Learning with Games

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Como o tema do papel dos jogos no aprendizado surgiu por aqui, principalmente no tópico sobre Second Life & EaD, achei este Congresso que me pareceu genial:

Learning with Games 2007

Será realizado na França, de 24 a 26 de Setembro de 2007, e o call for papers vai até 31 de Maio!

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Paraíso da Pedofilia Virtual

Várias questões interessantes têm surgido com o Second Life.
Um avatar pode cometer um crime?
Algumas pessoas têm criado avatares como crianças, para ganhar dinheiro em relações sexuais. Dependendo do país, a pornografia infantil virtual é crime ou não.
Interessante artigo da Austrália!

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Esquecer & Computadores

Viktor Mayer-Schoenberger acaba de publicar um trabalho bastante interessante, Useful Void: The Art of Forgetting in the Age of Ubiquitous Computing, na série Working Paper da John F. Kennedy School of Government da Harvard University. Tenho trabalhado este tema da memória e do esquecimento em Filosofia, com meus alunos de Ciência da Computação, Sistemas de Informação e Psicologia.

Como seres humanos, temos a capacidade de lembrar – e também de esquecer. Esquecemos com mais facilidade do que lembramos.

Nietzsche, por exemplo, entende a capacidade de esquecimento como uma função reguladora no homem, similar à dos órgãos fisiológicos. A consciência cresce terrivelmente sem o auxílio dessa capacidade de esquecimento, tornando o homem ressentido presa de seus próprios fantasmas:

“… há um grau de insônia, de ruminação, de sentido histórico, no qual o vivente chega a sofrer dano e por fim se arruína, seja ele um homem ou um povo ou uma civilização.”

(Considerações extemporâneas, II, Obras incompletas / Friedrich Nietzsche, col. Os Pensadores, § 1, p. 58.)

“… sem capacidade de esquecimento não pode haver nenhuma felicidade, nenhuma jovialidade, nenhuma esperança, nenhum orgulho, nenhum presente.”

A capacidade de se sentir, de tempos em tempos, a-histórico, seria uma função reguladora no ser humano. “Perder a si mesmo” é o nome de um dos mais belos aforismos nietzschianos:

“Uma vez que se tenha encontrado a si mesmo, é preciso saber, de tempo em tempo, perder-se – e depois reencontrar-se: pressuposto que se seja um pensador. A este, com efeito, é prejudicial estar sempre ligado a uma pessoa.”

(Humano, demasiado humano, vol. 2, Obras incompletas / Friedrich Nietzsche, col. Os Pensadores, II, § 306, p. 150.)

Sem esquecimento não há digestão, e o homem que não digere tem problemas intestinais: o conhecimento fica entalado na garganta, não consegue nem mesmo ser mastigado.

A tecnologia digital, entretanto, segundo Schoenberger, teria invertido essa lógica, tornando muito fácil lembrar e quase impossível esquecer. Lembrar se tornou o padrão na era digital.

Viktor Mayer-Schoenberger analisa no artigo os riscos dessa mudança, pois, por exemplo, se o que fazemos pode ser usado contra nós no futuro, se todos os nossos comentários impulsivos são preservados, a falta de esquecimento pode nos levar a nos expressarmos com menos liberdade e abertura.

Ele defende então uma ecologia dos dados, em que, mesmo digitalmente, possamos esquecer como o ser humano tem esquecido, por toda a sua longa história. Isso seria alcançado por uma combinação de lei e tecnologia, que ensinaria os computadores a esquecer da mesma maneira saudável como nós nos esquecemos. Para o autor, os softwares deveriam, por lei, ser obrigados a esquecer, e os próprios usuários deveriam ser capazes de determinar a vida útil da informação que desejassem preservar.

Publicado em Administração, Computação, Filosofia, Psicologia | 5 comentários

Second Life & EaD

Second Life in Education

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Graças à maravilhosa aula de hoje do professor Valente, já estou bem mais solto no Second Life. Sou o Erectus Amat, mas, antes que pensem bobagem, venho do Homo Erectus.

Para o professor Valente, o Second Life é o futuro da Web. Cabe agora pensar nas possibilidades que surgem para a EaD.

O site deles sobre Educação é ainda muito pobre. Já me inscrevi no mailing list dos educadores interessados em experiências com o Second Life. No Campus: Second Life, como educadores temos direito a um espaço grátis, por um trimestre, para a realização de uma disciplina. Já há também uma região especial de campus no Second Life.

A Universidade de Aveiro vai realizar, de 23 a 25 de Maio, o 1º Workshop sobre Comunicação, Educação e Formação no Second Life.

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Tenho tido experiências muito felizes com o uso de chats em EaD, e enxergo de imediato a possiblidade de ampliar a riqueza dos chats com a realização de “aulas” no Second Life.

Além disso, o ambiente é ideal para a simulação. Por exemplo, pode-se dividir uma classe de Marketing em grupos, com o desafio de cada grupo criar um produto e comercializá-lo, medindo-se então os resultados num ambiente de realidade virtual quase real.

Enfim, depois do MSN, Orkut, MySpace e YouTube, parece que uma nova e instigante ferramenta poderá ser acrescentada ao kit do EaDucador.

***

É muito interessante observar como as coisas acontecem de trás para diante. Toda a mobilização que começou quando escrevi este post resultou nisso (e em tudo o que ocorrerá associado ao Congresso):

O I Congresso de Second Life e Educação, 01/12, Anhembi Morumbi.

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Publicado em EaD, Educação, Second Life | 69 comentários

Paulo Freire e a EaD

É incrível como algumas leituras não fazem sentido em determinados momentos de nossa vida, mas adquirem um sentido iluminador em outros.
Como ando dizendo, tenho me interessado ultimamente por teorias com as quais nunca simpatizei muito, como as de que a educação deve ser obrigação do Estado (e não um problema que deveria ser deixado para a iniciativa privada e o mercado resolverem) e que a educação deve ser encarada como uma questão de soberania nacional (e, portanto, não aberta ao investimento estrangeiro). Aliás, Adalberto, você que já andou pincelando sobre isso aqui e ali, por favor nos brinde com um reflexão sobre essas teorias, e mesmo com as sempre preciosas indicações bibliográficas que você costuma nos trazer.
Independentemente do discurso ultrapassado que caracteriza muitas dessas teorias, ando empenhado em descobrir o que elas têm a nos ensinar, quando refletimos sobre a educação contemporânea e, principalmente, sobre o que está acontecendo com a EaD.
Então, voltei ao nosso internacional Paulo Freire. E estou surpreso com os ensinamentos – extremamente atuais – que tenho conseguido extrair desse apaixonado educador.

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Em seu clássico Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire define uma concepção ‘bancária’ da educação, que o Pedro muito sabiamente tem utilizado em suas análises de EaD – escreva um texto sobre o tema, Pedro, ‘A EaD bancária’, que eu posto por aqui. A educação bancária implica a memorização mecânica de conteúdos, transformando os educandos em ‘vasilhas’, recipientes que deveriam ser ‘enchidos’ pelo educador:

“Quanto mais vá ‘enchendo’ os recipientes com seus ‘depósitos’, tanto melhor educador será. Quanto mais se deixem docilmente ‘encher’, tanto melhores educadores serão.” (p. 66).

A educação, assim, torna-se um ato de depositar; de narrar, transferir e transmitir conhecimentos. Um modelo que, infelizmente, caiu como uma luva em muitos projetos de EaD, principalmente quando a educação fica nas mãos de investidores, do mercado financeiro (Universidade ou Banco? é um dos tópicos deste fórum). Será que Paulo Freire conseguiu imaginar o poder profético de sua metáfora? Os educandos devem receber, repetir, memorizar, guardar e arquivar conteúdos. A educação bancária seria, portanto, uma prática de dominação, não de libertação.
A esta concepção bancária de educação, antidialógica por natureza, Freire contrapõe a educação humanista e problematizadora, que pressupõe o diálogo, mesmo que este se realize sobre a negação do próprio diálogo. Ou seja, interação é necessária para que se concretize a educação e a aprendizagem, inclusive em EaD, se queremos pensar a EaD como uma modalidade de educação. Educação a Distância não pode significar Educação… a Distância, a anos luz de distância. Daí porque a teoria da Distância Transacional, de Michael Moore, é importante em EaD: apesar da distância física, é possível administrar a distância da transação com projetos pedagógicos efetivamente interessados na aprendizagem, e não apenas em ganhar dinheiro. Em EaD, o educando não precisa estar distante, pedagogicamente, dos seus educadores, nem de seus colegas, muito menos do mundo que contextualiza seu aprendizado.
A educação dialógica pressupõe que os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo. Segundo Paulo Freire, é justamente através do diálogo que o educador problematizador re-faz constantemente seu ato cognoscente na cognoscibilidade dos educandos:

“Na medida em que o educador apresenta aos educandos, como objeto de sua ‘ad-miração’, o conteúdo, qualquer que ele seja, do estudo a ser feito, ‘re-ad-mira’ a ‘ad-miração’ que antes fez, na ‘ad-miração’ que fazem os educandos.” (p. 80)

Esta passagem me fez lembrar de um email que recebi recentemente de uma aluna:

“Só queria dizer que estou adorando suas aulas. Nunca estudei muito Filosofia, mas vendo um professor tão apaixonado pelo tema, está me deixando curiosa.”

Ad-mirar implica paixão, amor pelo objeto de estudo. Um tutor que é obrigado a ‘educar’ com conteúdos e atividades pré-programadas certamente não será capaz de ‘ad-mirar’ o objeto de estudo que deve ‘transmitir’ a seus educandos. Aquele é um recorte do mundo artificial, do qual ele não compartilha, que ele não enxerga, não consegue ad-mirar. Então, o circuito não se completa, porque não há tampouco ad-miração dos educandos, muito menos re-ad-miração da parte do tutor.
E Freire continua, sempre com bonitas imagens, como as de imersão e emersão:

“Assim é que, enquanto a prática bancária, como enfatizamos, implica uma espécie de anestesia, inibindo o poder criador dos educandos, a educação problematizadora, de caráter autenticamente reflexivo, implica num constante ato de desvelamento da realidade. A primeira pretende manter a imersão; a segunda, pelo contrário, busca a emersão das consciências, de que resulte a inserção crítica na realidade.” (p. 80).

O diálogo, segundo Freire, pressupõe o amor ao outro (e, como já disse por aqui, lembrei disso no caso do Liviu Librescu, que escapou do holocausto para morrer protegendo seus alunos na Virginia Tech). Sem diálogo não há comunhão; sem comunhão, não há educação. Educar (e ser educado) é um ato de co-laborar: trabalhar em conjunto. Assim, enquanto a educação bancária está associada à idéia de um programa, a educação problematizadora está associada à idéia do diálogo. Como costuma dizer o professor Wilson Azevedo, em relação à EaD em que ele acredita, o texto torna-se apenas um pretexto para motivar o diálogo. Por outro lado, os modelos que não prezam o diálogo precisam insistir na estrutura: reforço dos níveis hierárquicos (mais coordenadores…) e da centralização das decisões (quem não concordar, está fora!), conteúdo pré-programado, atividades pré-programadas, predomínio de atividades individuais em relação às interativas, a decretação da falta de sentido para o conceito de ‘turma’ (O CONCEITO DE TURMA EM EaD: SANGUE LATINO) etc., todos temas que vimos discutindo por aqui. Ford e a EaD seria uma variação para Educação Bancária e a EaD, que o Pedro vai escrever.
O profeta Paulo Freire destaca ainda que a ação dominadora nem sempre é exercida deliberadamente, pois os reprodutores da dominação são, muitas vezes, eles mesmos homens dominados. O reprodutor da dominação pode ser tanto um invasor quanto um invadido cultural:

“‘Hospedeiros’ do opressor, resistem como se fossem este, a medidas básicas que devem ser tomadas pelo poder revolucionário.
Como seres duais, porém, aceitam também, ainda em função das ‘sobrevivências’ [do passado], o poder que se burocratiza e violentamente os reprime.” (p. 187).

Deve-se, portanto, desconfiar da ambigüidade dos homens oprimidos, pois há um opressor hospedado neles:

“Daí que, enquanto os oprimidos sejam mais o opressor ‘dentro’ deles que eles mesmos, seu medo natural à liberdade pode levá-los à denúncia, não da realidade opressora, mas da liderança revolucionária.” (p. 199).

Nesse sentido, a ambigüidade do oprimido é outro tema interessante sobre o qual venho refletindo muito (Educação e Consciência Política é outro post deste blog):

“A própria situação concreta de opressão, ao dualizar o eu do oprimido, ao fazê-lo ambíguo, emocionalmente instável, temeroso de liberdade, facilita a ação divisória do dominador nas mesmas proporções em que dificulta a ação unificadora indispensável à prática libertadora.” (p. 203).

Nesses momentos de turbulência, tenho convivido com algumas pessoas para as quais a melhor definição seria “ambíguo”.

Freire fala também de uma ‘cultura do silêncio’, que interessa diretamente à dominação (Calar é outro post deste blog).
E, para terminar, outra linda imagem de Paulo Freire:

“Para que os oprimidos se unam entre si, é preciso que cortem o cordão umbilical, de caráter mágico e mítico, através do qual se encontram ligados ao mundo da opressão.” (p. 206).

Não sei mais o que vou encontrar nas minhas fuçadas nas teorias ‘marxistas’, mas o Paulo Freire, sem dúvida, é munição das boas para a ‘luta de classes’ em que estou envolvido, como já denominaram a minha cruzada contra a EaD que está mais interessada em produzir lindas planilhas financeiras do que, efetivamente, em educar.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

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Virginia Tech

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Em tragédias como esta, no início o melhor é ficar quieto, mas acho que já podemos começar a conversar um pouco sobre o que aconteceu.
Em geral, focamos no assassino – “retrospective sense making”, todo mundo já sabia, ele era um psicopata etc. O desafio é intervir antes que coisas dessas aconteçam.
São todos nossos colegas por lá, e compartilhamos da tristeza e do luto deles. Aliás, o site da universidade está de luto.

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Liviu Librescu (foto abaixo), 76 anos, sobrevivente do holocausto e professor de engenharia e matemática, parece que segurou a porta para que seus alunos pudessem pular a janela – mas ele não pulou – foi morto com um tiro que passou pela porta, enquanto ele impedia a entrada do assassino.

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Paulo Freire, em seu Pedagogia do Oprimido, afirma que só é possível ocorrer educação se os professores amam os seus alunos.
Sempre me lembro daquele sargento ou tenente que, no zoológico, pulou para salvar uma criança que tinha caído no poço das ariranhas. Ele morreu, mas salvou a criança. São gestos rápidos, mas que demonstram não só heroísmo, mas amor. Muito amor.

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Instructional Design & Instructional Systems Design – Florida State University

Os cursos que cobrem temas de instructional design e instructional systems design da Florida State University são considerados, em Teaching and Learning at a Distance dentre os melhores que desenvolvem habilidades específicas e necessárias para os designers instrucionais

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Mestrado e Doutorado em Instructional Technology & Distance Education – NSU

O programa de Mestrado e Doutorado da NSU – Nova Southeastern University em Instructional Technology & Distance Education, que é ministrado boa parte online, é citado em Teaching and Learning at a Distance como exemplo de curso para aqueles que desejam ingressar no ramo do design instrucional.

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Constructing knowledge at a distance: the learner in context

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Caros, para dar um pontapé pedagógico inicial nesta semana de sexta-feira 13, selecionei e traduzi 3 citações do capítulo “Constructing knowledge at a distance: the learner in context”, do Handbook of Distance Education. Há algumas citações de citações, então para facilitar indico apenas as páginas do Handbook.

É incrível como essas citações sustentam quase tudo o que venho defendendo sobre EaD, nas últimas semanas.

1) Em primeiro lugar, uma reclamação do jornal da Open University (de 1974) em relação ao modelo rígido de seus currículos:

“Um aluno da Open University deve encontrar tempo para estudar e escolher cursos, mas tem muito pouca responsabilidade em relação a qualquer outra coisa em seus estudos: ‘todas as decisões são tomadas por ele: o que deve ser aprendido, em que seqüência, os materiais que ele vai estudar: quando em relação a outros materiais ele deve ler a página trinta e oito… há pouca oportunidade para o aluno adaptar um curso a seus interesses particulares ou relacioná-lo a sua experiência passada.’ Os tutores estão na mesma posição e não podem propor ou modificar atividades.” (p. 70).

Essas preocupações podem servir não apenas para avaliarmos o que estamos fazendo de EaD por aqui (mais de 30 anos depois!), mas também se nossos alunos on-line e tutores não estariam engessados.

2) A segunda citação avalia o que seria essencial para a implementação do “aprendizado distribuído” (distributed learning), uma das expressões utilizadas para a EaD de ponta, que exige uma reengenharia das IES:

“Mais fundamental para o sucesso desses sistemas são as filosofias, regras e práticas subjacentes da instituição. [...] Na prática, equipes funcionais de chefes de departamento devem tomar decisões pelo consenso, deixando para trás o modelo de autonomia de unidade individual atualmente em voga na maioria das instituições. Para que isso ocorra, deve estar claramente visível, na missão e na visão da instituição, o compromisso com o recrutamento e o desenvolvimento contínuo de pessoal que possua a atitude e as habilidades necessárias para a administração participativa.” (p. 175)

Ou seja, não dá para fazer EaD nem ‘blended learning’ sem administração participativa!

3) Por fim, uma breve crítica à idéia do currículo pronto:

“O papel mediador do currículo, e, por conseqüência, sua eficiência com alunos distintos, pode ser ampliado ao se tornar explicitamente mais dinâmico: ou seja, reconhecendo e começando com as contingências do aluno individual, assim como com a indeterminação do campo de estudo. Conceituando o currículo como um processo, mais do que como um curso predeterminado de estudo, podem-se reconhecer com sucesso as contingências e as idiossincrasias do aluno, do campo de estudo e suas intersecções.” (p. 178).

Currículo pronto é sinônimo de EaD-fordista, mas já passamos pelo neofordismo e pós-fordismo, e estamos na era da EaD transacional, em que a interação alunos/tutor constrói conhecimento em turmas (ou groups, ou teams, ou communities… há muitas palavras em inglês.)

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Ganhe US$ 100,000.00 por ano dando aulas on-line

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Isso é o que procura nos ensinar a professora Rebecca Brown, com um livro, um fórum e um blog.

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