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Publicado em Edtech513, Video
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Tubarão
Em tempos em que se fala cada vez mais em redes sociais em educação, cabe lembrar do Tubarão, uma rede social acadêmica que tivemos na Universidade Anhembi Morumbi, nos idos 2005s, idealizada pelo então vice-reitor Maurício Garcia. Participei ativamente do Tubarão com os queridos professores Carlos Valente e Adalberto Tripicchio, além de vários alunos com quem ainda mantenho contato, agora em outras redes sociais.
O Tubarão infelizmente é defunto, mas registrei aquele momento de pura experimentação e inovação tanto no livro Second Life e Web 2.0 na Educação quanto no artigo Short-Cut: How an orkut-based environment is improving the communication between the different levels in a Higher Education Institution, apresentado na 22 Conferência Mundial do ICDE, em 2006 no Rio de Janeiro. É uma interessante leitura para ver como, há quase 8 anos, já brincávamos com redes sociais em educação na Anhembi.
Publicado em Educação
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Magnificando o Universo
Copyright 2012. Magnifying the Universe by Number Sleuth.
Publicado em Ciências
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Laureate Certificate in Teaching and Learning in Higher Education
Acabo de entregar minha última atividade do Laureate Certificate in Teaching and Learning in Higher Education, um curso online de formação de professores para o ensino superior oferecido gratuitamente para os professores da rede (a Universidade Anhembi Morumbi faz parte da Laureate).
O programa está dividido em 5 módulos:
Module I-Introduction
Explore variables that affect successful teaching, and become a successful online learner in order to complete the certificate program. Topics include processes and strategies for implementing, and evaluating successful teaching and learning; how to navigate the online classroom environment and LIU Faculty Development Learning resources; and how to successfully participate in an online course.
Module II-Student Centered Teaching
Explore pedagogy, adult learning, and the characteristics of the millennial student in order to better understand the learner and create instruction that promotes success and retention. This module exposes faculty to teaching focusing on better understanding the learner.
Module III-Teaching Tools
Introduction to effective teaching tools that foster active engagement and participation of students in the classroom.
In this module, faculty will study sample activities and identify best practices for using each activity successfully. Topics include use of lectures, problem-based learning, simulations, and other teaching tools.
Module IV-Assessment Tools
Introduction to theory, creation, and administration of effective learning assessment. This module introduces faculty to the theory, creation, and administration of effective learning assessment. Topics include formative assessment, exams and grading strategies, and how to align assessments.
Module V-Technology Tools
Introduction to clear and meaningful strategies for using technology in today’s university classroom. Faculty will explore a variety of technology tools that support collaborative learning and promote active learning. Other topics include learning how to manage technology in the classroom with limited resources, varying skill levels, and differentiated instruction.
É uma proposta muito nobre da Laureate oferecer esse (e outros cursos) gratuitamente a seus professores, reforçando inclusive a sensação de vinculação e pertencimento a uma rede internacional. Como é possível perceber, são cobertos diversos temas essenciais para a atuação de um professor, como ensino centrado no aluno, atividades para serem desenvolvida em sala de aula, avaliação, ferramentas e tecnologias.
Todos os módulos são ministrados no Blackboard, com materiais e atividades prontas, desde o início do curso, e o suporte de um instrutor. Além do uso intenso de fóruns de discussão (com a exigência de comentários de ao menos 2 postagens dos colegas), são também propostas atividades individuais – upload de arquivos em que o aluno desenvolve rápidos planos ou reflexões. Ou seja: não são utilizados como instrumentos de avaliação, a não ser esporadicamente, como atividades de autoavaliação, testes de múltipla escolha.
A estrutura muito rídiga dos módulos do Certificado da Laureate – toda aula tinha apresentação (sempre no padrão de objetivos de aprendizagem etc.), recursos (alguns ricos e interessantes, como vídeos muito bem produzidos pela Laureate ou mesmo links externos, mas muitos, produzidos pela própria Laureate, desatualizados), discussão (fórum, sempre no mesmo padrão), atividade (entrega individual) e reflexão (em geral sem a exigência de entrega), com as rubricas perfeitinhas para todas as atividades – acaba, na minha opinião impedindo o aprofundamento das discussões, atividades e reflexões. O aluno acaba sendo convidado a uma participação burocrática nos fóruns – se você colocar seu post, conforme as instruções, e responder a 2 posts dos colegas, sabe que tirará a nota máxima, então esse esquema com rubrica não incentiva o envolvimento extra dos alunos, principalmente entre eles – não foram propostos, por exemplo, trabalhos em grupo, recurso que tenho usado no Blackboard com meus alunos na Anhembi, com muito sucesso.
O feedback do instrutor, apesar de tímido (pequenos comentários visíveis ao lado das atividades, no Blackboard, aos quais você não pode dar retorno, a não ser através de email), é sempre rápido, o que é importante para manter o pique do aluno. Ao final de cada semana, o instrutor faz também um breve resumo das atividades, discussões e respostas, enviando por aviso/email, o que ajuda o aluno a se situar na contexto mais amplo da turma.
Os módulos são muito curtos (algumas semanas) e no final simplesmente saem do ar, ao contrário de tudo o que ocorre na web, que continua disponível para os alunos. Isso também gera uma sensação de vinculação frágil e temporária do aluno com o curso, muito diferente de quando utilizamos ferramentas da web 2.0 e redes sociais para registrar nossas atividades, que continuam disponíveis mesmo após o final dos cursos, e para um público mais amplo.
Um dos pontos mais interessantes da experiência foi conviver com professores de vários lugares do mundo, que dão aulas em outras universidades que fazem parte da rede Laureate. Ao mesmo tempo em que notamos algumas diferenças, percebemos que muitos dos problemas que enfrentamos por aqui são comuns em outros países e continentes.
Para um professor, é sempre bom viver a posição de aluno; e para um professor que utiliza tecnologias e trabalha com EaD, é quase uma obrigação ser simultaneamente aluno em cursos online.
Publicado em EaD, Educação
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Open Yale Courses
Em 2007 coloquei por aqui um post sobre o projeto Open Yale Courses, que na época oferecia 7 cursos. Agora já são mais de 40, com aulas em vídeo (ou apenas áudio, sempre com a transcrição escrita), plano de ensino, leituras sugeridas, provas e exercícios.
Dentre as opções, vejam que maravilhas:
- muitos cursos interessantes de literatura e teoria literária, como Hemingway, Fitzgerald, Faulkner, The American Novel Since 1945, Modern Poetry, Cervantes’ Don Quixote e Introduction to Theory of Literature;
- diversos cursos de história, como Introduction to Ancient Greek History e European Civilization, 1648-1945;
- música: Listening to Music;
- muitos cursos de filosofia, como Death;
- e vários de psicologia, como Introduction to Psychology.
É possível assistir vários vídeos no canal no YouTube, como este:
Publicado em EaD, Filosofia, História, Música, Psicologia
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TIDD Inscrições Abertas
Desde segunda-feira (09/04) até 11/05 estão abertas as inscrições para Mestrado e Doutorado no TIDD – cf. o edital.
O TIDD – Tecnologias da Inteligência e Design Digital – é um programa de pós-graduação inter/multidisciplinar da PUC-SP, credenciado pela Capes em 2005 e coordenado pela professora Lúcia Santaella – cf. informações gerais sobre o programa. Dentre as referências teóricas do programa, destacam-se Manuel Castells, Pierre Lèvy, Humberto Maturana, Edgar Morin e a própria Santaella.
O TIDD tem 3 linhas de pesquisa:
Na linha de pesquisa Aprendizagem e Semiótica Cognitiva, eu coordeno a sublinha Interação e Aprendizagem em Ambientes Virtuais, em que exploramos temas ligados ao uso de tecnologias em educação e a Educação a Distância. Estamos inclusive no processo de organização de um grupo de pesquisa.
Será então um prazer receber novos mestrandos e doutorandos no TIDD, a partir de agosto!
Publicado em Computação, Educação
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Grupos de Pesquisa no Brasil
No Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, mantido pelo CNPq, é possível fazer buscas por Grupos, Líderes, Pesquisadores e Estudantes.
Uma pequena surfada por alguns grupos que parecem ativos (vou continuar atualizando):
ARGOS – Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Educação a Distância da PUCRS – PUCRS
Líder: Lucia Maria Martins Giraffa
Avaliação em EAD: tendências contemporâneas – CESGRANRIO
Líder: Lígia Silva Leite
Centro de Estudos de Pragmatismo – PUC/SP
Líderes: Ivo Assad Ibri e Edelcio Gonçalves de Souza
Centro Internacional de Estudos Peirceanos – TIDD – PUC/SP
Líderes: Maria Lucia Santaella Braga e Priscila Monteiro Borges
Ciências Cognitivas e Tecnologia Educacional – UFPE
Líderes: Alex Sandro Gomes e Ricardo José Rocha Amorim
Comunidades Virtuais – UNEB
Líder: Lynn Rosalina Gama Alves
Educação Digital – UNISINOS
Líderes: Eliane Schlemmer e Daniel de Queiroz Lopes
Educação e Tecnologia – IFES
Líder: Vanessa Battestin Nunes
Educação, Comunicação e Tecnologias – UFBA
Líderes: Nelson De Luca Pretto e Maria Helena Silveira Bonilla
Ferramentas de Interação e Simulação Aplicadas aos Processos Educacionais, Tecnológicos e Sociais (FISAPETS) – MACKENZIE
Líderes: Pollyana Notargiacomo Mustaro e Sandra Maria Dotto Stump
GETED (Grupo de Pesquisa e Estudos em Tecnologia Educacional e Educação a Distância) – UCDB
Líderes: Maria Cristina Lima Paniago Lopes e Arlinda Cantero Dorsa
GPDOC – Grupo de Pesquisa Docência e Cibercultura – UERJ
Líder: Edméa Oliveira dos Santos
Grupo de Estudos em Novas Tecnologias e Educação – GENTE – UFPE
Líderes: Patricia Smith Cavalcante e Maria Auxiliadora Soares Padilha
Grupo de Pesquisa em Educação Aberta e a Distância – UFPEL
Líder: Walter Ruben Iriondo Otero
Grupo de Pesquisa em Informática na Educação – GPIE – UDESC
Líder: Avanilde Kemczinski
Grupo de Tecnologia Educacional e Educação a Distancia – TEED – PUC/SP
Líderes: Angelita Gouveia Quevedo e Mercedes Fátima de Canha Crescitelli
Grupo Interagir: Educação Mediada pela Tecnologia – UFF
Líder: Rosangela Lopes Lima
Informática na Educação – FEEVALE
Líder: Patrícia Brandalise Scherer Bassani
InterLab – Laboratório de Tecnologias Interativas – USP
Líderes: Maria Alice Grigas Varella Ferreira e Romero Tori
Novas Tecnologias para Educação à Distância NTEAD – UFOP
Líderes: Tania Rossi Garbin e Milton Rosa
Tecnologias da Informação e da Comunicação – UCP
Líderes: Silvia Branco Vidal Bustamante e Janine Cristina Coutinho de Souza
Publicado em Metodologia
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Mestre dos Mestres
O caminho mais do que familiar que faço há anos para voltar para casa, depois de dar aula à noite, teve um colorido todo especial hoje. A Arzelinda me enviou pela Carol o CD Mestre dos Mestres: Homenagem a Henrique Pinto.
[photopress:henrique_pinto.jpg,full,pp_image]
Voltei para casa ouvindo o CD e fuçando o encarte – que coisa linda! As fotos do Henrique, desde pequeno (que eu nunca tinha visto), são impressionantes: seu olhar sempre fixo e comprometido prenunciavam a pesssoa focada que ele seria.
Eu já tinha deixado por aqui uma homenagem ao Henrique Pinto. São poucas as pessoas que admiro e me marcaram na vida como ele: meu pai, 2 tias, talvez + uma ou outra pessoa. Mestre dos Mestres foi um título muito feliz.
Comecei minha carreira de professor dando aulas de violão aos 17 anos. Não me tornei um violonista profissional, mas gravei, dei concertos e habito e comungo o mundo mágico do violão, e parte dessa iniciação foi conduzida pelo querido Henrique. Ouvindo o CD, senti-me transportado para outro universo, dentro do corpo do violão. É um vício, um realidade alternativa. São poucos os lugares na vida em que me sinto em casa: lendo e pesquisando, escrevendo, ensinando, literatura, filosofia, jazz… e violão.
O CD, produzido pelo selo Música Maru, está disponível no iTunes. Tocam violonistas de primeira, alguns dos quais tive o prazer de conhecer, como Fábio Zanon, Paulo Porto Alegre (um concerto tocando Beatles no MASP dentre os momentos inesquecíveis da minha vida) e Paulo Martelli. Não tinha entendido como era a homenagem, mas eles não tocam nenhuma música do Henrique – ele compôs poucas coisas, não era esse seu foco; tocam peças diversas, Mudarra (a incrível Fantasia X), Downland, Bach, Tarrega (o clássico Recuerdos de Alhambra) etc. A homenagem está em que, ouvindo todos (que foram seus alunos) tocarem, sentimos a sonoridade que o Henrique foi capaz de imprimir ao violão brasileiro. É como se ele estivesse presente em cada som, em cada nota, no ar.
Cf. fotos um vídeo com depoimentos e partes da gravação:
O formalista russo Victor Shklovsky, no incrível ‘Arte como técnica’ (Teoria da Prosa, 1925), afirma que quanto mais conhecemos e nos acostumamos com um objeto, mais nossa percepção se torna habitual, automática e mesmo inconsciente. Ocorre um processo de algebrização e superautomatização do objeto, que torna a relação sujeito/objeto sem vida: “E assim a vida é avaliada como nada. A habitualização devora o trabalho, roupas, móveis, uma esposa e o medo da guerra.”
A arte seria então uma técnica para modificar essa percepção automatizada, tornando os objetos não familiares pela alteração da forma como os percebemos. A arte remove os objetos do automatismo da percepção, permitindo-nos enxergar as coisas fora do seu contexto normal:
A arte existe justamente para que possamos recuperar a sensação de vida; ela existe para nos fazer sentir as coisas, para tornar a pedra rígida. A finalidade da arte é transmitir a sensação das coisas como elas são percebidas, não como elas são conhecidas. A técnica da arte é tornar os objetos ‘estranhos’, tornar as formas difíceis, aumentar a dificuldade e a duração da percepção, pois o processo de percepção é um fim estético em si mesmo e deve ser prolongado.
A técnica da desfamiliarização na arte provoca, portanto, uma percepção desautomatizada. A arte é responsável por apresentar as coisas em uma nova e estranha forma, desfamiliarizando o conhecido pela manipulação formal.
É o que acontece quando ouvimos um belo violão, é o que acontecia sempre nas conversas com o Henrique. Foi o que aconteceu na minha volta para casa hoje, pelo caminho com o qual já estou mais do que acostumado, mas que hoje foi desfamiliarizado.
Valeu muito, Linda & Carol!
Publicado em Música
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Histórias Digitais
O que constitui uma grande história?
O verbete Digital storytelling da Wikipedia, que ainda não tem equivalente em português (quem se anima a dar o pontapé inicial?), tem vários links interessantes, como: Digital Stories @UMBC, Digital Storytelling Asia e The Educational Uses of Digital Storytelling. Uma história digital é um vídeo curto no qual pessoas comuns compartilham aspectos (em geral emocionais) da história de suas vidas, o que se tornou possível com o desenvolvimento de ferramentas gratuitas e simples de produção.
Cf. o site The Elements of Digital Storytelling, um projeto da University of Minnesota School of Journalism and Mass Communication’s Institute for New Media Studies e The Media Center; Digital Storytelling Cookbook and Travelling Companion que oferece informações para a criação de história digitais, incluindo também seus elementos essenciais; e um vídeo que apresenta 7 elementos essenciais em uma história digital:
O Center for the Digital Storytelling tem um canal no YouTube com dezenas de histórias digitais, como esta:
Digitales compartilha recursos, estratégias e inúmeras histórias digitais, como esta, em que a narradora é a história, antes da escrita:
50+ Web 2.0 Ways to Tell a Story é um wiki rico, com uma lista de dezenas de ferramentas para criar uma história digital.
Um exemplo de história muito muito triste, mas contada com maestria e simplicidade:
Outra história triste mas muito bonita:
A perfeita sinfonia entre cavaleiros e cavalos:
4 Inspiring Examples of Digital Storytelling apresenta 4 exemplos de histórias digitais interativas.
Publicado em Edtech513
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Prefácio BUP Filosofia
Mais ou menos? Para muitos, como compensação ao mundo excessivamente materialista em que vivemos, precisamos de mais arte, mais poesia e mais filosofia. Outras pessoas, ao contrário, acreditam que nossa realidade exige decisões práticas e imediatas e, por isso, não temos tempo para divagações nem filosofias. E você, o que acha?
Neste livro, procuramos apresentar o filosofar não como um estudo restrito a doutores ou iniciados, afastado do nosso dia a dia, mas como um exercício que possa interessar e ser útil ao aluno universitário do século XXI. Aqui, você poderá comparar, por exemplo, as ideias de Morpheus (do filme Matrix) com o pensamento do filósofo francês René Descartes (século XVII), de Freud e Jung com Nietzsche, e, assim, estabelecer canais de comunicação entre a filosofia e outros campos de estudo, como psicologia, sociologia, administração e linguística. Nesse sentido, Filosofia, da série Bibliografia Universitária Pearson (BUP), pode ser utilizado em qualquer disciplina de filosofia ou ciências humanas em geral.
O livro está dividido em quatro unidades. Na primeira, você terá uma ideia geral do que significa filosofia e sua função nos dias de hoje, além de conhecer filosofias alternativas, de países como Japão, China, Índia e inclusive Brasil. A segunda unidade cobre a história da filosofia ocidental, desde os pré-socráticos aos filósofos contemporâneos. A unidade seguinte explora algumas divisões de destaque na filosofia, como lógica, teoria do conhecimento, filosofia da mente e filosofia da linguagem. A última unidade discute temas diversos, como realidade virtual, ciências, ética e política.
Numa linguagem dialógica, passando por textos teóricos e científicos, imagens, músicas, filmes, peças de teatro, redes sociais e Internet, a partir de agora este texto o lançará em um mundo em que você será o navegante-filósofo.
Boa viagem!
João Mattar
Publicado em Filosofia
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