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Assisti ontem Os Descendentes (The Descendants, 2011), dirigido por Alexander Payne (Sideways), com roteiro baseado na obra de Kaui Hart Hemmings.
Atenção: escrevo posts para refletir sobre filmes sem me preocupar em esconder o final. Portanto, se você não assistiu a este filme mas pretende assistir, sugiro que pare de ler e só volte aqui depois, senão este post funcionará como um spoiler!
A esposa de Matt King (George Clooney), Elizabeth (Patricia Hastie), sofre um acidente de barco e entra em um coma irreversível, o que o obriga a passar a cuidar das filhas, Alexandra (Shailene Woodley, a mais velha, numa linda interpretação) e Scottie (Amara Miller).
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O namorado de Alexandra, Sid (Nick Krause), passa também a participar da jornada.
Ao mesmo tempo em que procuram encontrar o amante de Elizabeth, Matt precisa decidir sobre a venda de umas terras herdadas pela família no Havaí e comunicar a família e os amigos de que os aparelhos de Elizabeth serão desligados e ela morrerá em alguns dias.
O filme lida então com a morte e a despedida, em cenas tristes e pesadas, mas que são combinadas com outras mais leves e descontraídas. E, nas despedidas, os personagens não se despedem apenas com choros, mas exprimindo também seu ódio em relação a Elizabeth, num exercício de repensar suas identidades.
Assista ao trailer: