal).

Em língua portuguesa, temos 3 palavras no mesmo campo semântico: aprendiz, estudante e aluno.

Aprendiz seria a tradução mais ao pé da letra para learner, mas em língua portuguesa tem uma conotação específica, do jovem aprendiz, primeiro emprego. Aluno e estudante, por sua vez, são bem próximos, mas podem ser usados com sentidos distintos: aluno seria aquele que está matriculado, que assiste aula etc., e estudante é aquele que estuda, independente de onde. Tenho ainda a sensação de que estudante faz mais sentido para se referir a alunos da educação básica; no ensino superior, por exemplo, usamos em geral aluno.

Se essas reflexões estão corretas, em primeiro lugar não temos uma palavra ideal para usar na tradução de learner, então perdemos em inglês a sutil diferença conceitual entre learner e student. Mas, além disso, temos uma dificuldade para usar aluno ou estudante na tradução de student.

Como vocês encaram essas questões conceituais e de tradução?

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Fone na EaD

Hoje bati um papo de mais de meia hora com uma aluna do curso online de pós-graduação em Inovação em Tecnologias Educacionais por… TELEFONE!

Em época de e-mail, Skype e ligações por WhatsApp, redes sociais, webconferências por vídeo e mundos virtuais 3D, o telefone é naturalmente uma mídia subutilizada em Educação a Distância, quase um pecado tecnológico!

Mas na Florida Virtual School, p. ex., onde meu sobrinho cursa algumas disciplinas de ensino médio (obrigatórias), fazem parte do design dos cursos conversas entre o professor e o aluno, tanto para o professor se certificar de que é o aluno mesmo quem está realizando as atividades, quanto para acompanhar seu progresso, tirar dúvidas, orientá-lo nos estudos e discutir alguns aspectos das disciplinas, dentre outros objetivos. As conversas são marcadas periodicamente, com dia e horário definidos, e contam também para a avaliação.

A minha aluna, adulta, tinha questões gerais sobre o curso, e específicas sobre algumas disciplinas, além de dúvidas sobre a utilização do Blackboard e sobre como melhor se organizar para os estudos. A conversa foi ótima e tenho cada vez conversado mais por telefone com meus alunos de EaD, tanto como coordenador do curso, quanto como professor de disciplinas específicas. São conversas muito proveitosas para ambos os lados, que não teriam o mesmo sentido e resultado se realizadas de maneira assíncrona, fragmentariamente, pedaço a pedaço, distribuídos em dias distintos, em função da disponibilidade de cada um.

Para quem não mora na mesma cidade, Skype, por exemplo, é claro, é outra opção. A questão não é apenas o uso do telefone, apesar de que ele talvez traga uma sensação de segurança adicional, em um espaço meio mágico e deslocado do fluxo ininterrupto das tecnologias digitais multitarefas: a interação síncrona (e simples) um-a-um (aluno-professor) por voz tem um valor inestimável no processo de ensino e aprendizagem a distância.

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Publicações João A. Mattar

Algumas publicações de destaque do meu pai, João Augusto Mattar Filho. Vou atualizando dinamicamente.

Cardiac arrest in the critically III. The American Journal of Medicine, Volume 56, Issue 2, Pages 162-168. João A. Máttar, Max Harry Weil, Herbert Shubin, Leon Stein.

Application of total body bioimpedance to the critically ill patient. Brazilian Group for Bioimpedance Study. Máttar JA. New Horizons (Baltimore, Md.) [1996, 4(4):493-503].

Critical Care Medicine: November 1991. Systolic and diastolic time intervals in the critically ill patient. MÁTTAR, JOÃO A. MD; SHOEMAKER, WILLIAM C. MD; DIAMENT, DÉCIO MD; LOMAR, ANDRÉ MD; LOPES, ANTONIO C. MD; FREITAS, EDSON DE MD; STELLA, FRANCISCO P. MD; FACTORE, LUIZ A. P. MD

Critical Care Medicine: March 1989 – Volume 17 – Issue 3 – ppg 297-298. Hypertonic and hyperoncotic solutions in patients. Mattar, Joào A. MD.

Critical Care Medicine: November/December 1973. A study of the hyperosmolal state in critically ill patients. MÁTTAR, JÕAO A. MD; WEIL, MAX HARRY MD; SHUBIN, HERBERT MD.

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Jovaed 2015

Segunda que vem (27/04) começa a Jovaed – Jornada Virtual ABED de Educação a Distância, que eu coordeno.

Caso tenha interesse em participar, você deve fazer sua inscrição geral no evento (gratuita e com direito a Certificado), mas depois deve escolher as atividades de que deseja participar – em algumas delas, há necessidade de algum tipo de inscrição adicional.

Confira a programação síncrona e assíncrona.

No restante desta semana revisarei todas as atividades, para ter certeza de que as orientações para participação em cada uma delas estão claras.

Dê uma olhada em dúvidas gerais e veja os participantes já inscritos.

E ajudem a divulgar, por favor!

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Horizon Report Museus

Acaba de ser lançado o NMC Horizon Report > 2015 Museum Edition, a quinta edição do relatório que aborda especificamente os museus.

O relatório aponta desafios, tendências e desenvolvimento em tecnologias:

Você pode fazer o download do relatório aqui.

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Designing and Evaluating E-learning Interactions

Já está à venda o International Handbook of E-Learning, publicado em em 2 volumes pela editora Routledge, organizado por Badrul H. Khan e Mohamed Ally.

O volume 1, Theoretical Perspectives and Research, trata de questões mais teóricas e relacionadas a pesquisa, enquanto o volume 2, Implementation and Case Studies, aborda implementações e estudos de caso.

Aqui é possível ler o Sumário, o Prefácio, informações sobre os organizadores e autores dos capítulos e uma parte do capítulo inicial, e no Google Books é possível ler parte do meu capítulo, Designing and Evaluating E-learning Interactions.

Traço um histórico da rica tradição de discussão sobre interações em educação a distância, que começa com um editorial clássico de Michael Moore para o American Journal of Distance Education, Three Types of Interaction, e depois proponho meu modelo para o design de interações e o design educacional em geral.

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São Paulo 15/03/2015

A Folha de São Paulo faz parte do PIG (Partido da Imprensa Golpista). Mas, quando é do seu interesse, os PTistas recorrem aos dados do Datafolha contra outros golpistas. É do que estão se gabando agora, em relação à Polícia Militar de São Paulo.

A PM-SP, sempre conservadora, informou que calculou 1 milhão de pessoas na manifestação de hoje na Avenida Paulista; já o Datafolha informa que calculou 210 mil. Cada instituição utilizou obviamente metodologias distintas, mas a diferença é muito grande. A PM informa que considerou ruas adjacentes (que estavam realmente bem cheias – eu estava lá), mas isso tampouco justifica a enorme diferença.

Então vamos brincar com as 2 fontes.

Se confiarmos nos números da PM, foi uma manifestação-monstro, de assustar, não comparável a nada que tenha existido no Brasil, nem que se pudesse imaginar.

Se tirarmos uma média entre as 2 fontes, ao redor de 600 mil pessoas, somente considerando o que ocorreu em São Paulo, hoje foi a maior manifestação que o Brasil já presenciou. Segundo o Datafolha, as Diretas-Já (16/04/1984) levaram 440 mil pessoas à Praça da Sé (eu era uma delas); a Marcha para Jesus (2012) levou 335 mil pessoas às ruas; e a Parada Gay (2012), 270 mil. E não estamos calculando nada do que ocorreu fora das imediações da Paulista, no resto do país.

Mas sejamos conservadores e aceitemos os dados do Datafolha: 210 mil pessoas estiveram hoje na Paulista. Foi a maior aglomeração medida pelo instituto em um ato político depois das Diretas-Já (quando, é bom lembrar, o PT estava do outro lado: do lado da passeata). Mas se somarmos o número de pessoas que protestaram em outras cidades do Brasil, hoje foi novamente a maior manifestação política na história do Brasil. Só para comparar, no auge das manifestações de 2013, o Datafolha registrou 110 mil pessoas nas ruas em São Paulo, ou seja, quase a metade de hoje. A violência de 2013, comparada às manifestações pacíficas de hoje, pode dar a sensação de que em 2013 tivemos mais gente nas ruas.

Alguém pode ainda argumentar: outras fontes, como p.ex. a Wikipédia (que não é confiável para esse tipo de informação), aponta médias bem maiores em algumas das passeatas das Diretas-Já (1 milhão no Rio e 400 mil em Belo Horizonte), e diz que a última, em São Paulo, teve 1,5 milhão de pessoas. Então, usando essa proporção de diferenças em relação aos números do Datafolha, a passeata de hoje em São Paulo teria tido ao redor de 715 mil pessoas, ou seja, teria sido a terceira maior da história do Brasil. Novamente, considerando só o que ocorreu em São Paulo. Acrescentando o resto do país, o número de pessoas nas ruas hoje talvez só não tenha superado o último comício das Diretas-Já em São Paulo.

Seja que números você decida utilizar em suas argumentações, hoje foi um dia histórico em São Paulo – e no Brasil. Se considerarmos o que aconteceu em todo o país, algo só comparável ao movimento das Diretas-Já. E se voltarmos no tempo e acompanharmos o crescimento dos protestos das Diretas-Já, de 31/03/1983 a 16/04/1984, os números de pessoas nas ruas tendem a crescer exponencialmente. Só para comparar, no auge das manifestações pedindo o impeachment de Collor, não há registros que se aproximem do número de pessoas que protestaram hoje no Brasil. No auge, ou seja, na última manifestação, em 18/09/1992 em São Paulo. Mas é provável que hoje tenha sido apenas a primeira.

Mas você tem o direito, é claro, de continuar indiferente a tudo isso, ironizando o 15 de Março de 2015.

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