De Mattar

Uma lista selecionada de referências de e sobre o filósofo Spinoza (1632-1677), em constante construção:

Baruch Spinoza: The Complete Works. Edited by Michael L. Morgan and translated by Samuel Shirley. Indianapolis: Hackett, 2002.

The Collected Works of Spinoza, vol. I, ed. and trans. Edwin Curley. Princeton: Princeton University Press, 1985. (volume 2 ainda a ser publicado)

The Ethics (Ethica Ordine Geometrico Demonstrata) – diversas versões. Project Gutenberg.

Ethics Demonstrated in Geometrical Order (pdf). Early Modern Philosophy.

Lloyd, Genevieve (1996). Routledge Philosophy Guidebook to Spinoza and the Ethics. London: Routledge.

GARRETT, Don (Editor). The Cambridge Companion to Spinoza. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

KOISTINEN, Olli (Editor). The Cambridge Companion to Spinoza’s Ethics. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.

Benedict De Spinoza (1632-1677) – IEP – Internet Encyclopedia of Philosophy.

Baruch Spinoza. Stanford Encyclopedia of Philosophy.

Spinoza’s Psychological Theory. Stanford Encyclopedia of Philosophy (há mais entradas sobre Spinoza na SEP).

Grupo de Estudos Espinosanos. FFLCH – USP. Publicam os Cadernos Espinosanos – ensaios sobre Espinosa e autores do século XVII.

Revista Conatus: Filosofia de Spinoza. Centro de Humanidades da Universidade Estadual do Ceará.

Grupo de Pesquisas Spinoza & Nietzsche (SpiN). PPG – UFRJ.

A edição mais antiga dos Pensadores tem a tradução das seguintes obras: Pensamentos metafísicos, Tratado da correção do intelecto, Ética, Tratado político e Correspondência. A mais atual não tem mais a Ética.

Ética demonstrada à maneira dos geômetras. Trad. Jean Melville. São Paulo: M. Claret, 2005.

Ética. Trad. Tomaz Tadeu. Ed. bilíngue, latim-português. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. Há também uma edição monolíngue (2009).

CHAUÍ, Marilena de Souza. A nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 941 páginas + volume separado com notas, bibliografia e índice com 291 páginas.

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Uma lista de referências de e sobre o filósofo francês René Descartes (1596-1650), obviamente em constante construção:

Online

Discurso do Método

Discurso do método (em português) – html – IntraText Digital Library – Tradução de Enrico Corvisieri

Discours de la méthode – html – IntraText Digital Library – Fonte: Oeuvres de Descartes, publiees par Victor Cousin, Tome Premier, Paris, 1824

Discours de la méthode – html – Bibliotheca Augustana

Discours de la méthode – pdf – mozambook

Discours de la méthode – audio – audiolivres – par Olivier Gaiffe

Meditações

Les méditations – html – IntraText Digital Library

Les Médidations Metaphysiques – html – Wright State University – The Duc de Luynes French translation of 1647

Les Méditations métaphysiques – html – Bibliotheca Augustana – traduction française 1647

Méditations – html – Athena

Méditations – rtf – ATHENA e-text – texte de l’édition française de 1647

Méditations métaphysiques – audio – audiolivres – par Olivier Gaiffe

As Paixões da Alma

Les Passions de l’âme – html – Bibliotheca Augustana

Les passions de l’âme – pdf – mozambook

Outros

ALQUIÉ, Ferdinand. Descartes: L’homme et l’oeuvre.

FAYE, Emmanuel. Descartes et les philosophes français de la Renaissance. Conférence et débat organisés en Sorbonne le 5 décembre 1998.

Impresso

ALQUIÉ, Ferdinand. La Découverte métaphysique de l’homme chez Descartes. Paris: PUF, 1996.

ALQUIÉ, Ferdinand. Leçons sur Descartes: Science et Métaphysique chez Descartes. Editions de La Table Ronde, 2005.

DESCARTES, René. Descartes. Intr. Gilles-Gaston Granger. Pref. e notas: Gérard Lebrun. Trad. J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Col. Os Pensadores). Contém as traduções de: Discurso do Método, As Paixões da Alma, Meditações e Objeções e Respostas (às Meditações).

LAPORTE, Jean. Le Rationalisme de Descartes. 3e éd Paris: PUF, 1988.

Filme

Descartes (Cartesius) – Roberto Rossellini

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Aqueles que lidaram com as ciências, ou foram homens de experimentos, ou homens de dogmas. Os homens de experimentos são como as formigas, só coletam e usam o que coletaram; os pensadores lembram aranhas, que constroem teias com sua própria substância. A abelha, no entanto, toma um caminho do meio: coleta seu material das flores do jardim e do campo, mas o transforma e o digere por um poder próprio. Não diferentemente, este é o verdadeiro negócio da filosofia; pois ela nem depende exclusiva ou principalmente dos poderes da mente, nem aloja a matéria que coleta da história natural e dos experimentos mecânicos por inteiro na memória, como a encontra, mas a aloja no intelecto alterada e digerida. Portanto, a partir de uma liga mais estreita e pura entre essas duas faculdades, a experimental e a racional (como ainda nunca foi feito), muito pode ser esperado.

Francis Bacon, Novum Organum, Book One, XCV

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Para quem nunca viu neve, ou viu poucas vezes, uma palavra (ou seja, um signo, um significante e um significado) bastam:

Entretanto, para quem vive na neve, como os esquimós, o papo seria muito deprimente se só pudessem usar uma palavra, então a realidade tem que ser dividida em vários signos (significantes + significados).

Não é difícil encontrar significados diferentes para neve:

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