O que realmente está por trás das revoltas brasileiras?

phillipviana – CNN

Os protestos que vêm ocorrendo no Brasil vão além do aumento de R$ 0,20 nas tarifas de transportes públicos.

O Brasil está atualmente passando por um colapso generalizado de sua infraestrutura. Há problemas com portos, aeroportos, transporte público, saúde e educação. O Brasil não é um país pobre e os impostos são extremamente elevados. Os brasileiros não vêm nenhuma razão para ter essa infraestrutura ruim quando há tanta riqueza que é tão altamente tributada. Nas capitais as pessoas passam até quatro horas por dia no trânsito, seja em seus carros ou no transporte público lotado, que é de qualidade muito ruim.

O governo brasileiro tem tomado medidas corretivas para controlar a inflação cortando impostos e ainda não se deu conta de que o paradigma deve mudar para uma abordagem focada na infraestrutura. Ao mesmo tempo, o governo brasileiro está reproduzindo em pequena escala o que a Argentina fez há alguns anos: evitar a austeridade e impedir o aumento das taxas de juros, o que está levando a alta inflação e baixo crescimento.

Além do problema de infraestrutura, há vários escândalos de corrupção que permanecem sem julgamento, e os casos que estão sendo julgados têm tendido a terminar com a absolvição dos réus. O maior escândalo de corrupção da história do Brasil finalmente terminou com a condenação dos réus mas agora o governo está tentando reverter o julgamento, usando manobras por meio de emendas constitucionais inacreditáveis: uma, a PEC 37, que irá aniquilar os poderes de investigação dos promotores do Ministério Público, delegando a responsabilidade de investigação inteiramente à Polícia Federal. Além disso, outra proposta visa submeter as decisões do Supremo Tribunal Federal ao Congresso – uma violação completa dos três poderes.

Essas são, de fato, as revoltas dos brasileiros.

Os protestos não são meramente movimentos isolados e sindicalizados ou motins de extrema esquerda, como alguns da imprensa brasileira dizem. Não é uma rebelião adolescente. É a revolta da parte mais intelectualizada da sociedade que quer colocar um fim a essas questões brasileiras. O jovem da classe média brasileira, que tem estado sempre insatisfeito com essa anistia política geral, agora “acordou” – nas palavras dos manifestantes.

Tradução de
What’s REALLY behind the Brazilian riots?

P.S. (do tradutor): Além da PEC 37 (que precisa ser incorporada à agenda das manifestações) e da tentativa do governo de calar o Congresso, é preciso lembrar também dos projetos para bloquear novos partidos e para calar a imprensa: aí a obra está completa!

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Segunda eu vou

Na terça assisti a parte dos confrontos de cima de um prédio na Paulista. Antes houve problemas que eu não presenciei, mas o que vi foi um grupo grande protestando na frente do MASP e, de repente, a polícia começou a atirar bombas contra centenas de pessoas desarmadas que passaram a correr desesperadamente pela Paulista.

Os R$ 0,20 já deixaram de ser o motivo das manifestações, até mesmo pela falta de habilidade do governo e da polícia. Não reclamamos de nada, mas teríamos muito do que reclamar: da corrupção política generalizada; dos absurdos impostos que pagamos em troca de serviços públicos de baixa qualidade; etc. Há uma insatisfação geral por trás de tudo isso bem maior do que R$ 0,20.

E a nossa polícia, que deveria nos proteger, tem agido de maneira equivocada. Quem está protestando pacificamente e desarmado não pode ser agredido pela polícia, tampouco repórteres que estão trabalhando.

Segunda eu vou à nova manifestação, pacificamente. É a minha cidade. A posição contra a PEC37 tem que ser inserida na pauta. E a polícia não é inimiga: tem que marchar junto.

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Web 2 e Redes Sociais na Educação: Referências

Para quem quiser se divertir mais um pouco antecipadamente, segue a lista de referências bibliográficas do meu Web 2.0 e Redes Sociais na Educação, que será lançado em setembro no CIAED em Salvador.

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Web 2 e Redes Sociais na Educação: Prefácio

Meu novo livro, Web 2.0 e Redes Sociais na Educação, será lançado no CIAED – Congresso Internacional ABED de Educação a Distância em Setembro de 2013 em Salvador. Para vocês já começarem a se divertir, uma nuvem de palavras e o Prefácio do querido Paulo Simões.

PREFÁCIO

Escrever um prefácio de um livro é sempre uma grande honra. Especialmente quando o fazemos a pedido de uma pessoa que muito estimamos e consideramos.

A minha relação com João Mattar é o paradigma perfeito para compreendermos as novas dinâmicas das relações na rede. Tudo começou no Twitter, em especial quando começamos a participar na “famosa” hashtag #eadsunday. Rapidamente, passamos para o Facebook e depois para os diversos espaços de rede.

O nosso encontro pessoal aconteceu, finalmente, no Brasil, em São Luiz do Maranhão. O João foi o grande responsável pelo convite que a Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) me fez para estar presente, no ano de 2012, no 18ºCIAED.

Este livro é um relato extremamente interessante sobre a utilização das tecnologias web 2.0 em contexto educativo. A extensa lista de exemplos constitui um documento valioso para compreender um fenómeno recente e que deixa, ainda, alguns educadores desconfiados acerca do potencial das ferramentas web 2.0 e das chamadas “redes sociais”.

João Mattar passa em revista desde as teorias mais clássicas do EaD até às mais recentes, e elabora, com a ajuda de mais alguns importantes “web-educadores”, um vasto referencial de utilização das ferramentas web nos novos contextos on-line, nomeadamente Blogs, Vídeo, Podcasts, Wikis, Twitter, Facebook, Games, terminando no inevitável, pelo menos para mim, conceito de PLE (Personal Learning Environment).

Merecem também destaque o capítulo dedicado à avaliação e o Apêndice sobre o “nosso” MOOCEaD.

Muitas questões se levantam hoje sobre a utilização das ferramentas web 2.0, em geral, e das redes sociais, em particular:

- Será legítimo um professor, em contexto formal, usar um espaço informal nas redes sociais como forma de “estender” a sua sala de aula?

- A quem pertencem os recursos educacionais produzidos pelos alunos, disponíveis nas plataformas web? Quem os deverá preservar? Como reconstituir um percurso formativo disperso por espaços tão diferenciados?

- Irão, por exemplo, os MOOC obrigar as instituições educativas a repensar toda a sua estratégia pedagógica?

- Estão todos os agentes educativos preparados para um mundo “verdadeiramente” aberto?

Neste livro, João Mattar apesar de não responder explicitamente a algumas destas questões, pretende que o leitor explore o seu próprio caminho, para que possa tomar consciência de todas as vantagens e problemas inerentes a um mundo cada vez mais “social”.

Leia, reflita, aplique e partilhe connosco todas as suas experiencias.

Estaremos, por aí, em qualquer espaço na rede. ;)

Paulo Simões
Membro do Steering Committee do NAP (Network of Academics and Professionals) da EDEN (European Elearning Distance Network), Mestre em Pedagogia do E-Learning (Universidade Aberta – Portugal) e Oficial do Quadro Permanente da Força Aérea Portuguesa. Um dos mais influentes utilizadores mundiais do Twitter, na área do eLearning e das tecnologias educativas em rede. Investigador “informal” no contexto dos “Personal Learning Environments”.

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Facebook and Blackboard as Learning Management Systems: case study

Estou terminando meu capítulo “Facebook and Blackboard as Learning Management Systems: case study”, que comporá o livro An Education in Facebook: Higher Education and the World’s Largest Social Network, que será publicado pela Routledge (mas previsão apenas em 2014).

Para vocês se divertirem, a bibliografia (APA style):

DeSchryver, M., Mishra, P., Koehleer, M. & Francis, A. (2009). Moodle vs. Facebook: Does using Facebook for discussions in an online course enhance perceived social presence and student interaction?. In I. Gibson et al. (Eds.), Proceedings of Society for Information Technology & Teacher Education International Conference 2009 (pp. 329-336). Chesapeake, VA: AACE. Retrieved from http://www.editlib.org/p/30612.

DiVall, M., & Kirwin, Jennifer L. (2012). Using Facebook to facilitate course-related discussion between students and faculty members. American Journal of Pharmaceutical Education, 76(2), 32. Retrieved from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/pmc3305941/

Madge, M., Meek, J., Wellens, J., & Hooley , T. (2009). Facebook, social integration and informal learning at university: ‘It is more for socialising and talking to friends about work than for actually doing work’. Learning, Media and Technology, 34(2), 141-155.

Mazer, J.P., Murphy, R.E., & Simonds, C.J. (2009). The effects of instructor self-disclosure via Facebook on instructor credibility. Learning, Media and Technology, 34(2), 175-183.

Meishar-Tal, H., Kurtz, G., & Pieterse, E. (2012). Facebook groups as LMS: A case study. The International Review Of Research In Open And Distance Learning, 13(4), 33-48. Retrieved from http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/1294/2295

Menon, V. (2012). Using Facebook group for interactive clinical learning. International e-Journal of Science, Medicine and Education, 6(1), 21-23. Retrieved from http://imu.org.my/ejournal/approved/5.Original_Menon_p21-23.pd

Parslow, P., Lundqvist, K. Ø., Williams, S., Ashton, R., & Evans, M. (2008). Facebook & BlackBoard: comparative view of learning environments. In: SSE Systems Engineering Conference 2008, 25-26 Sep 2008, The University of Reading. Retrieved from http://centaur.reading.ac.uk/1105/

Pellizzari, P. (2012, February 1). Facebook as an academic learning platform: A case study in Mathematics. University Ca Foscari of Venice, Department of Economics. Research Paper Series No. 01/WP/2012. Retrieved from http://ssrn.com/abstract=2016139 or http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.2016139

Schroeder, J., & Greenbowe, T. J. (2009). The chemistry of Facebook: Using social networking to create an online community for the organic chemistry laboratory. Innovate: Journal of Online Education, 5(4). Retrieved from http://www.innovateonline.info/print.php?view=pdf&id=625

Stoerger, S. (2013). Making connections: How students use social media to create personal learning networks. In H. Yang & S. Wang (Eds.). Cases on formal and informal e-learning environments: Opportunities and practices (pp. 1-18). Hershey, PA: IGI Global.

Towner, T. L., & Muñoz, C. L. (2011). Facebook and education: A classroom connection? In Wankel, C. (Ed.), Educating Educators with Social Media (pp. 33–57). Bingley, UK: Emerald Group Publishing Limited. doi:10.1108/S2044-9968(2011)0000001005

Wang, Q. Y., Woo, H. L., Quek, C. L., Yang, Y. Q., & Liu, M. (2012). Using the Facebook group as a learning management system: An exploratory study. British Journal of Educational Technology, 43(3), 428-438. doi: 10.1111/j.1467-8535.2011.01195.x

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Qualis Interdisciplinar

Uma seleção de periódicos que estão classificados no sistema Qualis da Capes, na área de avaliação Interdisciplinar, dos estratos A1 a C. Continuarei a atualizar esta lista periodicamente.

1679-3749 Aletria: Revista de Estudos de Literatura (UFMG) A1

0360-1315 Computers and Education A1

1516-7313 Ciência e Educação (UNESP. Impresso) A1

0102-4698 Educação em Revista (UFMG, Impresso) A1

0101-7330 Educação & Sociedade – CEDES (Impresso) A1

1518-0158 Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea – UNB A1

0950-0693 International Journal of Science Education A1

1532-2882 Journal of the American Society for Information Science and Technology (Print) A1

1072-0502 Learning & Memory – Cessou em 2008. Cont. ISSN 1549-5485 Learning & Memory (Cold Spring Harbor Online) A1

1413-2982 Literatura e Sociedade (USP) A1

1413-2478 Revista Brasileira de Educação (Impresso) – Anped A1

0103-6963 Revista Brasileira de Literatura Comparada – Abralic A1

2178-5198 Acta Scientiarum. Education (Print) – UEM A2

0101-3262 Cadernos CEDES (Impresso) A2

0104-1371 Cadernos de Educação (UFPel) A2

1517-9702 Educação e Pesquisa (USP. Impresso) A2

0100-3143 Educação e Realidade – UFRGS A2

0101-465X Educação (PUCRS. Impresso) A2

0104-4060 Educar em Revista (Impresso) – UFPR A2

0013-189X Educational Researcher A2

1676-2592 ETD. Educação Temática Digital – Unicamp A2

1806-1117 Revista Brasileira de Ensino de Física (Impresso) A2
1806-9126 Revista Brasileira de Ensino de Física (Online) A2

1806-5104 Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências – USP A2

1981-7886 Revista de Letras (UNESP. Online) A2

0102-7735 Revista Educação em Questão (UFRN. Impresso) A2

1981-2582 Revista Educação (PUCRS. Online) A2

1518-8795 Investigações em Ensino de Ciências (Online) – UFRGS A2

0870-5283 Revista Portuguesa de Filosofia A2

1695-288X Relatec – Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa A2

1809-8274 Artefilosofia (UFOP) B1

1414-5111 Ciência & Ensino (UNICAMP. Impresso) B1

982-6850 Eutomia – Revista de Literatura e Linguística (Recife) B1

1518-7187 Cognitio: Revista de Filosofia (PUCSP) B1

1809-8428 Cognitio-Estudos: Revista Eletrônica de Filosofia (PUC-SP. Online) B1

1984-8234 Filosofia Unisinos B1

1552-2210 Interdisciplinary Journal of E-learning and Learning Objects B1
1552-2237 Interdisciplinary Journal of Knowledge and Learning Objects B1

2040-8145 International Journal of Collaborative Open Learning B1

2010-3654 International Journal of e-Education, e-Business, e-Management and e-Learning B1

1753-1942 International Journal of Technological Learning, Innovation and Development (Print) B1

1809-3876 REVISTA E-CURRICULUM (PUCSP) B1

1710-2251 Advanced Technology for Learning B2

0102-5503 Tecnologia Educacional – Revista ABT (Associação Brasileira de Tecnologia Educacional) B2

2179-5525 Idéias – Revista do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP B2

1415-1928 Linguagem & Ensino (UCPel. Impresso) B2

1138-2783 RIED – Revista Iberoamericana de Educación a Distancia B2

2179-426X Revista de Ensino de Ciências e Matemática (REnCiMa) – Universidade Cruzeiro do Sul B2

1537-2456 INTERNATIONAL JOURNAL ON E-LEARNING (20672) B2

2176-171X REVISTA EDAPECI: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS COMUNICACIONAIS E INTERCULTURAIS Universidade Federal de Alagoas B3

1059-8650 Journal of Museum Education B3

1984-3585 TECCOGS: Revista Digital de Tecnologias Cognitivas – PUC-SP B3

1806-1362 Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância (Online) ABED – B3

1984-9605 Filosofia e Educação – Unicamp B4

1578-7680 Revista de la Educacion a Distancia B4

1539-3100 INTERNATIONAL JOURNAL OF DISTANCE EDUCATION TECHNOLOGIES B4

2177-4310 EAD em Foco – Revista de Educação a Distância – CECIERJ B5

2358-646X PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Universidade Salgado Oliveira B5

2237-2334 REVISTA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Claretiano – B5

2359-6082 REVISTA EMREDE – REVISTA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Unirede – B5

2447-5726 TICS & EAD EM FOCO – UEMANet – B5

1982-6109 Paidei@ – Revista Científica de Educação a Distância Universidade Metropolitana de Santos – C

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Carta de Brasília

A PEC 37 (que retira do Ministério Público o poder de investigação, não precisa dizer por que) foi apresentada pelo deputado Lourival Mendes (PT do B-MA) em 2011, em novembro de 2012 foi aprovada por uma comissão da Câmara e está pronta para votação em plenário.

***

Brasília, 12 de março de 2013.

Carta de Brasília

Reunidos em Brasília por ocasião do Seminário Internacional O Papel do Ministério Público na Investigação Criminal, realizado pela Procuradoria Geral da República e Movimento do Ministério Público Democrático, expressamos nossa preocupação em relação à retirada dos poderes investigativos na esfera penal do MP porque

Representa desrespeito à essência do modelo construído na Constituição Federal de 1988, fruto dos anseios da sociedade, que consagrou o Ministério Público como instituição indispensável à cidadania incumbindo-a, além da defesa dos interesses coletivos, difusos e individuais indisponíveis, do exercício ação da penal pública, sempre intervindo em prol e ao lado da sociedade civil;

O exercício da ação penal de forma eficiente e capaz de conduzir a realização da justiça perante o Poder Judiciário implica necessariamente a capacidade de o Ministério Público poder produzir, obter e selecionar estrategicamente as provas legais e legítimas necessárias à demonstração das responsabilidades penais dos acusados;

A retirada do poder de investigação do Ministério Público representa grave atentado à cidadania brasileira, colocando em risco a segurança da sociedade e mesmo os importantes processos com condenações em que o Ministério Público teve papel social vital;

A participação ativa do Ministério Público na investigação criminal, inclusive praticando diretamente atos de investigação quando necessário, é indispensável ao cumprimento de seu dever constitucional de proteção dos direitos fundamentais de toda a sociedade;

No plano internacional, há tendência inequívoca de fortalecer o Ministério Público visando a eficiência punitiva, sendo imprescindível que investigue e que coordene os trabalhos da polícia judiciaria, sendo que sem isto há enfraquecimento evidente da cooperação judiciária internacional, que exige o reconhecimento mútuo dos estatutos de autonomia e independência das entidades que coordenam a investigação criminal em cada um dos países;

Sendo o Brasil subscritor do Estatuto de Roma, que criou o Tribunal Penal Internacional, fez opção no plano internacional por um modelo de Ministério Público investigativo, sendo impensável que no plano interno seja o Ministério Público impedido de investigar, o que implicaria em retrocesso e desrespeito a princípios do direito internacional e isolamento brasileiro em relação aos demais 120 países subscritores do estatuto.

Procuradoria Geral da República
Movimento do Ministério Público Democrático
Magistrados Europeus pela Democracia e Liberdades
Federação de Associações de Juízes para a Democracia da América Latina e Caribe
Colégio de Escolas Superiores do Ministério Público – CDEMP
Colégio Nacional de Ouvidores dos Ministérios Públicos
Colégio Nacional de Procuradores Gerais – CNPG
Associação Nacional dos Membros do Ministério Público – CONAMP
Associação Nacional de Procuradores da República – ANPR
Associação Paulista do Ministério Público – APMP
Ministério Público do Estado de São Paulo
Escola Superior do Ministério Público de São Paulo

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Facebook no Hipertexto

Estes são os artigos (e seus resumos) publicados nos Anais do Simpósio Hipertexto 2012 que têm Facebook no título. Talvez haja mais artigos que tratam do tema sem aparecer no título, então completo assim que der.

APRENDIZAGEM DE IDIOMAS EM COMUNIDADES VIRTUAIS DO FACEBOOK: UMA ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS NÍVEL BÁSICO DO SENAC-AL / Ivanderson Pereira da Silva, Fernanda de Burgos Rocha
O presente estudo aborda as potencialidades das comunidades virtuais em interfaces da internet fundamentadas no paradigma da Sociedade da Informação. Apresenta um relato de experiência de ensino de inglês em curso técnico de nível básico por meio do site de rede social Facebook. Apesar da iniciativa de criar um espaço no Facebook para o debate ter partido da professora da disciplina, os estudantes assumiram a condução e moderação dos debates e costumavam tirar dúvidas sobre o conteúdo entre si; criar tópicos, publicar imagens e piadas por iniciativa própria. Todos os conteúdos veiculados nesse espaço virtual tinham como principal idioma o inglês. O interesse era maior na divulgação de atividades de lazer dentro do grupo. Os alunos passaram a comentar sobre o conteúdo das postagens em sala de aula. A partir desta experiência foi possível identificar melhor desempenho dos estudantes que participavam da comunidade de aprendizagem; facilidade na identificação de eventuais dúvidas que emergiram no processo; prática dos pontos gramaticais e do vocabulário de modo informal, pessoal e espontâneo.

AS POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS DO FACEBOOK / Amanda Tolomelli Brescia (CEFET-MG), José Wilson da Costa (CEFET-MG)
Alguns estudos têm apontado a possibilidade e relatado experiências positivas de utilização do Facebook com finalidade educacional. A pesquisa descrita neste artigo é parte da dissertação da autora que tem por objetivo analisar como educadores tem atuado na plataforma de rede social Facebook e como os alunos percebem essa atuação. Para alcançar esse objetivo foi realizada a observação em cinco grupos que utilizam essa rede social com finalidade educacional e aplicação de questionários aos alunos que fazem parte dos já referidos grupos.

FACEBOOK E A CONTROVÉRSIA DO IMPACTO SOBRE AS SOCIABILIDADES CONTEMPORÂNEAS / Liane Ferreira da Trindade Mariz (UFRN), José Antonio Spinelli (UFRN)
As redes sociais digitais ancoram-se nas inquietações da sociedade atual. Constituindo-se espaço de mediação dialógica seus encadeamentos induzem a falsos impactos e mascaram relações de poder entre indivíduos. Busca-se compreender as consequências para as sociabilidades decorrentes de arranjos sociais que perpassam o eixo público/privado nos Feeds de Notícias do Facebook. As relações concretas e estáveis que descrevem a sociabilidade tradicional são afetadas por compartilhamentos no interior de um sistema de comunicação digital, contribuindo para sua aleatoriedade e fluidez. O jogo interativo no ciberespaço nos inclui num tecido social encoberto por uma composição fragmentária, abrindo espaços sem fronteiras para exposição da vida privada.

FACEBOOK E EDUCAÇÃO: UM ESPAÇO NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE ÉTNICO-RACIAL BRASILEIRA / Luzineide Miranda Borges (UESC-Ba), Maria Alice Tavares (Faculdade João Calvino-Ba), Mateus Ferreira dos Santos
Este trabalho tem como objetivo analisar como a Cibercultura pode contribuir para a reflexão da discriminação racial ampliando o conhecimento dos educadores e seus saberes acerca do exercício da cidadania e da identidade étnico–racial no Brasil. A Cibercultura se constitui em novo espaço de sociabilidade e possibilita novas formas de relações sociais quando esses espaços são utilizados como instrumentos de difusão e discussão sobre as questões éticas raciais, afinal são diversas as relações que se estabelecem no mundo virtual, abrindo possíveis mudanças e interações. A discussão surgiu a partir dos relatos dos alunos sobre compartilhamentos de notícias, vídeos, fotos/imagens feitas na sua página no facebook o qual suscitou discussões sobre afirmação da identidade a partir de imagens e textos que se referenciavam a cor ou cabelo do negro na disciplina de Educação e Tecnologias Educacionais nos cursos de Licenciaturas na Universidade Estadual de Santa Cruz – BA. Sendo assim, é gritante a necessidade de se formar ciberespaços que possam preparar os usuários para lidar com a diversidade cultural, mas acima de tudo, preparar para promover mudanças, ou seja, a Cibercultura e a educação como um espaço de discussão e ressignificação das trocas efetivas e da constituição do respeito às diferenças socioculturais e a diversidade étnico–racial.

FACEBOOK EM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇAO SUPERIOR PRESENCIAL / Polyanna Camêlo (UNIBRATEC)
Utilizar as redes sociais, especificamente o Facebook, para práticas pedagógicas a serem avaliadas em seus aspectos positivos e negativos no que dizem respeito ao ensino-aprendizagem, bem como ao envolvimento dos sujeitos nestes processos.

GÊNEROS DIGITAIS: A INTERAÇÃO NO FACEBOOK COMO RECURSO PARA O ENSINO APRENDIZAGEM / Alayres Almeida (UAG)
Apresenta-se nesse artigo uma pesquisa sobre leitura com alunos do 7º ano em uma escola na cidade de Garanhuns. Como resultado, foi detectado a valorização dos gêneros digitais como um dos principais recursos para o exercício da linguagem. Nesse sentido e tendo como pressuposto teórico a abordagem de Marcuschi (2003, 2004 e 2008) e Pinheiro (2002) sobre gêneros enfocando as redes sociais, Xavier (2005) com concepções sobre o hipertexto, percebeu-se que as tecnologias digitais ocupam um papel central na vida social, devendo está presentes no processo de ensino-aprendizagem. Por assim ser, foi criado, com os alunos, um grupo no facebook exclusivo para discussões sobre o trabalho com a leitura e a escrita desenvolvido na escola e isso está possibilitando momentos de interação e aprendizagem coletiva.

O MOODLE E O FACEBOOK COMO AMBIENTES PEDAGÓGICOS: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES / Thelma Panerai (UFPE), Renata Araújo (UFPE)
O presente trabalho visa discutir acerca de novos ambientes pedagógicos a partir da experiência com o uso da plataforma Moodle e da rede social Facebook, na disciplina de Introdução a Educação à Distância, com os discentes do 8º período do curso presencial de Pedagogia da Universidade Federal de Pernambuco. Nossa metodologia baseou-se em observações sistemáticas, etnografia virtual e questionários aplicados aos alunos. Os resultados indicam que os discentes se mostram mais motivados a interagir no Facebook, por ter maior familiaridade com este ambiente, que no Moodle, por apresentar um desenho didático menos flexível.

PRÁTICAS DE LEITURA/ESCRITA E LETRAMENTO VISUAL DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO FACEBOOK / Liliane Alves da Silva (UPE)
O ambiente virtual tem possibilitado o desenvolvimento de diversas práticas discursivas, cujos efeitos se fazem sentir em diversos contextos sociais, inclusive na Universidade. De acordo com essa perspectiva, este artigo analisa as práticas de leitura/escrita de estudantes universitários no Facebook, como também os propósitos comunicativos dos gêneros multimodais compartilhados por eles no Feed de notícias. Com base nas teorias de multimodalidade e gêneros multimodais proposta Dionísio (2005), análise e compreensão de gêneros por Marcuschi (2008) e propósito comunicativo por Bezerra (2006).

“TEM PROFESSOR NA REDE?”: O USO DO FACEBOOK COMO ESPAÇO FACILITADOR DE INTERAÇÕES PEDAGÓGICAS / Renalle Meneses Barros (UFCG), Rossana Delmar Arcoverde (UFCG)
Na contemporaneidade, o uso das redes sociais parece ser uma realidade mais que palpável e dela não há como permanecermos imunes. Dentro desta perspectiva, o presente trabalho pretende investigar perfis no Facebook de professores em processo de formação inicial, a fim de diagnosticar como esta rede social na internet tem sido utilizada e quais são as suas possíveis contribuições para o ensino. As vertentes teórico-metodológicas mais relevantes serão aquelas delineadas pela perspectiva dos fundamentos interativos da docência, proposta por Tardif e Lessard (2009), bem como pelos autores Mazer, Murphy e Simonds (2009), cujas contribuições norteiam as discussões sobre a relação entre redes sociais na internet e ensino.

VOZES
EXISTENCIAIS NO FACEBOOK: O LUGAR DO EU E DO TU DIALÓGICOS
/ Robério Pereira Barreto (UNEB/UFBA)
Neste trabalho se têm como objetivo compreender as interações dialógicas e às escritas existenciais presentes no Facebook. Neste espaço, a palavra dialógica é posta em ação por aqueles que interagem em rede com seus iguais. Aqui, o objeto de análise são as vozes e as memórias traduzidas em dialogismos em redes sociais. Para isso foram feitas observações contínuas por um período de seis meses com uma média de 2 horas por semana, sendo uma hora na segunda e outra na sexta-feira. A imersão no ambiente de pesquisa seguiu os princípios da etnografia virtual, com quais nos permitiu perceber que o dialogismo e a alteridade dialógica permitem polifonias reveladoras de existencialismo. A interlocução teórica assenta-se nas contribuições de Buber (2009), Bakhtin (2000) e Amorim (2004) e outros. A escrita dialógica recorrente nas interações facebookeanas transformam-se em alteridades.

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Eventos Educação & Tecnologia

Recebi um email da Marcella Costa com um levantamento de eventos de Educação/Tecnologia em 2013 que compartilho por aqui – quem fizer mais indicações, a lista vai crescendo!

I Simpósio Internacional Sobre Desenvolvimento Profissional Docente
Local: Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR/Curitiba.
Período: 19 – 22 de fevereiro.

11º Seminário Nacional de Políticas Educacionais e Currículo
Local: Universidade Federal do Pará.
Período: 12 – 14 de março.

III Jornada Educação a Distância: o futuro da arte
Local: Universidade Anhembi Morumbi.
Período: 06 de abril.

2º Seminário Nacional de Inclusão Digital – Senid 2013
Local: Universidade de Passo Fundo.
Período: 8 a 10 de abril.

Seminário Discente PPGE/UFF 2013: Educação, Tecnologia e Desenvolvimentismo
Local: Universidade Federal Fluminense.
Período: 15-17 de maio.

II Congresso Brasileiro de Recursos Digitais na Educação
Local: Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Período: 23-25 de maio.

IX SIMPOED – Simpósio de Formação e Profissão Docente
Local: Universidade Federal de Ouro Preto.
Período: 27-29 de maio.

VII Seminário Internacional – As redes educativas e as tecnologias: transformações e subversões na atualidade
Local: Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
Período: 3-6 de junho.

Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância – EAD rompendo fronteiras
Local: Belém – Pará.
Período: 11-13 de junho.

V Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos de Hipertexto e Tecnologia Educacional
Local: Universidade Federal do Espírito Santo.
Período: 27 e 28 de junho de 2013.

1ª Conferência Internacional Avaliação e Tecnologias no Ensino Superior
Local: Lisboa.
Período: 18 e 19 de julho de 2013.

Seminário de Educação a Distância da UFMG
Local: Universidade Federal de Minas Gerais.
Período: 02 – 04 de setembro.

Congresso Nacional de Ambientes Hipermídia para Aprendizagem (CONAHPA): Tecnologias Contemporâneas: Acessibilidade Digital e seus Desafios
Local: João Pessoa/PB.
Período: 04 – 06 de setembro.

19° CIAED – Congresso Internacional ABED de Educação a Distância “Bons Profissionais Fazem Bons Programas de EAD: Como estamos?”
Local: Salvador/BA.
Período: 9 – 12 de setembro.

II Congresso Ibero-Americano de Estilos de Aprendizagens, Tecnologias e Inovações na Educação
Local: Brasília.
Período: 12 – 14 de novembro.

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MOOC Língua Portuguesa

Depois da maravilhosa experiência com o querido Paulo Simões no ano passado, o MOOC EaD, para o qual aliás a Rita Albuquerque elaborou um belíssimo infográfico

infografico_moocead

parto agora para uma nova experiência, o MOOC-LP, cujos objetivos são aperfeiçoar sua escrita e incorporar tecnologias diversas ao seu processo de escrita.

Coordenarei o MOOC-LP com o GPTED-TIDD (Grupo de Pesquisa em Tecnologias Educacionais do TIDD – Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital da PUC-SP), que é organizado pela ABMES – Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior e conta com o apoio da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.

O blog de apoio já está no ar (mas em construção contínua), assim como o Facebook e o Twitter, mas o MOOC será realizado no Redu – será uma experiência de exploração dessa mescla de Ambiente Virtual de Aprendizagem e Rede Social. Confira o livro (gratuito para donwload) Educar com o Redu.

Confira as orientações para inscrições: é preciso inicialmente criar sua conta no Redu para depois voltar à página da inscrição do curso.

A partir de 08 de Abril nos encontramos então no Redu!

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