Can the subaltern speak?

SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Can the subaltern speak?. Die Philosophin, v. 14, n. 27, p. 42-58, 2003.

O artigo é longo e denso, merecendo várias leituras (então devo voltar por aqui para ampliar esta pincelada inicial).

A autora faz uma crítica da noção do sujeito europeu ocidental descontextualizado e da construção do sujeito colonial como Outro, diferente de um ideal. Critica também uma narrativa coerente da realidade estabelecida como a normativa pelo imperialismo.

Dentre os diversos conceitos discutidos está o de representação, por diversas perspectivas.

Diversos autores são trazidos para a discussão – p.ex. Foucault, Deleuze, Derrida e Freud -, assim como conceitos essenciais, como poder e desejo.

O artigo apresenta também vários exemplos para ilustrar os conceitos, sendo que o de um suicídio percorre todo o texto.

Os subalternos podem mesmo falar? Com que voz e consciência eles podem falar?

O sujeito subalterno é heterogêneo, e a mulher subalterna está nas sombras.

Um dos pontos discutido durante todo o artigo é o papel dos intelectuais nessas discussões.

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