Metodologias Ativas para a Educação Presencial, Blended e a Distância

Este é o material de apoio para a oficina
Metodologias Ativas para a Educação Presencial Blended e a Distância
realizada online na Recepção Docente 2022 da Unisa no dia 25/01/2022

MATTAR, João. Metodologias ativas para a educação presencial, blended e a distância. São Paulo: Artesanato Educacional, 2017.

1. INTRODUÇÃO

Metodologias ativas não é uma novidade. Quem já teorizava sobre metodologias ativas, mais recentemente? E há mais tempo?

Buscas com a expressão “metodologias ativas” no Google Acadêmico (aqui o link para a pesquisa em 2020 – pode alterar os anos para baixo)

“Neste livro, trabalharemos justamente com a concepção de que as metodologias ativas geram o deslocamento dos aprendizes de sua posição tradicional de vasilhas e recipientes.”

“[...] todas as metodologias trabalhadas neste livro convidam o aluno a abandonar sua posição receptiva e participar do processo de aprendizagem por novas e diferentes perspectivas, como decisor, criador, jogador, professor, ator, pesquisador e assim por diante; de alguma maneira, ele deixa de ser aluno.”

2. BLENDED LEARNING

BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. (org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

HORN, M. B.; STAKER, H. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

CHRISTENSEN, Clayton M.; HORN, Michael B.; STAKER, Heathe. Ensino Híbrido: uma Inovação Disruptiva? Uma introdução à teoria dos híbridos. Traduzido para o Português por Fundação Lemann e Instituto Península. 2013.

HODGES, Charles B. et al. The difference between emergency remote teaching and online learning. Educause Review, 27 mar. 2020. (trad. português).

MATTAR, João. Metodologias ativas em educação a distância: revisão de literatura. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, v. 2, n. Especial, 2021.

3. SALA DE AULA INVERTIDA

BERGMANN, Jonathan; SAMS, Aaron. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

VALENTE, José Armando. Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista, p. 79-97, 2014.

4. PEER INSTRUCTION

MAZUR, Eric. Peer instruction: a revolução da aprendizagem ativa. Porto Alegre: Penso, 2015.

Fluxo do Peer Instruction

5. MÉTODO DO CASO

estudo de caso x método do caso

Teaching by the Case Method (Harvard Business School)

Casotecas

6. APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS E PROBLEMATIZAÇÃO

FREZATTI, Fábio; MARTINS, Daiana Bragueto; MUCCI, Daniel Magalhães; LOPES, Paulo Adeildo. Aprendizagem baseada em problemas (PBL): uma solução para a aprendizagem na área de negócios. 1. ed. São Paulo: Altlas, 2018.

MUNHOZ, Antonio Siemsen. ABP: Aprendizagem baseada em problemas: ferramentas de apoio ao docente no processo de ensino e aprendizagem. 1. ed. São Paulo: Cengage, 2015.

Quais as diferenças entre aprendizagem baseada em problemas e método do caso?

MATTAR, João; AGUIAR, Andrea Pisan Soares. Metodologias ativas: Aprendizagem Baseada em Problemas, problematização e método do caso. Brazilian Journal of Education, Technology and Society (BRAJETS), v. 11, n. 3, p. 404-415, 2018.

7. APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS

BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o século XXI. Porto Alegre: Penso, 2014.

BUCK INSTITUTE FOR EDUCATION. Aprendizagem baseada em projetos: guia para professores de ensino fundamental e médio. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

LARA, Carla Luczyk Torres. Desenvolvimento de competências e habilidades do século 21 por meio de jogos digitais: uma experiência com Minecraft na reconstrução virtual da cidade de Mariana/MG. Dissertação (Mestrado em Tecnologias da Inteligência e Design Digital), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2019.

8. PESQUISA

OKOLI, Chitu. Guia para realizar uma Revisão Sistemática de Literatura. EAD em Foco, v. 9, n. 1, 2019.

MATTAR, João; RAMOS, Daniela Karine. Metodologia da Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas, quantitativas e mistas. 1. ed. São Paulo: Edições 70, 2021.

9. APRENDIZAGEM BASEADA EM GAMES E GAMIFICAÇÃO

ALVES, Lynn; COUTINHO, Isa de Jesus (org.). Jogos digitais e aprendizagem: fundamentos para uma prática baseada em evidências. Campinas, SP: Papirus, 2016.

MATTAR, João. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

RAMOS, Daniela Karine; CRUZ, Dulce Márcia (org.). Jogos digitais em contextos educacionais. São Paulo: CRV, 2018.

10. DESIGN THINKING

CAVALCANTI, Carolina Costa; FILATRO, Andrea. Design thinking na educação presencial, a distância e corporativa. São Paulo: Saraiva, 2017.

11. AVALIAÇÃO POR PARES E AUTOAVALIAÇÃO

CZESZAK, Wanderlucy; MATTAR, João. Autoavaliação e colaboração na formação online: revisão de literatura e estudo de caso. Revista Paidéi@-Revista Científica de Educação a Distância, v. 12, n. 22, p. 1-29, 2020.

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