Evaluation for Educational Technologists

Começo nesta semana no Edtech (Departamento de Tecnologia Educacional) da Boise State University a disciplina Evaluation for Educational Technologists, cujo professor é o Ross Perkins. Já criei uma categoria aqui no blog, Edtech505, para compartilhar mais uma vez a experiência com vocês.

O livro básico para o curso (que eu resenharei aqui no blog) é:

Boulmetis, J., Dutwin, P. (2005). The ABCs of evaluation: timeless techniques for program and project managers. 2nd ed. San Francisco: Jossey-Bass.

acompanhado do:

American Psychological Association. (2010). Publication manual of the American Psychological Association (6th ed.). Washington, DC.

Prazer tê-los comigo nessa viagem!

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Publicado em EaD, Edtech505 | 2 comentários

Do Tédio ao Suicídio: um convite sedutor a você

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TRIPICCHIO, Adalberto. Do tédio ao suicídio: um convite sedutor a você. São Paulo: LCTE, 2010.

Somos permanentemente sugados pelo tédio que nos persegue implacavelmente. O Taoísmo diz que o homem deve caminhar para a luz à sua frente e não fugir da escuridão que está por detrás. Mas, estas trevas são irrevogáveis e onipresentes das quais temos de escapar. Nós devemos deixar de ser filhos do passado para sermos pais do nosso futuro. O tédio nos obriga a um perene movimento existencial, pois se pararmos, ele nos traga. E não devemos olhar para trás, pois ele nos seduz enganosamente.

Publicado em Filosofia, Psicologia | 4 comentários

Chegaram da Amazon…

CLARK, Ruth Colvin; LYONS, Chopeta. Graphics for learning: proven guidelines for planning, designing, and evaluating visuals in training materials. San Francisco: Pfeiffer, 2004.

LOHR, Linda L. Creating graphics for learning and performance: lessons in visual literacy. 2nd ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson, 2008.

BOULMETIS, John; DUTWIN, Phyllis. The ABCs of evaluation: timeless techniques for program and project managers. 2nd ed. San Francisco: Jossey-Bass, 2005.

O curso explora os procedimentos para avaliação de programas educacionais, sistemas de treinamento e aplicações de tecnologias emergentes.

Publicado em Educação | 3 comentários

Introdução à Filosofia – Apresentação

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MATTAR, João. Introdução à filosofia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

Apresentação

O objetivo principal deste livro é conduzi-lo ao maravilhoso universo da filosofia. Faremos juntos uma viagem por autores, obras e ideias fascinantes que marcaram a nossa civilização.

Há inúmeros livros de introdução à filosofia com excelente qualidade, tanto em português quanto em outras línguas, alguns deles considerados clássicos. Uma das crenças deste livro é que é possível estudar filosofia e filosofar não somente lendo textos escritos por filósofos, mas de várias outras maneiras, como por exemplo: apreciando obras de arte e literatura, ouvindo música, assistindo a um filme, surfando na Web e jogando games. Livros como Philosophy through film, Philosophy goes to the movies: an introduction to philosophy, Movies and the meaning of life: philosophers take on Hollywood e Philosophy through video games, que serão utilizados neste texto e estão indicados nas referências, têm essa mesma crença.

Portanto, durante nossa viagem serão feitas referências não somente a textos de filosofia, mas também a vários artigos de jornal, quadros, poemas, romances, músicas, filmes, sites, blogs, comunidades no Orkut, vídeos no YouTube, redes sociais e games. No caso de filmes, por exemplo, procurei privilegiar aqueles que estão disponíveis em grandes redes de locação, para que você possa assisti-los se desejar.

Sem dúvida, deixei de mencionar ou explorar com profundidade vários pensadores importantes na história da filosofia: tive que fazer escolhas, e espero corrigir os erros e as injustiças nas próximas edições.

O livro está dividido em cinco partes:

• Parte I: discute o significado da filosofia e apresenta uma experiência de filosofar sobre a morte, seguida de uma entrevista com o psiquiatra e filósofo Adalberto Tripicchio. O objetivo é introduzi-lo livremente ao exercício da filosofia.

• Parte II: faz um percurso pela história da filosofia ocidental, desde antes da Grécia Antiga até a filosofia contemporânea. Aqui você terá contato com vários filósofos e conhecerá diversos movimentos.

• Parte III: apresenta as principais divisões da filosofia, como metafísica, teoria do conhecimento, lógica e ética.

• Parte IV: explora filosofias ‘alternativas’, como as orientais, incluindo um capítulo especial sobre a filosofia no Brasil.

• Parte V: funciona como o fechamento do livro.

Há ainda uma longa lista de referências bibliográficas, que inclui não apenas as fontes que são citadas durante o livro, mas também aquelas que, mesmo sem aparecer no texto, foram essenciais para sua elaboração. Um índice remissivo encerra o livro.

O livro conta também com um site exclusivo, o Companion Website, em que você poderá acessar materiais adicionais que exploram com mais detalhes e profundidade alguns temas em alguns filósofos. Lá você encontrará, por exemplo, um capítulo completo sobre a filosofia latinoamericana, entrevistas com filósofos e análises de Diálogos de Platão, dentre outros materiais. Além disso, apresentações em PowerPoint estão disponíveis para os professores.

Pronto para a viagem?

Publicado em Filosofia | 6 comentários

16 CIAED

Estarei daqui a 2 semanas em Foz do Iguaçu, no 16° CIAED – Congresso Internacional ABED de Educação a Distância.

Nos dias 01 e 02/09 (quarta e quinta), participarei do Open Space, um espaço aberto para discussões, das 14 às 18 horas, cujo tema geral é “Inovação na Educação”. Haverá atividades presenciais e a distância, logo passo mais informações.

No dia 01/09, quarta-feira, 14:30 às 16:30 na sala 7 – Brasília, participarei presencialmente de uma atividade do 1º ENPED – Encontro Nacional de Professores da EaD. O site ainda indica que minha participação será virtual, porque só confirmei agora que irei ao evento. O tema geral é: Evasão, design didático e destreza tecnológico-pedagógica do professor: impactos na eficácia da EaD, e eu falarei especificamente sobre o uso de games em educação. Participarão também como debatedores Eliane Schlemmer – UNISINOS, Enilton Ferreira Rocha – WR3, Joelma de Riz – FAESA e José Manuel Moran – UNIANHANGUERA.

No dia 01/09, quarta-feira, entre 17:00 e 19:00, coordenarei a apresentação de trabalhos científicos na sala Brasília.

Dia 02/09, quinta-feira, provavelmente no final da tarde, haverá um happy hour literário no stand da Pearson, com lançamento de livros. Estarei autografando meu novo Introdução à Filosofia, um livrão com mais de 350 páginas que, apesar de aparentemente não ter relação com EaD, trata p.ex. de temas como filosofia da educação, interação, conhecimento etc.

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Nos vemos por lá?

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Predicting protein structures with a multiplayer online game

Acaba de ser publicado o seguinte artigo:

Cooper, Seth; Khatib, Firas; Treuille, Adrien; Barbero, Janos; Lee, , Jeehyung; Beenen, Michael; Leaver-Fay, Andrew; Baker, David; Popović, Zoran; & Foldit players. Predicting protein structures with a multiplayer online game. Nature 466, 756-760 (5 August 2010). doi:10.1038/nature09304.

O artigo explora como o game Foldit permite descobrir colaborativamente a estrutura de proteínas. Segundo os autores, a integração das capacidades humanas de resolução visual de problemas e desevolvimento de estratégias com algoritmos computacionais tradicionais, em games multiusuários interativos, é uma abordagem nova e poderosa para resolver problemas científicos limitados computacionalmente.

Um uso muito interessante para games em educação.

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Bienal 2010

Hoje dei uma passeadinha pela Bienal do Livro, no Anhembi.

Saldo da passagem:

ANDRADE, Mário. Missão de pesquisas folclóricas: música tradicional do Norte e Nordeste. São Paulo: Sesc, 1938. 1 livreto e uma coleção de 6 CDs, também acompanhados de textos, que registram a viagem de Mário de Andrade na época – logo que ler e ouvir comento por aqui.

De brinde, levei um CD do Lupicínio Rodrigues, da série A Música Brasileira deste Século – por seus autores e intérpretes, também do Sesc São Paulo.

ACABEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009.
Apesar de ser possível fazer busca no vocabulário online, o preço estava muito bom e achei que valia a pena ter a versão impressa.

PROCÓPIO, Ednei. O livro na era digital: o mercado editorial e as mídias digitais. São Paulo: Giz Editorial, 2010.
Para entender um pouco o caminho que o mercado de livros está tomando, nesse novo cenário de crescimento de conteúdo disponível em formato digital.

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Filosofia da história. Trad. Maria Rodrigues e Hans Harden. 2. ed., reimpressão. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2008.
Publicada originalmente em 1837, é uma viagem do espírito desde a Grécia até a Revolução Francesa.

Como professor, tinha 50% nos títulos da Edusp, então aproveitei:

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Cursos de estética. Tradução de Marco Aurélio Werle. 2. ed. rev. São Paulo: Edusp, 2001. (Clássicos, 14). Volume I.
Aulas sobre filosofia da arte e estética ministradas por Hegel e compiladas por Heinrich Hotho (1835), que utiliza um manuscrito de Hegel (hoje perdido) e transcrições de palestras, além de acrescentar material de sua autoria.

O volume II está esgotado.

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Cursos de estética. Tradução de Marco Aurélio Werle, Oliver Tolle. São Paulo: Edusp, 2002. (Clássicos, 24). Volume III.

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Cursos de estética. Tradução de Marco Aurélio Werle, Oliver Tolle. São Paulo: Edusp, 2004. (Clássicos, 26). Volume IV.

FRANCO Jr., Hilário. Os três dedos de Adão: ensaios de mitologia medieval. São Paulo: Edusp, 2010.
Tenho o livro anterior dele, A Eva Barbada, que é genial. Estes 12 ensaios dão continuidade à exploração de mitologia na Idade Média.

Fiquei babando mas acabei não comprando Os Elementos do Euclides, editado pela Unesp e traduzido por Irineu Bicudo, e por várias outras coisas, mas acabei me controlando!

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2nd Life

Assino a NewsLetter do Marcos Telles, que sempre traz reflexões muito bem fundamentadas e ao mesmo tempo instigantes, e numa das últimas veio um item escrito assim:

2nd Life
Painel organizado pela Comunidade Praxis no e-Learning Brasil 2010 deixou claro que o 2nd Life, após tantos anos, continua a ser uma idéia em busca de uma aplicação prática. Alguns centros universitários ainda acreditam em seu potencial e pesquisam caminhos para seu uso. Os jovens, reconhecidamente, não gostam do 2nd Life e muitos adultos acham que há formas mais simples de fazer o que esse mundo propõe enquanto um número bem menor afirma gostar da experiência de convívio que ele proporciona. No momento, contudo, parece não haver uma proposta mais sólida no horizonte.

Guardei o email porque estava de férias, e agora que deu sentei para respondê-lo. A resposta acabou ficando grande, então virou um post.

Já me envolvi em discussões como esta em vários momentos – cf. p.ex. o extenso O Second Life morreu? (a velha questão que não morre…), mas achei que valia uma resposta, tanto pelo Marcos, quanto porque a questão podia ser abordada por um ângulo um pouco diferente. Aqui vai meu email que virou post.

***

Caro Marquinhos, tudo bem?

Fui fuçar melhor o que era a Comunidade Praxis, para entender que conhecimentos seus membros têm do Second Life (SL). Pelo que andava acompanhando, no painel só estaria o Romero Tori, que tem desenvolvido trabalhos no SL; os outros, pelo que me parecia, não tinham vivência suficiente da ferramenta, como educadores, para uma avaliação mais rica.

Há inúmeras aplicações práticas para o SL, ou, num sentido mais amplo, para os mundos virtuais, que imagino você conheça, e esteja querendo apenas brincar ou provocar: treinamento em medicina e saúde em geral, EaD focada em línguas, construções e encenações histórias, computação, arquitetura etc. Sei que você já leu sobre isso, é uma pessoa informada e sabe de tudo isso. Os mundos virtuais são uma das fortes tendências da educação e da EaD; há sem dúvida ainda uma busca por ferramentas mais adequadas, há uma curva de aprendizagem (não saímos mexendo no SL como saímos num AVA novo, quando já conhecemos vários outros que funcionam da mesma maneira), é necessário desenvolver e aperfeiçoar pedagogias para essas ferramentas, há problemas de banda, da hardware etc., mas não me parece que haja volta – a EaD, principalmente, com mundos virtuais e games, atinge um patamar novo, diferente, em que temos mais chances de nos comunicar melhor (ou pelo menos um pouco) com nossos novos alunos.

Seu texto diz que “alguns centros universitários ainda acreditam em seu potencial e pesquisam caminhos para seu uso”, mas eu tenho certeza de que você está novamente brincando, pois é uma pessoa informada e sabe que inúmeras faculdades e universidades, no Brasil e no mundo, têm utilizado a ferramenta. Com maior ou menor sucesso, é claro, mas não apenas para pesquisa: na prática.

No Brasil o movimento é menor do que em vários outros países, por vários motivos que não cabe aqui discutir – mas caberia discutir mais calmamente em outro lugar. No SL especificamente, há várias atividades educacionais realizadas pela Unisinos-RS, Ricesu, Sebrae, PUC-SP, Portal Educação, PUC-RJ, o Romero no Senac, a Pearson etc., além de inúmeras iniciativas individuais, o que é comum com ferramentas novas. Aliás, repare que, para o debate que tira as conclusões que você indica, não havia ninguém p.ex. da Unisinos, referência não apenas nacional, mas internacional, em mundos virtuais.

Fora do Brasil, eventos incríveis têm sido realizados 100% no SL, como o Virtual Worlds Best Practices in Education, do qual participei da organização neste ano, e que teve mais de 6.000 participantes de todo o mundo, numa verdadeira celebração para a educação. Detalhe: o evento é totalmente gratuito.

Como você mesmo diz, há pesquisas também, como os TCCs e mestrados de Elizabete Gomes (Unisul), Bruno Corrêa (Un. Braz Cubas), Rodrigo Gecelka (UCBrasília), Dilson Fernandes (PUC-MG), Daiana Trein (Unisinos), Andrea Corrêa Silva (Senac-SP) e outros que estão sendo desenvolvidos, e que tenho procurado sempre acompanhar de perto. Já é possível dizer, hoje, que temos no Brasil um conjunto de experiências, práticas e pesquisas sobre o uso do Second Life em educação, ou seja, uma mistura de teoria e prática, que não pode ser ignorada como se fosse apenas uma ideia em busca de aplicação prática.

Mas esse papo acaba ficando chato, uns dizendo de fora que não funciona, outros dizendo de dentro que funciona, e não progride – já participei de alguns, mas há um tempo mudei a tática. O que nós, que experimentamos EaD em mundos virtuais como o Second Life, vivenciamos, é que temos aqui inúmeras ferramentas, uma nova forma de nos relacionarmos, que coloca a EaD em outro nível. E temos, é claro, vontade que mais gente vivencie isso, para, juntos, construirmos um caminho alternativo de educação, que envolva também games, dispositivos móveis, ferramentas da web 2.0, realidade virtual etc.

Há um movimento para o Open Sims, e um grupo internacional de educadores acabou de dar o pontapé inicial para uma exploração mais consistente, do ponto de vista pedagógico. Muitos deles foram desbravadores no SL, e agora querem ampliar suas experiências. Faço parte deste grupo.

Pode ser realmente que os jovens não gostem tanto do SL, mas teríamos que comparar com o quanto eles gostam dos ambientes virtuais de aprendizagem que são obrigados a frequentar hoje, em EaD. Pelo que sinto com meus alunos, Marcos, e é claro também pela bibliografia e experiência dos outros, ninguém mais agüenta esses AVAs que temos utilizado em EaD, e no fundo ninguém mais agüenta a EaD que andamos fazendo.

Quanto a achar que há formas de fazer fora do SL melhor o que se faz lá dentro, esse é o discurso do minimalismo tecnológico, para o qual respondi em um artigo recente com bastante paciência: não dá para comparar assim – dá para fazer aqui, então faço EaD aqui; não dá, então faço lá; etc. Se temos uma pedagogia que guia nosso comportamento nas ferramentas, as ferramentas também afetam a maneira como se dá o processo de ensino e aprendizagem, e, no caso de mundos virtuais como o SL, de maneira decisiva. Cada experiência é diferente, e eu penso cada vez mais que nós, educadores, temos que experimentar, temos a obrigação de frequentar essas outras ferramentas, consistentemente, pois as possibilidades (hoje realidades) são inúmeras. Frequentar significa baixar a guarda e se entregar a viver algumas experiências, testar, para não tirar conclusões apressadas.

Sobre a experiência de convívio no SL, a Daiana Trein (da Unisinos) acaba de defender uma dissertação lindíssima sobre o tema, ela teria com certeza enriquecido em muito o debate no evento. No trabalho, ela compara como as pessoas se sentem fazendo educação no SL e outros ambientes, e tira conclusões muito interessantes.

Não estamos mais na fase de propostas, Marcos, estamos há um tempo na fase de uso do SL, e mundos virtuais em geral, em educação. Sempre quando dou cursos no SL, levo meus alunos conhecerem alguns lugares e eles ficam absolutamente fascinados: simulações de esquizofrenia, refazer a viagem do Darwin, viver uma história de um aidético, fazer um passeio pela história da filosofia no Philosophy Garden, conhecendo os filósofos e os lugares em que eles filosofavam, e conversar com eles etc. etc. (eu teria que ficar aqui um bom tempo), são experiências fantásticas em educação, que aliás estão disponíveis sem custo no SL e podem ser incorporadas a suas aulas por qualquer professor.

Há muita coisa no ar, Marcos – como você é um farejador, fique atento. Esse movimento para o Open Sims. Os incríveis trabalhos que continuam na Unisinos. Slactions chegando. Virtual Worlds Best Practices in Education no início de 2011 (quem sabe batendo os 10.000 participantes). Várias publicações saindo. Mais instituições incorporando mundos virtuais a suas caixas de ferramentas de EaD. E assim por diante. E quase tudo de graça.

Mas enfim, a democracria na educação é isso – cada um tem liberdade para utilizar as ferramentas que considera mais interessantes.

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Canada USA 2010

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Constructivism and Connectivism in Education Technology

MATTAR, J. A. (2010, August). Constructivism and connectivism in education technology: Active, situated, authentic, experiential, and anchored learning. Version 1.0.

Uma tímida tentativa de organizar algumas teorias construtivistas e o conectivismo em relação à tecnologia educacional.

Publicado em EaD, Edtech504 | 4 comentários